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A Grande Missão de Abertura - A Volta dos que não Foram

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A Grande Missão de Abertura - A Volta dos que não Foram Empty A Grande Missão de Abertura - A Volta dos que não Foram

Mensagem por Hades Sex 27 Abr 2012 - 17:06

Era uma tarde fria em Manhattan. A pesar do sol forte brilhando por entre algumas nuvens brancas como algodão, o vento estava frio, e a temperatura não passava dos 17ºC, contrariando os telejornais, que afirmaram um calor de rachar para aquele sábado. Crianças corriam nos parques, enquanto suas mãe as olhavam sentadas nos banquinhos. Os carros seguiam de um lado para o outro, indiferentes ao que se passava do outro lado do tecido da realidade... Do outro lado da Névoa.

Um grupo de adolescentes caminhava pela ponte do Brooklyn, vagabundeando sem um rumo certo. Alguns estavam meio machucados e arranhados, com as roupas rasgadas e amassadas em vários pontos. Outros tinham hematomas arroxeados pelo corpo, mas todos estavam quase sarados, como se fossem ferimentos antigos, de no mínimo uma semana. As pessoas que passavam por perto abriam caminho e se desviavam, crentes de que não passavam de uma gangue de arruaceiros, que se metem em briga a cada hora. Mas, a pesar de sua aparência deplorável, todos tinham um olhar forte, e um corpo atlético, como se por toda a vida fizessem esportes... Ou coisa do tipo.

As águas abaixo da ponte corriam serenas, quase sem fazer barulho, assim como os carros.
Na ultima semana os garotos quase não haviam sido atacados por monstro algum, o que era muito estranho. Já sabiam se defender muito bem, e com o passar dos anos sua aura tornou-se mais forte, assim como o número de membros do grupo, o que fazia com que mais e mais monstros surgissem, cada vez mais fortes. Mas, nos últimos 7 dias, uma agradável mas preocupante calmaria abateu-se sobre as criaturas místicas, e etas haviam simplesmente sumido, deixando o grupo de semideuses em paz por algum tempo. Estavam descansados e relaxados, a pear de alguns ferimentos ainda visíveis. Mas, a pesar da aparente desistência dos monstros em transforma-los em jantar, eles não se distraiam, e mantinham os olhos atentos a tudo ao redor. A pesar de descansados, estavam com fome, e seu dinheiro mortal estava praticamente acabado. Tinham apenas 10 dólares cada, e tentavam a todo custo guardar o dinheiro para situações de emergência.

As nuvens pareciam todas caminhar em uma direção, um ponto entre Manhattan e Long Island, escurecendo o céu sobre a inter-Estadual que ligava os dois pontos. Uma forte chuva se desencadearia ali pela noite.

E o clima apenas esfriava.

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Hades
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Mensagem por Josh L. Horn Sex 27 Abr 2012 - 17:47

• Minha História •


Eu estava no meu quarto, vários pôsteres de bandas cobriam as paredes pretas. Jogado na cama, ouvindo rock, não pensando em nada. Minha mãe tinha saído, provavelmente tinha que resolver alguma coisa sobre a banda. Ela era empresaria de uma banda de rock. Meu pai? Não faço idéia de onde ele está. Minha mãe diz que ele foi embora depois que completei cinco anos. Nos morávamos em Los Angeles, em um bairro bem arborizado e com muitos parques, ou seja, minha mãe achava perfeito. Eu nasci e fui criado lá. Peguei a foto que estava sobre a cômoda, lá estava meu pai. Um homem alto, com palito preto e óculos pretos. Ela estava eu, pequeno com uma camisa preta e uma jaqueta de couro. Foi dele que herdei o favoritismo pela cor preta. Me sento na cama quando ouço a porta se abrir, minha mãe chega ate a porta do meu quarto.

- Oi, querido – diz ela sorrindo pra mim – vamos jantar?

- Claro – Respondo me levantando e indo em direção ao banheiro - vou tomar um banho.

Tomo um banho rápido. Saio coloco uma camisa preta, calça jeans e tênis preto sem cadarço. Quando desço minha mãe me manda pegar um casaco, então pego um casaco de moletom escuro.

- Mãe, posso chamar o Jake?

- Claro – diz ela sorrindo pra mim.

Pego o celular no meu bolso e procuro pelo número do Jake. Jake era meu único amigo. Ele era engraçado, às vezes ele era maluco. Uma vez eu o vi conversando com uma arvore.

- Jake?

- Oi, cara – diz ele animado - beleza?

- Ahn. Beleza, então queria perguntar se você quer ir comer com agente.

- Ah claro. – responde ele – Da pra vocês passarem aqui?

-Daqui a cinco minutos estamos aí.

-Beleza

Ele desliga o telefone, e eu coloco no bolso. Saímos de casa, indo em direção ao carro, que estava estacionado na frente de casa. Entro no carro no banco do carona, pego o celular no bolso e começo a jogar Hell Kid. Fico jogando ate a casa do Jake, saio do carro e aperto a campainha. O Jake atende a porta, o chamo e ele senta no banco traseiro do carro. Minha mãe pergunta onde gostaríamos de comer, eu e o Jake falamos quase em uníssono “Mac Donalds”. Minha mãe vai em direção ao shopping. Chegamos ao Mac e fico em duvida sobre o pedido, mas o Jake já tinha certeza. Ele pede um sanduiche de alface, com alface. Eu ri, mas ele pareceu bem satisfeito. Peço então um sanduiche de carne com bacon. Vamos à busca de uma mesa. Comemos e conversamos durante algum tempo. A praça de alimentação começou a se esvaziar, restavam apenas alguns bêbados dormindo e outras pessoas.

- Vamos? – Pergunta minha mãe.

- Sim.

Levantamos e vamos em direção ao elevador. Quando dois homens de preto aprecem no corredor ao nosso lado. Jake leva um pequeno susto e produz um balido, mas tenta esconder o som. Os homens de preto começam a correr em nossa direção. Jake tira rapidamente uma flauta do bolso, e começa a tocar uma musica rápida. De repente os homens param de correr, ficam praticamente parados no ar. Ele manda agente entrar no elevador. O elevador abre no primeiro andar. Ele sai correndo, com minha mãe e eu nos seus calcanhares. Ele fala pra minha mãe abrir a porta do carro, ela abre e ele fala pra irmos diretamente para casa. Então os homens de preto aparecem na porta do elevador, então minha mãe acelera. Ela dirige na direção da nossa casa,porem fazendo vários desvios para despistar os homens. Chegamos e corremos para seu interior. Ele vira pra minha mãe.

- É agora

- Sim

- É agora? Como assim é agora? O que é agora? – pergunto aos berros.

Minha mãe se vira pra mim e coloca a mão no meu ombro.

- Filho você precisa saber. Você é um semideus, filho de um deus grego. Eu não sei exatamente quem é seu pai. Ele foi embora antes mesmo de eu saber quem ele realmente era. Ele apenas falou que precisava ir. – diz ela rapidamente - Ele apenas disse que um sátiro viria, ele levará você para o acampamento.

- Sátiro? O que seria um sátiro? E que tipo e acampamento, ele é...

- Eu sou um sátiro. – diz Jake me cortando e tirando as calças – Sou um protetor de semideuses. Eu os levo para o acampamento meio-sangue, o único lugar seguro para semideuses.

- Mas como vamos chegar lá? Onde fica?

- Vamos... Nós vamos... Ir. Ele fica em NY. Mas para te Ajudar, sua mãe tem guardado isso desde que seu pai se fora.

Ele fez um aceno com a cabeça pra minha mãe. Ela vai ate algum lugar da casa. E sai de lá carregando uma espada de aço, em uma bainha de couro.

- Temos que ir agora.

Minha mãe me deu um beijo, ela não conseguia falar estava muito assustada. Pego meu Ipod e saímos. Jake comenta algo sobre como a tecnologia atrai monstros, e ele também comenta que o meu ipod não é assim. Ele disse que o Ipod não atraia monstros, ele disse que podia sentir isso. Seguimos bem durante umas duas semanas, porem quando chegamos a Oclahoma encontramos dois ciclopes. Estavamos passando pela periferia de uma cidade quando eles apareceram. O primeiro vem em nossa direção como um trem, alta velocidade, porem sem controle. Nos desviamos e ele passa direto, bate com a cabeça na parede e cai inerte no chão. O outro faz a mesma coisa, porem dessa vez Jake não consegue se desvencilhar, ele é agarrado e é jogado contra a parede. Uma raiva incomum invade meu ser, eu desfiro vários golpes muito rápidos em direção ao ciplope. Ele era lento, por isso conseguia me desvencilhar de seus ataques. Ele cai no chão, coberto de sangue, e com cortes muito profundos. O segundo ciclope ainda não tinha acordado, por isso defiro um corte profundo em sua nuca, e enfio minha espada na sua virilha. Tento enfiar minha espada em seu tórax, mas ela passa por ele quando ele se transforma em poeira e é levado pelo vento.

Conseguimos cuidar deles, mas o Jake saiu meio machucado. Era engraçado, mas eu fazia movimentos que eu nunca tinha feito, era como se minha mente trabalhasse sem meu consentimento.

