Missão de Pet ~ Malps

por **Poseidon** Dom 13 maio 2012 - 16:45

Missão de Pet para Malps

Árvores balançando, águas calmas, criaturas mitológicas espalhadas por todos os lugares e cada uma em seu devido lugar, sátiros galopando, campistas correndo, semideuses treinando... Este é o Acampamento Meio-Sangue!
O sol clareava os recintos do acampamento com seus raios incandescentes e todos os campistas procuravam companheiros para treinar. Afinal, quem não treinasse poderia ser morto por um minotauro, ou uma harpia...

Entre esses campistas, em um grupo de 5 pessoas, destacava-se um corajoso filho de Nêmesis. Este, equipava sua espada e a cada semideus que entrava em seu caminho era detido pelos seus reflexos quase devastadores. Empolgado com suas vitórias, seu humor muda de empolgado para confuso quando uma voz meio rouca é reconhecida por seus ouvidos.
Quíron estava chamando-lhe:
- Malps, meu querido, venha até minha sala em 15 minutos! Sem demora! - informa ao semideus retirando-se para sua sala.

por **Malps** Dom 13 maio 2012 - 16:51

Olho Quíron me chamando e não perco tempo, pois, o diretor queria falar algo importante comigo.

Sigo meu caminho até a sala de Quíron e entro nela.
- O que aconteceu, Mestre Quíron? - pergunto na direção do Centauro.

por **Poseidon** Seg 14 maio 2012 - 13:21

Quíron, em sua forma humana, encontra-se sentado em sua cadeira observando um mapa antigo do acampamento meio-sangue pregado com 4 pregos em cada canto, na parede atrás de sua mesa cheia de documentos, fichas e cartas.

A porta estava meio aberta, e Malps não precisou bater para entrar. Em poucos minutos ele esteve onde Quíron avia designado e perguntou:

- O que aconteceu, Mestre Quíron?

O diretor do acampamento virou-se e, observando o campista dos pés a cabeça, respondeu-lhe:

- Não aconteceu nada, ainda! Estive observando suas batalhas, treinos e comportamento e, depois de pensar bastante, resolvi te premiar. Premiar não é a palavra certa... Queria fornecer-lhe uma missão e com ela poderá ganhar o seu esperado Pégasus!

Malps, sem reação, resolveu aceitar a missão sem mais nem menos. Era a missão com que Malps sonhava, na verdade, ele sonhava apenas com o premio dela. Seu maior desejo, no momento, era ganhar um Pégasus. Quíron foi bem generosos com o filho de Nêmesis e entregou um pergaminho com as coordenadas da missão.

O semideus pegou o pergaminho e saiu do lugar agradecendo a Quíron pela missão e afirmando não decepciona-lo. Ao fechar a porta do estabelecimento, ele desenrolou o papel e leu em sua mente:

Pergaminho:

No pergaminho havia 7 informações para onde Malps deveria seguir, porém, algumas estavam apagadas. Não era erro ou algo parecido, era mais um dos desafios que o garoto deveria enfrentar. Avaliando o primeiro passo novamente, Malps enrolou o papel e procurou realizar o 1º item o mais rápido possível.

por **Malps** Seg 14 maio 2012 - 13:46

Após ver o que Quíron havia falado, fico chocado, mas, essa era uma chance e não poderia decepcionar a mim.

Recebo o pergaminho de Quíron e depois noto o que havia nele, então, sigo meu rumo.

Pego todos os meus equipamentos e coloco minha espada do lado da minha calça e saio do acampamento e falando:

- Eu irei voltar sem dúvidas! – então dou minha última olhada para o acampamento e tomo rumo para sair dele. Depois de passar dos limites do acampamento fico esperando o primeiro ônibus/táxi passar e pego ele.

por **Poseidon** Ter 15 maio 2012 - 12:09

O campista, depois de decidir ir em sua jornada, dirige-se ao seu chalé e apronta sua mochila. Todos os equipamentos que precisava estavam guardados, junto com o pergaminho entregue pelo diretor do acampamento.
Caminhando pela estrada que dava a saída do lugar. Malps da uma última olhada para trás e despede-se do local sem ao menos avisar ninguém. O garoto não queria deixar ninguém preocupado.