Finalmente tínhamos chegado a Ohio, faltava agora apenas um estado até chegarmos à Nova York. Estávamos andando por uma cidade grande, no nordeste de Ohio. Já se passava do meio dia, porem estava frio e com um leve vento vindo do oeste. Subimos um morro, indo em direção ao norte. Quando vemos cinco mulheres cobras. Elas tinham duas cobras no lugar de pernas. Corremos em direção a elas. Elas eram pequenas, com cerca de um metro e meio. Elas eram rápidas e ágeis, porem por sorte e com movimentos rápidos conseguiu matar duas. Ouvi uma gritaria vinda da floresta. Apareceram crianças saindo da floresta, junto com sátiros. Percebi que eram mais semideuses, um dos sátiros apenas gritou.

- Tem mais.

Então cerca de quinze mulheres cobras saíram da floresta. Todos ficaram em posição de ataque. Os sátiros começaram a tocas musicas dos mais diferentes tipos, e então coisas diferentes com a vegetação foram acontecendo. Cipós se enroscavam no corpo de algumas mulheres, outras erram cortadas pelas laminas. Restavam ainda quatro. Corro em direção a primeira, fazendo um rolamento, corto a lua perna esquerda, e com um movimento na diagonal, corto sua cabeça. Olho para o lado em busca de mais. Com um ataque rápido na diagonal atinjo o tórax de outra mulher, que cai no chão morta. Agora todas estavam mortas, se transformando em poeira e sendo levadas pelo vento. Procuro Jake por todos os lados, eu não o encontrava, não sentia ele. Finalmente o vejo, ele estava inerte, morto. Fico triste, abalado. Seguimos sem rumo indo sempre em direção ao norte. Passando por planícies, montanhas e neve. Restava agora apenas um sátiro no grupo. Finalmente chegamos a Manhattan. Estávamos vagando pela cidade, passando por uma ponte.
Então acordo dos meus devaneios, tinha algo vindo em nossa direção, eu não sabia dizes o que, eu apenas sabia.
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Mensagem por Elix Sex 27 Abr 2012 - 18:21

lembro-me como se fosse hoje...
Eu era um jovem, de aproximadamente 14 anos, moreno, cabelos claros e olhos verdes, eu era meio alto e forte demais para minha idade mas eu nem ligava.
era uma tarde de verão como outra qualquer, eu estava em casa lendo meu livro e nem imaginava o que estava prestes a ocorrer, ou como minha vida mudaria nos próximos 2 minutos.
um homem apareceu em minha porta e eu fui abrir
quando abri, me deparei com uma cena meio incomum: estava em pé, em meio a soleira de minha porta, um homem baixo e curvado, de aproximadamente 45 anos, barba e cabelos longos, com alguns fios esbranquiçados, mas o mais incomum nele, eram os chifres que brotavam em sua cabeça, e suas pernas peludas , com a aparência de ... cascos. a princípio fiquei assustado, e achei que estava delirando. porém logo percebi que aquele homem era ninguém menos que o velho Teodore, um senhor que morava em uma casa em frente a minha, e que sempre estava me vigiando. Eu o convidei para entrar, mesmo estando com a sensação de estar louco.
Ele entrou e me contou tudo: Me disse o motivo de eu ter tido um pai ausente, o porque de eu não ter me ferido durante o grande incendio que havia matado minha mãe, e támbem me falou para onde eu deveria ir.
Ele Disse:
"vá pequeno semideus filho do fogo, encontre-se com um grupo de semideuses que está se reunindo na floresta, procurem abrigo, lutem, e cheguem ao Acampamento Meio sangue"

porém quando ele acabou de pronunciar essas palavras uma estranha mulher com a aparência de uma cobra surge em minha porta e corre em nossa direção atacando-o primeiro. corri para a janela mais próxima, tendo apenas a visão da morte dolorosa no olhar meu meu amigo, saltei em direção ao quintal dos vizinhos e continuei correndo na direção da floresta, onde ele havia indicado.
chegando lá um pouco machucado, encontro um pequeno grupo de semideuses, liderado por duas garotas fortes e inteligentes chamadas Ary e Gabriella, que me ajudam e me dão apoio.
Hoje em dia tenho uma vida corrida, fugindo e lutando com monstros, em busca do tal acampamento meio sangue, que parece ser o único lugar seguro para pessoas como nós. Minhas únicas armas são meus amigos, uma velha marreta de pedreiro que encontrei em meio a uns entulhos, e um machadinho de açougueiro de cerca de de 30 cm de diâmetro.
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Mensagem por Gabriela Rancock Sex 27 Abr 2012 - 18:37

Era uma noite chuvosa e tempestade. Raios iluminavam o céu a cada segundo, e as nuven pareciam se moldar em rostos agonizantes, cuspindo clarões e gritando estrondoamente.

Eu corria pela praia de long Island, desesperada. Tinha um ferimento nas costelas, causado por uma criatura que eu não sabia dizer o que era. Um 2 anos nesta vida nojenta enfrentando monstros, eu nunca havia visto um monstro como aquele. A pesar de estar a apenas dois metros de mim quando me atacou, eu não conseguí vê-lo. tudo o que meus olhos conseguiram alcançar fora uma massa indistinta de sombras, e dois olhos vermelhos brilhando no escuro da noite.

A areia molhada prendia em meus coturnos, e minha lança estava segura na mão esquerda, enquanto eu tentava desesperadamente estacar om sangue do ferimento nas costelas com a mão direita. Atrás de mim eu conseguia sentir os tremores causados pelas pasadas puladas das criatura. Olhei para trás, e um relâmpago iluminou a praia.
Um enorme cão negro, de olhos vermelhos e despelado corria atrás de mim. Seu corpo era forte, malhado, e ele parescia se fundir às sombras ao redor, projetadas pelos coqueiros, deaparescendo e voltando à vista logo em seguida...
tropecei e caí na areia molhada, me sujando e rolando como um saco de batata. Gritei, certa de que iria morrer naquele momento, devorada por aquele cão que mais parescia um urso.

Mas então, um raio caiu próximo à criatura... ele dsviou para um lado, olhanhdo para a areia queimada, e neste momento um lampejo metálico o cortou nas costelas, parecendo sair do nada.

O cão distraiu-se de mim por um momento,e virou-se contra seu atacante...
Era uma bela garota, empunahndo uma espada reluzente. Ela tinha os cabelos molhados, e um par de olhos azuis que brilhavam na noite como que iluminado por raios particulares. Emanava uma força e determinação invejáveis.
então algo tocou meu braço esquerdo, e ao me virar, ví a maré cheia alcançando-me na areia. Sentpi-me renovada, e me ergui, segurando a lança.

O cão gruniu para nós, encolhendo-se, e então avançou an direção da outra garota, e eu lancei-me também contra o monstro.
A menina rolou para um lado, deviando da investida da criatura, e eu consegui acertá-la na cocha com a ponta da lança.
Ele rugiu, e a garota aproveitou este momento para atingí-lo novamente nas costelas com sua espada.
Recebi uma patada da criatura, que escoiceou com as patas trazeiras, e cai novamente rolando no chão, e enquanto em recuperava da queda o cão virou-e para a garota e saltou sobre esta.
Ele caiu por cima dela, que bateu as costas fortemente no chão. Eu me levantei, gritando a plenos pulmões, sobrepondo minha voz sobre o barulho das ondas, e pulei de encontro ao cão, fincando minha lança em suas costas.
O cão empinou-se nas patas trazeira, dando tempo suficiente para a garota rolar para o aldo e se levantar. quando o cão desceu, para pousar as patas dianteiras no chão, ela decreveu um arco ascendente com a epada, cortando a cabeça da criatura. O cão explodiu em ombras, e eu cai no chão, desequilibrada.
Olhei para a menina, perguntando-me quem era ela, que alvara minha vida. Será que era como eu? uma semideusa, filha de algum maldito deus Grego? Bem... Não importava.
Tombei para um lado, e dermaiei na areia, com o cabelos sendo arrastados pelas ondinhas do mar.

-----------------------------------------------------------------------------------

No dia seguinte, eua cordei em uma barraquinha. O céu stava claro, azul, e sem nenhuma nuvem, o que era completamente ineperado depoi de uma noite tão tempestuosa...
ao meu aldo dormia a garota de olho azuis, que me salvara na noite pasada. Me levantei e olhei ao redor à procura de minha lança. Achei a arma encostada na parede.
ela era feita de aço, do cabo à lâmina. eu a havia roubado de uma mulher cobra, há 2 anos atrás, e durante este tempo ela salvara minah vida dezenas de vezes.

Me levantei e fiquei na porta da barraquinha de praia, feita de madeira. Não tinha mais que 3 metros quadrados.
Olhei para as ondas no mar, que agora estava calmo e reluzente, refletindo a luz do sol. Eu sempre gostei de praias. Eram, em minha opinião, a paisagem mais linda que poderia existir. A água, infindável e imponente, poderosa e bela... podia tanto dalvar vidas quanto tirá-las.

Oi — Ouví uma voz atrás de mim.

Ao me virar, ví a garota sentada encima de um colchonete. Ela era muito bonita... Seus cabelos negros cacheados caíam sobre os ombros, ondulando-se ainda mais... Seus olhos azuis penetrantes me fitavam, avaliando-me.

o-oi! — Respondi meio sem graça — Eh... Obrigada por me alvar na noite passada.
Não foi nada! — Respondeu ela, sorrindo — Eh... então, como estão seus ferimentos?

Eu franzi a testa, e então em lembrei dos arranhões que o cão havia feito em mim. Ergui a blusa, e, nas costelas, onde na noite anterior haviam profundos cortes, agora haviam apenas algumas cicatrizes. Balancei a cabeça, incrédula

Oque você fez? — Perguntei, olhando para ela, admirada.
Eu? eu não fiz nada...

encarei-a, incrédula. Como aqueles ferimentos poderiam ter se recuperado tão rápido?

Quando você desmaiou, uma onda te atingiu. Quando eu te peguei, o ferimentos já estavam se fechando, como por mágica... Eu nunca vi algo assim.

fechei os olhos, esclarecida. A água... Semre me recuperava as forças, de uma forma inexplicvel.

A propósito, eu sou Ary. Prazer em conhecê-la! — Falou a garota, tirando-me de meus pensamentos confusos.

sou Gabriela! O prazer é todo meu!

Pasamos o resto do dia falando sobre noso paado. ela me contou sobre ma vida dela, antes de descobrir que era uma semideua, e eu contei-lhe a minha;

-------------------------

Ante de descobrir que era uma semideusa, eu vivia em paz com minha mãe, em um chalé em Long Island. Ela era bióloga marinha, e estudava havia 3 anos a biologia aquática da região, fazendo relatórios emanais, e criando ordas de algas estranhas na costa. Ela tinha um barco próprio, que conseguira a muito custo.
nunca fomos ricas, mas empre cosneguímos aguentar a vida com determinação...
Até que um dia, ela morreu. Simplesmente sumiu no mar, assim como dizia que meu pai havia feito.

A polícia e a guarda costeira a procuraram por dias, semanas, mas não a encontraram. então me puseram em um orfanado do estado, no meio de crianças inútei e reclamonas.
durante um mês eu não fiz nada a não ser chorar e fugir do orfanato, para olhar pro mar, na eperança de que minha mãe retornace um dia... Mas ela não voltou. Jamais.
Eu crescí, completei 11 anos, e ainda estava no orfanato. Estudava em uma escola pública por ano, pois empre me colocavam para fora, por me meter em brigas e não copnseguir acompanhar a turna, graças à minha TDAH.
Psicologos disseram que tudo era um trauma pela perda de minha mãe... Mas o professores não ligavam para meu paado. apenas queriam que eua gise como uma garota de verdade: quieta, submissa, conformista. Mas eu não era assim. Nunca fui.

Um dia, um homem foi até o orfanato. ele era grande e vestia preto... quase não passou pela porta. ele procurou por mim, e me chyamou em um quarto eparado, dizendo que tinha um assunto a tratar comigo. Mas, assim que a porta do quartose fechou atrás dele, ele ecomeçoum a se transformar.
As roupas pretas se fundiram à pele, transformando-se em um couro negro e liso, e de sua cabeça brotaram dois chifres... Era um minotauro, assim como nos desenhos da Tv.
Eu fiquei sem ação. apenas observei a criatura caminhar em minah direção, mas quando ele erguei a mão para me agarrar, um instinto primitivo e forte se apoderou de mim, e eu pulei para cimada cama, desviando de sua mão. ele tentou novamente uma investida, desta vez socando-me, mes weu novamente desviei altando, e ele acertou a parede atrás de mim.
A porta se abriu, e a dona do orfanato entrou. ela olhou, de olhos arregalados para o monstro que alí estava... ela gritou, e eu aproveitei a distraçãod a criatura para pular pelo buraco que ele abrira.
eu cai do primeiro andar, e rolei na grama do ajrdim, e corri para longe, como nunca havia corrido. Lágrimas ccaíam de meus olhos, ainda descrentes do que haviam visto.

Desde então, o ataques vieram em ondas. eu crescí sob investidas cerrada de criaturas mitológicas, que existiam apenas em mito, na imaginação das pesoas... Ou ao menos deveria ser assim.
Um dia eu encontrei um garoto bode... sátiro, foi o que ele disse ser. ele me explicou tudo sobre mim mesma, sobre o mundo na qual eu vivia, e ninguém ao redor parecia perceber.

Ele ficou comigo por uma semana, ams então fora morto por uma mulher-cobra, que nos atacou em uma noite. Eu, já cansada de ver aqueles que eram importantes para mim se irem, pulei sobre ela e roubei-lhe a própria lança, que parecia feita de aço.
consegui matar a criatura com sua própria arma, e enterrei bob (o sátiro) na praia, meu lugar preferido. ele me falara sobre um Acampamento, mas não onde este ficava.

---------------------------------

Depois de conhecer a Ary, nós pasamos a viver juntas, andando por aí, sem um rumo ou casa. fomos atacadas, e juntas aprendemos a lutar contra monstros. ela manuseava sua espada com maestria, e eu brandia minha lança como ninguém... não que eu veja muitas pesoas usando armas medievais por aí, claro.

Meses depois conehcemos mais semideuses, que se juntarama nós, formando asim uma familia, que era unida não por laços de sangue, mas sim de sobrevivência, determinação, amizade e instindo de proteção.


chegou um dia em que nós não fomos atacados. Nem no dia seguinte, nem no seguinte. Uma semana se passou na mais pura calmaria, sem que nenhum monstro surgisse de canto nenhum.
Eu e meus amigos já estávamos desconfiados de que algo grande estava contecendo... nunca havíamos ficado mais de 3 dias sem ser vizitados por uam criatura horrenda.

Olhei para o céu, e para as nuvens que caminhavam, como que atraídas magneticamente, em direção a um amontoado negro sob a inter estadual.

Algo ocorria alí. como a 2 anos atrás.
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Mensagem por Ary Salvatore Sex 27 Abr 2012 - 19:30

Em uma bela noite de tempestades, foi quando eu nasci. Relâmpagos cortavam o céu a todo instante, destacando a lua cheia; emanando uma claridade sobrenatural. Minha mãe me contara essa história milhões de vezes, pois era a lembrança mais recente que possuia de meu pai. Nunca entendi o porque; ele havia partido muito antes de minha chegada a esse mundo, e jamais dera notícias novamente. Ela dizia: "De certa forma, ele estava comigo naquela noite. Eu sei que estava." Eu questionava, questionava e questionava. E no fim, acabava me sendo dada a velha desculpa que não possuo idade para compreender.

O tempo passou mais rápido do que ela esperava. Junto com os anos, minha inteligência e talento para encontrar problemas, tomaram proporções astronômicas. Um momento... o que quero dizer com 'inteligência', não se tratam de notas perfeitas, e destaque em classe; longe disto, na verdade. Sempre fui uma péssima aluna. Minha capacidade se encontrava em ser uma líder nata, influente, persuasiva e muito ágil. Quanto aos problemas? Bom, aí são longas histórias.

Por onde começo? Ah, talvez quando homem de cabelos grisalhos, e de porte elegante me parou na rua. Estava vestido com um belíssimo terno, e eu quase pude sentir uma espécie de energia emanando dele. Nunca havia me sentido tão forte, tão viva, tão completa. Ele até se parecia comigo, sabe? Os mesmos olhos azuis, dos quais me orgulho. A mesma face presunçosa. Talvez seja por isso, que no primeiro momento cometi o deslize de lhe dar ouvidos.

_ Escute com atenção, menina. Não tenho muito tempo. - olhou-me apreensivo - Um dia, seres virão atrás de você. Tenho feito de tudo para retardar esse momento, mas não conseguirei protegê-la. Quando esse dia chegar, tome isto e vá para o Acampamento Meio-Sangue, em Long Island.

Recebi uma moeda pesada, e de aparência antiga e ao observa-la devo ter ficado distraída, pois só sei que quando voltei a mim o homem já tinha ido. Coisas do TDAH. Voltando a conversa, se é que podemos denominá-la assim, preciso comentar que nem dei ouvidos? Só consegui pensar em que tipo de drogas aquele senhor havia consumido. Me dirigi ao ponto de ônibus, para poder voltar para casa e no caminho, tratei de me livrar do meu "presentinho".

Notei que o chão começara a borbulhar. O asfalto virou líquido e dá surgira um táxi feito de fumaça, o qual só eu parecia notar. O que eu não esperava, porém, é que a aparência das prováveis "Irmãs Cinzentas" (o que somente depois vim notar que não estava escrito na porta do carro, em inglês), era medonha. Apenas uma delas possuía um olho; a segunda um dente; e a terceira, a mais desforme. Por mais incrível que pareça, o que mais me assustou não foi a feiura. Foram suas palavras. Elas completaram frases sobre meu destino como se fossem uma só: um sibilo quase ensaiado. Como se tivessem certeza.

_ Nós vemos. Vemos algo sombrio em seu futuro, cria dos Deuses. Algo do qual você não poderá fugir - risos maléficos - Nem mesmo seu pai poderá lhe proteger. Ele é impotente somente a isso. - se entreolharam - Não falemos muito. Não é a sua hora. Você tem um dracma de saldo. Talvez a ajudemos um dia. Junto com a cria do mar.

Ignorei esse dia por completo. Fruto de alguma alucinação, eu achei. Como eu me arrependo..