- Eu irei voltar sem dúvidas! - Diz confiante.

Passando pelo lugar onde o pinheiro de Thalia Grace ficava, ele chega a saída do acampamento. O dia já estava em seu período vespertino. Os raios do sol começavam a enfraquecer e a grande fonte de luz se esconder ao longo do horizonte. Malps caminhou até a estrada, precisava adiantar sua viagem, pois a noite os monstros atacavam com mais frequência.
Aguardando algum carro passar, ele permaneceu a beira da pista por algumas horas. Apenas metade do sol iluminada o céus que tornava-se alaranjado.

Olhando para um lado da pista e depois para outro, Malps consegue avistar um fecho de luz. Para sua sorte, um carro com um casal aproximava-se. Desesperado por uma carona, ele faz sinal com a mão. Desesperançoso, o semideus achava que as possibilidades deles pararem eram mínimas.

Com o polegar esticado, o casal consegue ver e resolvem parar o carro. Ao abrir a janela, o rapaz que estava dirigindo parecia ter por volta dos 35 anos e, ao seu lado, o que parecia sua esposa, aparentava ter uns 32 anos.

- Meu jovem, quer carona para onde? - diz o rapaz abrindo a porta do carro.
- Preciso ir para Manhattan, é urgente. - diz Malps colocando sua mochila as costas.
- Pode entrar, é para lá que estamos indo! - diz o rapaz abrindo a porta de trás e entrando no carro novamente.

O carro arrancou e seguiu viagem pela pista.

por **Malps** Ter 15 maio 2012 - 20:51

Após conseguir milagrosamente a carona, procuro de modo que eu não seja uma pessoa que atrapalhe a relação das duas pessoas e faço algumas perguntas:

- Olha... – digo de modo constrangido. – Vocês são noivos? – pergunto para ambos segurando de leve a bainha da lâmina de minha espada para qualquer coisa. – E gostaria de agradecer muito pela carona, vocês são muito legais! – e fico observando a paisagem na janela do carro.

por **Poseidon** Qua 16 maio 2012 - 13:12

O clima estava tenso dentro do veículo. Um casal dando uma carona para um garoto que nem se quer o nome sabiam. A noite já pairava sobre o céu. Os postes no decorrer do caminho iluminavam a estrada e obstruíam a completa escuridão da noite. Dentro do carro parecia estar aconchegante para todos por estarem aquecidos. Já do lado de fora, algumas copas das árvores balançavam mais que outras, arbustos tinha suas folhas encolhidas, e o vento estava mais gélido. Era uma noite fria e misteriosa. Parecia sinal de chuva, ou sinal de "monstros a vista!" ?! Não havia como responder.

Para quebrar o gelo, o campista Malps perguntou para o casa:

- Olha... – disse de modo constrangido. – Vocês são noivos? – perguntou para ambos segurando de leve a bainha de sua espada.

- Somos sim! - disse a mulher do carona.

–Gostaria de agradecer muito pela carona, vocês são muito legais! – Malps ficou observando a paisagem na janela do carro, o que era difícil de definir algo com a escuridão.

- Não há de que! Em nossos...

- Acho melhor não dizer amor! - interrompe o motorista.

- Não há problema algum, amor. Como eu estava dizendo... Em nossos 108 anos de casados, nunca deixamos de ajudar alguém necessitado!- Ela diz como se fosse a coisa mais normal do mundo.

por **Malps** Qua 16 maio 2012 - 13:34

Olha a resposta da mulher do motorista e falo:

- 108 anos de casados? – pergunto tranquilamente para a senhora. – Isso é bem interessante, conte-me mais sobre isso se possível, senhora? – pergunto como se fosse a coisa mais simples do mundo, porém, continuo a segurar a ponta do cabo da minha espada para qualquer coisa que possa acontecer e possa me defender.

por **Poseidon** Qua 16 maio 2012 - 14:18

A mulher, olhando pelo retrovisor, percebe a angústia do campista ao receber tal informação. Ela olha para o marido, ele olha para ela e faz um sinal de aprovação com a cabeça. Ao perceber o gesto, ela vira para o campista com os olhos estranhos. Pareciam estar mudando de forma. Sua pela não fugia do mesmo.
Então, vendo a cara de Malps assustado, ela solta uma risada quase que maléfica.