Tive exatamente uma semana de paz, depois do dia mais entranho da minha vida. Parece que aquele local não gostava da minha presença. Lá, foi onde tudo deu errado de vez.




Estava eu, indo passar o fim de semana na casa de uma amiga. Mochila pronta, com todos os itens que eu considerava indispensáveis para mim, ou qualquer garota aos 11 anos recém completados, na época. A ação se deu rápida, e muito estranha. Dois homens fortes me encurralaram em um beco escuro, cheio de entulho. De imediato, se iniciou uma batalha no meu cérebro, pois algo me dizia que eles tentariam me machucar, e que eu poderia evitar isto, lhes enfrentando.

Foda-se o pensamento. Só pensei em sair dalí. USEMOS A LÓGICA, MEU POVO. Analisei a situação, e bolei um plano maluco em segundos.

Dei um giro rápido, e tomei em minhas mãos, uma tampa de uma lixeira. Antes que eles se dessem conta do que eu pretendia fazer, arremessei-a com força na cabeça do primeiro, que cambaleou e caiu. O segundo investiu para mim, no segundo que eu permiti me vangloriar pelo feito e me levantou. Senti que seria partida ao meio. Sem pensar, peguei uma barra de ferro que se encontrava em uma escada de incêndio, e perfurei seu ombro. Caí no chão, por cima dele, e machuquei meu ombro. Mas não olhei para trás.

Durante aquele fim de semana os ataques dessas coisas se repetiram, então resolvi partir. Para sempre. Para que ninguém se machucasse. Passei em casa, apenas para apanhar o dinheiro que pertencia a mim. Deixei uma carta avisando a minha mãe. Os monstros, que segundo pesquisas eu descobri as identidades mitológicas, voltaram sempre a me chamar de 'cria dos deuses'. E o que me resta, se não acreditar? Sempre achei que tudo de estranho que aconteceu em minha vida, possuia de alguma forma, uma estreita relação com o homem que me gerou. Por sinal, eu não podia estar mais certa.




Passei praticamente dois anos fugindo. Sozinha. Vezes ou outras eu conseguia armas que me ajudaram e muito a sobreviver. Reunia-as e as perdia. Atualmente disponho apenas de uma espada longa, feita de ferro. Não pretendo perdê-la. É triste admitir, porém dos feitos clandestinos que efetuei para a minha sobrevivência.

Agradeço aos Deuses, porém, por ter encontrado uma menina de nome Gabriela. Salvei-a de um cão infernal, mas essa é uma longa história da qual estou com extrema preguiça de contar-lhes a minha versão. O que é importante saber, é que daquele dia, até hoje, em meus 14 anos, nos tornamos inseparáveis. Aprendemos juntas, a sobreviver.




Um certo dia, porém, vagamos por Manhattan distraídas, até que notamos pessoas com armas. Questionamos, então, se os ditos se tratavam de mais meios sangues. Curiosas como somos, fomos até lá e descobrimos que se tratavam mesmo, de semideuses. Apesar do perigo de nos reunirmos em um grande grupo, não poderíamos deixá-los sozinhos. Dias se passaram e nada de monstros. Eu me assustava até com o vento que batia em meu rosto. Sempre estava pronta para salvar a mim, ou a algum dos demais.

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Mensagem por Kállista Sex 27 Abr 2012 - 19:52

Quantas vezes as pessoas dizem já terem visto a morte de perto? Três... Cinco... Onze? Pode parecer brincadeira, mas penso o quanto eu queria ser privilegiada com esses números, uma vez que eu já tenha visto o anjo da morte querendo me levar mais de dezenas de vezes; De uma forma penosa. Detestável.

Minha história de vida começa na grande maçã, Nova Iorque.

Nunca tive uma mãe muito presente. Ela sempre estaria fora arrumando a residência das pessoas da classe alta (era doméstica), e nunca estaria por perto quando eu mais precisasse. Meu pai? É melhor não me lembrar dele. Ele sequer apareceu para saber meu nome quando nasci, para saber se eu estava bem ao longo do meu crescimento.

Eu não tinha amigos.

Não tinha parentes.

Por isso aprendi a viver na solidão da rua e me adaptei a ela... Como se esta sempre fizesse parte de mim.
É engraçado... Solidão me lembra sombras... Elas me acolhem de um modo como nunca ganhei o abraço da minha mãe.

________________

Era uma tarde ensolarada.

O sol parecia querer acariciar meu rosto a todo custo, mesmo eu me negando a sentir afeição aquela coisa.

Odeio o sol! Odeio o dia!

Eu andava desconfiava. Meus olhos corriam todo aquele lugar agitado, com receio de um ataque surpresa. Meus pés descalços enlameados (apesar da temperatura daquele dia, uma chuva desabou no anterior), uma camiseta cinza rasgada na altura da costela estava suja devido aos vários dias em que estivera colada ao meu corpo. No cós da bermuda jeans, deploravelmente desfiada e suja, pendia uma lâmina roubada de um dos museus da região. Meu rosto era marcado por cicatrizes intensas, representando lutas em que travei. Batalhas que ganhei. Meus cabelos negros e longos amarrados com um pedaço de pano rasgado da minha bermuda estava sujo e despenteado.

Que vontade de gritar!

Um ano e meio daquela forma, jogada a rua, sendo cutucada pelo vento forte das noites enquanto dormia em um pedaço de papelão. Eu nunca consegui dormir bem. Toda noite, eu acordava com zumbidos, sibiladas, rosnados, grunhidos, vozes e aí... Eu lutava, e não poderia contar a ninguém, seria chamada de louca. Como se já não bastasse minha hiperatividade e o transtorno do déficit de atenção.

Uma bela mulher passou por mim. Os cabelos louros esvoaçavam-se atrás de suas costas. Com tamanha beleza, eu esperei que o perfume de rosas e todas essas bobagens exalassem quando ela passou. Mas fora totalmente o contrário. Eu conhecia aquele odor! Era um cheiro gozado de animais de estábulo lavados. Franzi o cenho. Acelerei os passos. Eu não sabia muito bem para onde estava indo, mas o cheiro daquela mulher não me agradava nem um pouco.

Me vi em um beco sem saída e antes que eu pudesse escalar o muro, olhei para trás, e a moça em que vi agora a pouco sorria para mim.


Como vai, Kállista Bouviè? – sorriu

Parei instantaneamente pondo as mão no cabo de “minha” espada. Monstro.

Aproveitando essa sua vidinha medíocre enquanto pode?

A mulher andava de um lado para o outro. Os olhos verdes me fitavam como se procurassem me intimidar. Senti uma leve impressão de que ela preveria qualquer golpe que eu procurasse desferir.
Procurei manter a calma e a percepção enquanto a encarava.

De que tipo você é? – perguntei

Ela riu.

Então já sabe o que sou? Deve saber o que você saber é também...

Do que ela falava? Eu só sabia que saber quem eu era estava na lista de coisas a descobrir antes de morrer. Apesar de tantas lutas, eu nunca soube o que eu realmente sou. Para falar a verdade, sempre esperei que me procurassem; Que viessem me contrar a minha história, mas nunca vieram, e de uma coisa eu tenho certeza: não sou uma mera garota normal.

Pelo silêncio creio a resposta. – ela sorriu novamente com aqueles dentes perfeitamente brancos e alinhados – Não sabe quem és... Mas preciso lhe contar, querida. É tudo culpa do seu pai. – Ela fungou o ar – Posso sentir o seu delicioso cheiro de meio-sangue de longe.

Meio-sangue é o termo que designa pessoas meio mortais e meio deusas. Lembrei-me dos programas que assistia em um canal qualquer.

Então era isso? Eu era filha de uma divindade grega?

Bem, vamos acabar logo com isso. Não costumo atacar garotinhas... Mas você me parece forte, então vamos a luta!

E então ela me atacou.

Os cabelos instantaneamente se tornaram poderosas chamas, ela corria sobre uma perna de bronze a outra de bode. A pele incrivelmente pálida. Ela possui presas e me mataria em dois segundos se eu não desviasse de seu golpe. Suas unhas arranharam meu braço, senti o sangue escorrer. A ataquei com toda minha fúria desferindo golpes e mais golpes sobre ela. Ela desviava. Eu rolava. E então, como num golpe de sorte acabei por arrancar sua cabeça com minha lâmina, e ela explodiu em pó, como todas as outras criaturas que eu havia matado.

Aquela batalha havia me custado várias cicatrizes, novos rasgos na camiseta e diversos arranhões.

Desde aquele dia, eu andava mais alerta que nunca.

________________

Meses mais tarde, havia encontrado um grupo de semideuses, eles não sabiam de quem eram filhos, assim como eu.

Caminhávamos juntos. Cansados, porem corajosos e atentos. Uma forte ventania batia em meu rosto e bagunçavam ainda mais o meu cabelo.

Uma forte chuvarada cairia mais tarde e aquilo me cheirava mal. Estávamos há uma semana sem sermos atacados... Viria alguma coisa muito pior do que está estávamos acostumados.

E talvez tudo o que passei fosse meu treinamento. Meu treinamento para talvez... A morte.


Última edição por Kállista Fulanex em Sex 27 Abr 2012 - 20:51, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jhonny Grow Sex 27 Abr 2012 - 20:14

Minha História


Eu era um pouco jovem quando aconteceu... As lembranças são meio vagas...

Pelo que me lembro, eu estava andando tranquilamente pela rua, indo em direção a casa de um amigo. No meio do caminho, o chão tremeu, mas pareceu que só eu senti, pois as pessoas envolta, estavam seguindo seu rumo, normal. Eu ignorei, e continuei andando. Assim que cheguei em um trecho com árvores, uma mulher(que pouco tempo depois descobri ser uma ninfa), saiu da árvore, correndo contra mim. Eu pensei que morreria lá mesmo, mas ela passou seco, sem nem olhar para mim. Logo depois desse momento de desespero, um tipo de monstro gigante, que até hoje não sei o que era, veio em minha direção, e eu "automaticamente" rolei para o lado, e sai correndo. Consegui me esconder tempo suficiente, para dormir, e durante o sonho, uma voz calma soou em meu ouvido: "Você é especial". Eu não havia entendido direito até perceber que tudo que lia e via, era diferente dos outros, e foi ai que compreendi esse meu "problema".
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bom... A vida continua... Recentemente tive outros problemas, claro. Mas eu tinha meu Cutelo, que consegui na cozinha do meu pai, quando fugi de casa. Ele salvou minha vida varias vezes, e por muito tempo, fora a única coisa que eu tinha algum afeto. Algumas pessoas me ajudaram em meu caminho, mas nada muito especial. Uma delas parecia ter algum tipo de garra no lugar da mão, que eu pedi auxilio para saber onde estava. Ela me ignorou, eu deixei quieto e me virei. Logo em seguida ela me puxou, e começou a me arranhar, como um gato faz quando está nervoso, eu tirei ela de cima de mim, mas ela pareceu criar asas, e me carregou. Ela queria me levar para algum lugar, mas sinceramente, não iria ficar lá para descobrir onde. Com o meu Cutelo cortei sua garra, e cai, de 5 metros de altura. Além da queda, eu ainda tinha que me preocupar com os arranhões. Meio correndo, e meio mancando, logo encontrei com um grupo de adolescentes, que também pareciam meio machucados, e logo pensei em me juntar a eles, mesmo que fosse para me disfarçar. Assim que me aproximei, fiquei meio tímido, como sempre, mas disse:
- Er... Oi... - Me dirigi a qualquer um que me desse atenção.
- Olá, como vo... - Ela se interrompeu. - O QUE ACONTECEU COM VOCÊ ?!?!
- Só um... Acidente. - Não consigo ser muito convincente. - Sou Jhonny, como se chamam ?
- Fique tranquilo, somos como você. - Ela sorri. - Sabemos por o que tem passado. A propósito... Sou Gabriela, e essa é Ary.
- Como sabem que são como eu ? E... - Eu havia reparado somente agora, que todos estavam levemente feridos, como eu. - O que aconteceu com vocês ?
- Cada um tem uma história para contar. - Ary decide entrar na conversa. - Mas no final, temos todos o mesmo problema.
- Hmm... Não é exatamente um problema, eu considero um dom. Mas... Para onde estão indo ?
- No momento, nem nós sabemos. Mas fique conosco, acho que é isso que "Eles" querem.

Concordo com a cabeça, e fico ali, sentado, apenas esperando algo acontecer.
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Mensagem por Mateus Sex 27 Abr 2012 - 20:30

Quando eu nasci era em uma noite completamente estranha, dava para notar calafrios, mas, isso não foi o pior. Minha mãe com seu parto, em um lugar completamente isolado da população e da cidade não tinham ajuda de ninguém para fazer seu filho nascer... Mas uma senhora do campo que presente ali estava, veio a ajudar minha mãe na hora do parto.

Muito tempo depois, aproximadamente 10 anos se passaram e não sabia de nada. Minha mãe ainda não tinha me falado nada sobre mim, e quando falava, era para relembrar o parto que teve naquele lugar isolado e conta como se admirava com aquela senhora que a ajudou.

Após 1 ano se passar, eu completara 11 anos de vida, mas eu não quis saber disso, pois, minha mãe começou a passar mal. Ela começara a apresentar um doença, ela tinha muita dor de cabeça e ainda pior, ela tinha problemas de coração. Após uma semana se passar depois que ela ficara ruim, ela faleceu e deixou apenas um recado que tinha escrito: ‘’ Cuidado meu filho, eu nunca contei isso para você, mas, você tem um poder incrível e é chamado Semideus ‘’, uma coisa era certa, eu não sabia o que aquilo era e o que eu era...

Após 3 anos se passarem, eu já tinha completado meus 14 anos de vida e isso não era nada bom. A última vez que isso aconteceu foi quando mesmo? Certo, eu não quero mais me lembrar daquilo... Eu tinha lutado contra um homem de uns 3m de altura, eu olhava para ele e tinha medo, pois, em vez de te 2 olhos como pessoas, ele apresenta somente um único olho e dizia que eu era um semideus. Eu nada podia fazer contra aquele monstro.

Um tempo depois, vivendo sozinho pelos cantos do Long Island , lá eu olhava uma grande quantidade de pessoas da minha idade? Poderia ser eu só fiquei ali e os observava eles um pouco longe deles.
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Mensagem por Tony Tenebres Sex 27 Abr 2012 - 20:47

Merda de mundo, merda de vida, merda de sociedade, merda de existência.
Tudo aquilo era uma desgraça, algo que me consumia, porque eu existia ? minha vida não passava de dor e solidão.
Não tenho pai, nem mãe, sou um filho da rua com a escuridão, sou um rebelde oprimido pela luz.

Andava pelas ruas, os olhos de milhões de pessoas iam de encontro ao meu corpo machucado e ferido, aqueles olhos que me julgavam e me condenavam sem nem mesmo me conhecer, aqueles olhos que mesmo sem palavras desejavam a minha morte.
Morte... era uma coisa que me sempre me seguia onde quer que eu vá, minha mãe havia sido morto bem a minha frente, tudo aquilo que eu julgava como algo que eu amasse, também morria, ate mesmo meu cachorro.
Nunca tive amigos e nunca conheci meus parentes, mas todos os que chegavam perto de mim logo morriam caso ficassem muito tempo comigo, eles eram atacados...

Todo aquele tempo na rua me levou ao mundo das drogas e ao crime, me envolvi com gangues, mas com o tempo, eles também foram mortos... alguns foram mortos pelas criaturas que me perseguiam outros ate mesmo por mim. e as drogas... bom, elas me cansaram, decidi ficar com o simples cigarro.
O Cigarro ela como eu, mortífero e mal compreendido, sem duvida era meu melhor amigo, e o que mas me atraia era sua personalidade mortífera, que viciava as pessoas para matá-las lentamente...

Todo meus pensamentos passavam pela minha cabeça, pensamentos escuros, tudo que eu via era uma sociedade enganada pelo seus próprios deuses e por eles mesmos, controlados como marionetes...

O Sol estava aumentando o que me fez seguir ate um local escuro para me proteger do mesmo, eu me sentia como um vampiro já que fugia do sol sempre que possui... nas sombras fui onde eu nasci, onde eu permaneci, onde eu vive e aonde eu me tornava forte !

A escuridão do beco sussurrava ao meu ouvido, como tenta-se me reconfortar falando palavras que me agradavam, dizendo que eu não estava sozinho...
No muro havia algumas pichações que mesmo com minha dislexia eu consegui compreender devido a minha experiência com gangues... nela dizia.

“ Você sofre semideus ? eu aliviarei sua dor”
Logo da parede eu pude ver surgir uma mulher de pele pálida e caninos grandes, era uma vampira, aquele olhar frio e mortal fazia meu coração bater mais rápido de forma que a sua sedução era mortal.

Ela avançou na minha direção lentamente deixando suas curvas a mostra, deixei ela se aproximar do meu pescoço... imediatamente saquei uma adaga de um dos membros de gangue que eu havia matado e logo perfurei o peito da mulher, imediatamente ela se transformou em pó.

-- Alma suja, volte para sua casa e diga para seu mestre que nada pode me matar ! – dizia cuspindo no pó que logo voava ao vento.

Conhecia monstro, vivia naquela situação a mais de 2 anos então sabia como derrota-los e usando que tipo de técnica...

com o tempo conheci naquela cidade que antes julgava imunda, um grupo de pessoas como eu, alguns que compartilhavam da mesma dor que eu... e logo uma parte do meu coração desapertou.
Éramos como uma família de sobreviventes, e sabíamos enquanto estivéssemos juntos não iríamos morrer.
...
...
...

Mas naquele dia, eu já não tinha mas certeza disso... tudo iria piorar, ainda mais.




Última edição por Tony Tenebres em Sex 27 Abr 2012 - 21:18, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hades Sex 27 Abr 2012 - 21:11

Not Bad

Os semideuses saem da ponte, e viram distraídos numa rua à esquerda desta. A rua, que sempre fora movimentada, estava agora vazia.
Todos sentiram um vento forte e gélido varrer seus cabelos e o lixo no chão, e ao erguerem os olhos, lá estavam, 5 criaturas levemente humanóides. Sua forma era basicamente humana, mas sua coluna era encurvada, a pele era verde e pútrefa, com carne azulada exposta. Os olhos brilhavam sinistramente em uma luz vermelha intensa, e juntos com o vento frio foi possível sentir o cheiro desagradável de carne podre. eram zumbis. Corpos mortos e putrefatos reanimados, decididos a comer semideuses suculentos. Suas garras esverdeadas estavam sujas, e os dentes pontudos, desgastados e enegrecidos estavam cheios de baba, sangue e pus. Uma barata sem asas e de bunda grande passeava por dentro da boca de um dos Zumbis, claramente à vontade.

todos sentiram um formigamento na nuca... Uma sensação forte de que estavam sendo observados de todas as direções, e uma presença forte, imponente, diferente da que qualquer monstro que eles já enfrentaram exalava.
Ary sentiu aquela presença levemente familiar...

Então, os mortos vivos iniciaram seu assalto, começando a correr em direção ao grupo de semideuses. Estavam a 7 metros, e a esta distância o cheiro já incomodava bastante.



P.S: QUE PORRA É ESSA NO AVATAR DA KÁLLIOSTA(?)?!?!?!?!?!

_______________________________________________________________


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Última edição por Hades em Sáb 28 Abr 2012 - 9:37, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gabriela Rancock Sex 27 Abr 2012 - 21:40

Vejo as criaturas abiais avançando em noa direção. Levo a mão às costas, onde eu prendia a lança, do lado do cinto e enfiada por um buraco no capuz da jaqueta de couro preto.
Seguro-a com a mão direita e avanço, tomando a frente do grupo.
Vejo um do zumbis com uma barata na boca... E afasto-me da criatura, visando enfrentar outro que esteja bem longe daquele :badfuckit;

Encaro meu oponente, o que estiver mais ao canto da esquerda de todos, e então começo a "rodear' as criaturas, afastando-me das da direita, para enfrentar a sós o da esquerd.a
corro na direção do monstro, com a lança segura na mão pelo meio, como um varapau, e quando estou a 2 metros eu rolo para a esquerda, e descrevo com o cabo da lança um arco fechado, em direção à canela do zumbi, para fazê-lo cair.
quando ele o fizer (se o fizer), eu ergo o corpo e finco a lança em seu pescoço, piso em seu corpo, e empurro a arma com violência, visando separar a cabeça da criatura do seu tronco.

Logo em seguida eu pulo para trás, fazendo os coturnos estalarem contra o asfalto, com a lança na mão, pronta para evitar os ataques de qualquer outro zumbi. Desvio afastando o corpo, rolando, ou uando a lança para mantê-los afastados.
Caso o zumbi atacado por mim não morra, eu me mantenho atenta a ele também para desviar, caso ele aia correndo em minah direção, ou se arrastando...

Caso algum zumbi tente retaliar minha investida, acerto-o com a ponta sem lâmina da lança, e continuo a corrida, para concretizar meu ataque ao zumbi da esquerda.

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Mensagem por Josh L. Horn Sáb 28 Abr 2012 - 23:02

• • •


Estávamos andando sem rumo, e então viramos à esquerda. Percebi que era uma avenida principal, porem ela estava estranhamente vazia. Então vejo criaturas de pele esverdeada, semimortos. Os olhos brilhando vermelhos. Vejo a Gabi atacar o zumbi da estrema esquerda, tentando derrubá-lo. Então decido atacar o zumbi que estava mais próximo do que ela estava atacando, corro na direção do humanóide. Quando fico a cerca de 3 metros do mesmo, dou um rolamento pela direita do humanóide, tentando rasgar seu flanco. Caso consiga me colocar nas costas do zumbi, faço um movimento de uma para baixo, tentando cortar sua coluna. Então tento chutar seu cóccix, fazendo ele cai de quatro. Então finco minha espada em seu pescoço, tentando seguir o movimento da Gabi. Sempre me defendo usando minha espada, ou usado chutes na diagonal.


• • •
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Mensagem por Jhonny Grow Dom 29 Abr 2012 - 9:54

Le trabalho em dupla com gaby !

Vendo que Gabriela estava avançando contra o Zumbi da extrema esquerda, logo vou junto com ela, tentado ficar ao seu lado e longe dos outros zumbis, em uma distância segura, claro. Durante a corrida, vou sempre dando suporte para ela, para o caso de algum zumbi tentar algo. Se durante a corrida, algum zumbi avançar sozinho contra mim, eu paro de seguir a garota(assim que me certificar de que não tem nenhum outro zumbi atrás dela), e fico atento a ele.

Espero ele avançar em minha direção, sempre atento ao meu redor, para me esquivar de algum outro zumbi, com alguns simples rolamentos, sempre com o cutelo em mãos. Assim que o zumbi que avança contra mim ficar a 3m, eu começo a correr contra ele, sempre olhando em seus olhos. Assim que chegar a mais ou menos 1,5m de distância, eu começo a executar meu seguinte movimento: Dou um pulo para a direita, e finjo um ataque na cabeça do zumbi, mas pouco antes de acertá-lo, eu desvio a lâmina, dou um salto para sua esquerda, já durante o salto, em vou me abaixando, para passar uma rasteira no zumbi. Deixo meu cutelo em baixo de sua cabeça, para ter alguma chance de abar com ele agora mesmo. Logo em seguida eu me afasto, e fico atento, pronto para desviar, rolar, e aparar dos golpes dos inimigos, e amigos. Se de algum jeito, o zumbi me atacar durante o golpe, eu continuo firme, mas executo um corte com o cutelo no inimigo, no primeiro instante que conseguir, e em seguida me agasto, ficando em posição de defesa, arma em prontidão, prepara para desviar e blablabla...

Caso nenhum zumbi corra em minha direção enquanto ajudo Gabriela, eu continuo com ela. Assim que ela executar seu golpe(caso não mate o zumbi), eu entro em ação. Caso ela consiga derrubar o zumbi, mas são separar-lhe a cabeça, eu avanço, e faço esse serviço com o meu cutelo. Caso ela não consiga fazer nada, eu avanço contra o zumbi, e assim que chegar a 2m dele, dou um salto para frente, com o cutelo a minha frente, pronto para cravá-lo em sua cabeça. Se ele se desviar com sua incrível agilidade zumbi, eu me abaixo, e o usando o empuxo, eu cravo o cutelo eu sua perna, torço ele, e logo depois o retiro. Volto para o lado da Gabi, ficando em posição de defesa, e de costas para ela, para aumentar a segurança de ambos, sempre atento para defender tanto a mim, quanto a gabi. Mas sempre dando preferencia a ela.
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Mensagem por Mateus Dom 29 Abr 2012 - 9:57

Ao olhar aquele bando de zumbis nojentos e principalmente aquele que tinha uma baratinha na boca, sinto um nojo e deixo esse para meu amigo Josh. Após uma pequena analise rápida em minha mente sobre o que estava acontecendo ali, vejo que o meu dia só ia piora.

Vejo os jovens fazendo seus movimentos e imagino que eles eram iguais a mim, eles eram semideuses... Pois eles pareciam ver que aqueles monstros eram zumbis, não tinha muita escolha naquela hora, eu tinha que ajuda todos e talvez eles fossem me ajudar também.

Olha para os zumbis e então procuro me afastar um pouco para minha esquerda, esperando quem, algum dos zumbis vinhessem em minha direção para lutar contra eu. Rapidamente pego minha corrente de ferro que carregava comigo há muito tempo, então, começa a girar ela de modo que ela se torne mais pesada por causa do impacto quando for atingir o alvo. Fico o máximo de distância possível do zumbi, quando ele vinher me atacar, preparo para usar minha corrente para golpeá-lo quando for necessário para que o mesmo não me atinja.

Dependendo da situação que eu me encontrar no meio da luta, se eu tiver em vantagem e não precise desviar, fico apenas esperando a oportunidade para fazer um contra-ataque certeiro usando o peso da minha corrente. Porém, caso minha situação não seja das melhores, irei procurar me desviar dos ataques que os zumbis possam fazer para querer me matar... Então irei dando uns passos para trás para dificultar o possível ataque que o zumbi possa fazer em mim.
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Mensagem por Elix Dom 29 Abr 2012 - 15:38

Observo a cena seguinte:
Estava tudo calmo e quieto demais para o meu gosto, quando sinto aquele cheiro de carne podre e lixo, quando procuro a causa percebo 5 seres estranhos, com alguns pedaços faltando e andando estranhamente, nos olhando com cara de quem está morrendo de fome, e o prato principal parecia que seríamos nós.
Gabby toma a frente e começa a atacar um zumbi sendo logo seguida pelos outros semideuses, então penso que não devo ficar de fora da "diversão" e resolvo ajudar meu amigo Josh. vejo-o rolar e tentar acertar o monstro pelas costas, então resolvo servir de distração para que seus golpes sejam mais efetivos, corro de frente para a criatura com minha marreta em mãos, e quando estou a cerca de 3 metros na diagonal esquerda, caindo meio abaixado ao seu lado, tentando acertar seu joelho com força o bastante para quebrar sua perna e o derrubar, para meu companheiro dar o golpe final em seu pescoço,
se não der certo rolo mais para a esquerda sempre me desviando dos outros zumbis/campistas para não atrapalhar ninguem nem ser ferido por outro zumbi, porém em nenhum momento desvio a atenção do meu alvo, me levanto um e empunho minha marreta de forma que eu possa dar um golpe fatal na cabeça, sempre me defendendo usando minha marreta com um contragolpe.
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Mensagem por Tony Tenebres Dom 29 Abr 2012 - 17:48

Zumbis... criaturas malditas que já estavam mortas, por um momento me passou a cabeça como eram aquelas pessoas antes de virarem zumbis, mas logo volto a atenção para a batalha.
Bom, pelo menos tinha uma coisa boa naquelas nuvens, elas tampavam o sol... fazendo assim que a luz não me atrapalhasse, dessa forma a minha habilidade na batalha não seria rebaixada.

Analiso a situação das criaturas, e percebo que os outros já estavam atacando, como eles estavam trabalhando em grupo, alguns dos zumbis já estavam sendo atacados e os outros posteriormente já estariam se deslocando ate os alvos mais próximos... ou talvez mais saboroso.
Começo a caminhar pra esquerda, em direção ao zumbi da baratinha, analisando-o enquanto tomava um espaço de 5 metros ao seu lado, tentando assim contorna-lo, ficando longe dos outros e também em sua lateral.

-- Fuck Zombie, você deseja comer ? então venha me pegar – cuspia na direção do zumbi em forma de provocação enquanto esperava ele vir na minha direção.

---
Caso ele fique interessado e venha me atacar:

Zumbis eram lentos e burros, ele iria manter apenas o modo “morder” e não fazer nada mais... então a medida que ela avança lentamente, dou pequenos passos pra trás, sempre mantendo a atenção nos outros zumbis e no que estaria atrás de mim.
Paro um pouco de caminhar pra trás e espero o zumbi chegar, analisando o alcance de seus braços em relação ao meu, coloco as pernas um pouco para trás enquanto espero o zumbi.
Assim que ele chegar perto o suficiente e começar a efetuar seu ataque, movo-me para atrás, executando um salto rápido para trás, como não teria nada atrás de mim, a esquiva seria simples, e como o zumbi e lento eu me esquivaria a tempo de fugir de seu ataque.
Como o zumbi era totalmente desleixado ele iria colocar seu peso em seu ataque, fazendo com que ele caia ou tropece alguns passos para frente, o que me daria tempo de rapidamente contorná-lo e enfiar minha adaga na parte de trás de sua cabeça, logo puxando-a pra cima para ter certeza de que ele estaria morto.
---

Caso ele não fique interessado e não venha atrás de mim:

Invés de andar pra trás, ando pra frente... na direção do zumbi, e chegando perto do alcance de seus braços, apenas alguns passos atrás. Ficando meio o rodeando lentamente, mas também não indo na direção dos outros. Espero seu ataque... quando isso acontecer, salto pra trás, analisando tudo antes de executar o movimento para que não tenha nada atrás de mim, nem um zumbi nem outro objeto para que me faça cair... caso tenha, recuo um pouco para trás antes de voltar a esperar seu ataque.
Assim que eu ele me atacar,salto para trás, utilizo o movimento já descrito acima na primeira hipótese.
Fico sempre atento para desviar de qualquer tipo de ataque, sendo para trás ou ate mesmo com um rolamento, caso meu ataque de certo ou não, antes, durante, e depois de meus movimentos.

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Mensagem por Kállista Dom 29 Abr 2012 - 20:38

Uma brisa um tanto enregelada bate sobre meu rosto e desalinha ainda mais o meu cabelo preso em um rabo de cavalo bastante desgrenhado. Estávamos numa rua passivamente vazia, pois estávamos lá, e parece que tínhamos companhia.

Companhias bastante desagradáveis; Fedidas; Famintas.

Zumbis.

O céu escurecia à medida que a chuva se aproximava. As nuvens traziam as sombras, traziam as minhas companheiras.



Meus companheiros correm para atacar os humanoides. Alguns são solidários e ajudam os semideuses que já estavam atacando um dos zumbis. Corro para o último que me resta. O cheiro pútrido poderia ser sentido a metros de distância, seria um pouco difícil suportar ao me aproximar, porém não seria impossível (passar anos sentindo o fétido odor de lixo podre me ajudaria agora).

Avanço contra o zumbi, com minha espada um pouco inclinada para a horizontal e meu corpo seguindo pela diagonal para que não deixasse chances para que ele me atacar de frente, creio que ele seja lento e isso me ajudará a golpeá-lo com precisão.

Não adiantaria eu visar o seu peito apenas para perfurar-lhe o coração, zumbis já estão mortos, nenhum órgão responde, ele continuaria a vir em minha direção e eu apenas perderia alguns preciosos minutos, sendo assim ao chegar não tão próximo e tomando bastante cuidado para que ele não me ataque arranhando-me ou tomando-me para saciar sua fome, imito um movimento que atingiria alguma de suas pernas, mas que na verdade, seguirá o curso vertical e decepará seu braço para logo após, eu poder deixá-lo confuso – se é que seja possível – e ache uma brecha para desmembrar-lhe novamente (dessa vez a perna) para desequilibra-lo e fazer com que o mesmo caia no chão, para que eu possa o surpreender com um golpe direto na cabeça, partindo sua testa com minha lâmina e separando sua cabeça dos demais membros.

Em todos os casos, sempre me defendo seja rolando, desviando, agachando e até mesmo recuando, procurando nunca ficar encurralada para não dar maiores chances ao meu oponente. Procuro também não atrapalhar meus amigos e colegas em suas batalhas. Defendo-me sempre que puder de qualquer outro zumbi que tente me tirar a concentração ou se meter na minha luta, seja um ataque individual dos mortos-vivos ou conjunto, assim como tomo cuidado pra não ser atingida ocasionalmente por um de meus companheiros.
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Mensagem por Hades Seg 30 Abr 2012 - 10:50

Aiaiai. coisa complicada hein?
E maldita seja, Afrodite, usando seus truques baixos para fazer-me narrar este inferno! você queimará eternamente sob a próstata inchada de Lúcifer!

Mas, voltando à carnificina...

Gabriela toma a frente do grupo, e é a primeira a atacar. a garota tira a lança das cotas, abrindo ainda mais o buraco do... capuz.... e então avança, imponente, na direção do Zumbi nº 1.

no meio do caminho, o Zumbi 2, que estava na diagonal dianteira direita do zumbi 1 tenta impedir a garota, mas recebe uma cabada na cara Not Bad e é surpreendido pelo Jhonny e seu belo cutelo ( megusta cutelos), que ao mesmo tempo que brande a lâmina desfere uma rateira no zumbi já desequilibrado pela investida de Gabriela.
O zumbi tem as pernas tiradas do chão, e a primeira coisa a tocar o solo é sua cabeça, que rola para longe, decapitada pelo garoto.
Gabriela continua correndo como se nada tivesse acontecido, e ao se aproximar do zumbi 1, ela dá um rolinho para a esquerda, e brande a parte lisa da lâmina contra o zumbi, já meio desequilibrado por pensar que a garota viria direto para os seus braços.
A criatura horrenda cai, e logo em seguida sente um coturno piando-lhe as costas, e tem sua cabeça arrancada pela lança da garota.

Josh. O garoto avança em direção ao zumbi 3, que era o mais próximo a Gabriela depois do 2, já morto, e rola, tentando rasgar, só deu abe como, o flanco da criatura.
Resultado: O semideus atropela o zumbi com seu rolamento compressônico (?), e ambos, semideus e morto vivo, se embolam no chão. O garoto recebe uma mordida desajeitada no antebraço esquerdo, e grita de dor. Mas... Neste momento Elix surge, e ao invés de acertar o joelho da criatura, acerta sua cabeça, partindo o crânio envelhecido da criatura com sua marreta, fazendo a criatura produzir um som oco, e tombar para o lado, com o cérebro escorrendo feito líquido, e tremendo um pouco. O ferimento no braço do Josh queimava...

Mateus e afasta para a esquerda, e gira a corrente. ele fica lá, parado, afastado, já que o zumbis daquele lado já estavam mortos ou ocupados com outros semideuses.

Tony chama a atenção de um zumbi. O garoto acerta a barata na bochecha da criatura, e esta se refugia em seu nariz.
O zumbi corre na direção do garoto, que recua rapidamente, dando alguns passos para trás, mas então para a 3 emtros do humanóide...
O zumbi então se empolga, e pula sobre o semideus, que pula para trás na mesma hora. O monstro cai de quatro no chão. Tony, sem nem se dar ao trabalho de contornar seu inimigo, finca a adaga na base da cabeça deste, e puxa a arma para sí, abrindo uma larga fenda no crânio do zumbi, que cia no chão, debatendo-se. O garoto não parecia e incomodar muito com o cheiro das criaturas.

kálliosta olha o zumbis... e então vai em direção ao monstro restante; O número 4.
Ignorando o cheiro fétido dos zumbis, que fazia as narinas e olhos de todo arderem, a garota aguarda.
O zumbi ergue os braços em direção à semideusa, que aguardava sua aproximação com a espada em riste, e com um único movimento da arma, a menina consegue mutilar dois membros do inimigo; seu braço e perna direitos.

O zumbi cai no chão,mas kálliosta apenas observa-o se arrastando, uma vez que é permitido apenas um ataque direto por rodada Han Guy

Arícia PC Guy ela vagabundeia, como de costume, e a familia de baratas sobe por suas pernas, entranhando-se em sua roupa, penicando-lhe as cochas.

RESUMO

Gabriela mata o zumbi 1;
Jhonny mata o zumbi 2;
Josh se embola com o zumbi 3, levando uma mordida, mas a criatura logo é atingida por Elix, tombando;
Mateus gira a corrente;
Tony abre uma cratera (?) na cabeça do zumbi 5, e vê a baratinha sair pelo buraco recém aberto, levando consigo sua família asquerosa de baratas zumbieiras;
kálliosta derruba o zumbi 4, que e arrata no chão, com seu sangue enegrecido e ressequido pintando o asfalto;
Ary, muito generosa, torna-se o novo lar das baratinhas.


_______________________________________________________________


Josh L. Horn
Vida: 90/100

Elix
Vida: 100/100

Gabriela Rancock
Vida: 100/100

Ary Salvatore
Vida: 99,5/100

Kállista Fulanex
Vida: 100/100

Jhonny Grow
Vida: 100/100

Mateus
Vida: 100/100

Tony Tenebraes
Vida: 100/100


Zumbi [1]
Vida: Morto again Não Diga

Zumbi [2]
Vida: Morto again Não Diga

Zumbi [3]
Vida: Morto again Não Diga

Zumbi [4]
Vida: 50%

Zumbi [5][Da Baratinha]
Vida: Morto again Não Diga



Hades
Hades
Deus dos Mortos e Rei do Mundo Inferior
Deus dos Mortos e Rei do Mundo Inferior

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Mensagem por Josh L. Horn Seg 30 Abr 2012 - 21:05

• • •


Quando dei um rolamento na direção do zumbi, me embolei com ele. Assim ele tinha conseguido morder meu braço. Naquela hora eu achei que ia morrer, a ferida queimava enquanto eu me contorcia de dor. Mas ai, Elix apareceu. Ele atingiu o zumbi, e o matou. Ele salvou minha vida, ou seja, isso significava que eu devia uma a ele. Sem tempo para pensar nisso, me levanto. O braço queimava, por isso o mantenho junto ao corpo.

Vejo todos atacarem, com a maioria dos ataques dando certo. Foi em então que eu Vi a Ary, as baratas subiam pela sua perna. Então eu hesitei, pensando se deveria atacar o zumbi caído ao chão ou se devia ajudá-la. Penso em todas as historias com monstros que ela havia nos contado, então percebo que ela teria coragem e experiência suficiente para conseguir se desvencilhar daquilo.

Corro na direção do zumbi que se arrastava. Então pulo, tentando cravar a lamina lateral de minha espada em seu pescoço, fazendo com que ele se separasse do corpo. Caso funcione, eu me afasto e chego até a Ary e tento ajudá-la com as baratas. Caso não de certo, eu pulo na diagonal, e tento fincar minha espada no cóccix do humanóide, o fazendo ficar completamente paralisado. E então depois, tento fincar a lamina lateral no pescoço do zumbi. Sempre me defendo com movimentos rápidos, na diagonal, e também com a espada.


• • •
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Mensagem por Gabriela Rancock Seg 30 Abr 2012 - 21:17

Bem, fico aliviada por ter conseguido matar meu monstro com facilidade.
olho para trás, para ver se alguém precisava de ajuda, e percebo que todos estavam inteiros... Ou quase.

Vejo a mordida no braço de Josh, e seguro-o pela gola da camisa quando vejo o garoto fazer menção de ir atacar o zumbi da kállista V_V

Rasgo parte da camisa dele Uiui E amarro a tira em seu braço. Era uma mordida de um zumbi, um cadáver velho com baratas e morotós. Se não cuidássemos daquele ferimento era capaz do braço se infectar e morrer Yuno Guy
Bem, pego um cantil de água na mochila, e jogo sobre o ferimento, tentando limpá-lo o máximo que der. Depois eu ponho o Josh de pé, e rasgando agora parte de minha própria camiseta eu faço um curativo megaimprovisado no ferimento, pra não e infectar ainda mais Aff Guy

Quando terminar eu me levanto e olho ao redor. eu tinha uma leve impressão de que aquela sensação de estar sendo observada não vinha dos zumbís, e sim de outra criatura ou pessoa, muito mais poderosa que um quinteto de mortos vivos.

Sigo caminho com os outros, andando pela rua... Aqueles foram os primeiros monstros em uma semana a nos atacar...

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Mensagem por Elix Seg 30 Abr 2012 - 21:54

Vejo quase todos serem bem sucedidos em seus ataques , porém não deixo de perceber que josh foi mordido, porém foi logo socorrido pela bela gabby Sua Linda , não consigo deixar de rir quando vejo o campista se debatendo tentando atacar o outro zumbi, porém sendo segurado por gabby, que é, por sinal, uma das mais fortes daqui. penso em acabar logo com a última criatura e caminho em sua direção com a marreta em mãos, acelerando o passo compassadamente, e quando chego a cerca de 2 metros pela lateral do bicho, dou um pequeno salto em sua direção com a marreta em posição de ataque, dando um golpe com trajetória de um arco ascendente, visando esmagar sua cabeça podre e cheia de baratas, se não der certo, eu salto/rolo/corro faço qualquer coisa para me afastar da criatura, sempre me defendendo com a marreta. quando estou em um local seguro volto a me reaproximar de Josh e Gabby para ver como está o ferimento, porém não deixo de reparar que a garota parece preocupada, e não parece ser com o machucado nem com os mortos-vivos.
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Mensagem por Mateus Ter 1 maio 2012 - 8:55

Olho para os garotos e garotas Not Bad, fico ali só girando minha corrente para caso for usar contra um dos zumbis. Depois de ver aquelas pessoas selvagens matarem os zumbis e não deixar nada para mim fico apenas atento para qualquer coisa que possa ocorrer.
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Mensagem por Tony Tenebres Ter 1 maio 2012 - 12:39


Após matar um zumbi abro um sorriso sádico por não apenas ter cumprido minha parte na missão, mas também por ter enviado de volta a alma da criatura ao seu lugar.
Era justo que cada um ali pudesse saborear do poder de matar uma criatura daquela, e percebo que Alguns dos outros aventureiros estavam para matar o zumbi de Kállista, tirando dela essa oportunidade.

Antes que Elix possa chegar ate o zumbi de Kállista, começo a correr na sua direção empunhando a minha adaga, colocando-a em suas costas enquanto seguro seu ombro para ele não avance na direção do zumbi.

-- Esse zumbi não e seu... deixa que a garota termine o trabalho que ela começou – Dizia com um tom de extrema seriedade.

Assim que percebo que Elix e os outros já tinham entendido o recado e NÃO ATACARIAM O ZUMBI,recuo alguns passos para longe, ficando ao lado de Gabi.

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Mensagem por Kállista Ter 1 maio 2012 - 16:50

Observo o zumbi que lentamente se arrastava pelo chão enegrecido pelo seu sangue podre, mas não por muito tempo.
Com um movimento brusco, levo minha lâmina em direção a sua cabeça visando fazer o que pretendia: Parti-la em dois pela diagonal.

Ao mesmo tempo em que ataco, utilizo de bastante cautela para não aproximar-me bastante o suficiente para que o meu oponente volte a ativa e tente investir contra mim. Caso ele consiga o dito anteriormente e eu não tenha executado meu movimento com sucesso, sempre estarei me protegendo do modo que for possível, recuando se necessário.

No mais, mantenho-me sempre atenta a qualquer que seja o sinal de contra ataque do morto-vivo.
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Mensagem por Hades Ter 1 maio 2012 - 18:35

Aiai.
Josh, sem juízo, faz menção de atacar o zumbi da bela Kalliosta, que se arrastava pelo chão, mas fora impedido por Gabriela, que o segurou pela gola.
A menina conseguiu limpar parte da goma esverdeada do zumbi que estava no ferimento, e então começa a fazer um curativo feio e improvisado no braço do garoto, que dava gemidos de dor. (Maldita seja, Gabriela Rancock).

Já Elix, que assim como Josh cobiçava o morto alheio, sentiu a ponta fria da adaga do Tony ao tentar matar o zumbi da Kalliosta, e decidiu desistir.

Kalliosta então faz um movimento diagonal com sua espada, cortando ao meio, na diagonal, o crânio do zumbi, fazendo-o parar de se arrastar, e morotós brancos saírem de seu cérebro enegrecido e murcho.

Ao terminar o curativo no braço de Josh, e olha ao redor, ainda intrigada com a sensação que sentiu a alguns momentos atrás. Ela não acha nada, e logo começa a andar pela rua antes deserta, mas que agora começava a ser circulada por mortais que andavam apresados.


Aviso aos Retardatários:

Se desejam entrar na missão, enviem-me uma MP com sua história, assim como fizeram os campistas que já estão na missão, contando sua vida ante de aber que é um semideus, como descobriu ser um, e como se encontrou com o seu grupo.

Vocês serão inseridos no enredo como alguns outros semideuses daquele mesmo grupo que haviam se separado para comprar mantimentos ou algo do tipo. Vocês tem até meu próximo post para mandar a MP, lembrando que a velocidade na qual eu posto depende apenas da velocidade em que os players postam. Então sejam breves.



_______________________________________________________________


Josh L. Horn
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Elix
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Gabriela Rancock
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Ary Salvatore
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Kállista Fulanex
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Jhonny Grow
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Tony Tenebraes
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