O garoto pede para sair do carro, mas com ele em movimento, não adiantava. Algo estava errado. Aliás, desde o início algo soava estranho. Isso provavelmente passou pela mente do filho de nêmesis.
O motorista, com um gesto brusco, alterou o rumo da viagem. Eles estavam aproximando-se de Manhattan. Dava até para ver as luzes da cidade. Porém, o carro curvou e saiu da pista. Pelo pasto, o carro andava e perdia velocidade pouco a pouco. Até pararem.

O casal ficou olhando para o farol que só ele iluminava o espaço em que estavam. A lua emanava alguns fechos de luz, que deixava claro o lugar em que estavam. Um campo com uma árvore ou outra e pequenos arbustos.
O casal saiu do carro e pediu para que garoto também saísse.

- Ande semideus, saia do carro! - disseram já fechando as portas e abrindo as de trás.

por **Malps** Qua 16 maio 2012 - 14:32

Atendo ao pedido do motorista e mulher e saio do carro, então, procuro me distanciar a maior distância possível daquele casal e seguro o cabo da minha espada e a puxo, olho para a linda arma que vinha me acompanhando desde minha inicia jornada como semideus e o presente de minha mãe, então, não poderia desonra-la nessa batalha.

- Apresentem-se ao meu chamado e me ajudem! – grito e então invoco dois guerreiros espartanos zumbis para me ajudar na batalha. – Vejamos senhores. – olho para o casal. – Que tal vocês se mostrarem de verdade? Eu já sabia pelo seu cheiro ruim que eram monstros, mas, não sabia definir o cheiro de quem vocês são. – faço uma perturbação ao casal.

Depois dos meus guerreiros invocados para me proteger e atacar assim que for necessário, fico alerta, assim, fazendo que meus instintos fiquem ao máximo e procuro desviar e defender os ataques que forem feitos diretamente em cima de mim.

Spoiler:

por **Poseidon** Qua 16 maio 2012 - 19:00

O garoto obedeceu ao casal. Por um segundo de distração, o menino conseguiu se safar deles e afastou-se. O casal olhou atentamente para ele. Estavam um de cada lado do carro e Malps a trás do carro. Não era uma posição muito boa, pois era a parte que o farou não conseguia iluminar.
O casal foi aproximando-se devagar. Suas peles já estavam diferente. Ela tomaram uma tonalidade pálida. Seus olhos estavam mais grossos e sombrios. Malps, analisando sua estrutura, percebeu que onde era para estarem seus braços, se encontravam braços grossos e também pálidos. Em suas mãos, pequenas garras começaram a surgir no lugar das unhas.

Durante aquele momento sombrio, Malps precisou prevenir-se:

- Apresentem-se ao meu chamado e me ajudem! - invocando dois guerreiros espartanos zumbis – Vejamos senhores! – olho para o casal. – Que tal vocês se mostrarem de verdade? Eu já sabia pelo seu cheiro ruim que eram monstros, mas, não sabia definir o cheiro de quem vocês são. – faço uma perturbação ao casal.

Após dizer isso, as últimas alterações no físico do casal tornaram-os perceptíveis. Suas barrigas aumentaram assim como seu corpo. Eles chegaram a atingir 2,5 metros de altura. Espinhas grandes espalharam-se por seus corpos e a metade de seus cabelos caíram. Ao se aproximaram de Malps e de seus dois guerreiros, ele puderam perceber. Ele teve a má sorte de pegar uma carona com um casal de Ogros.

Ogros:

Cada um segurava um pedaço de madeira utilizado como arma. Estavam a 3 metros uns dos outros. O Ogro correu em direção a Malps dizendo e levantando sua arma:

- Você será nosso jantar, semideus!

Ogro: 200/200
Ogra: 200/200

por **Malps** Qua 16 maio 2012 - 19:28

Olho para o casal que acabara de mostrar suas verdadeiras formas, agora eu podia ver com clareza, lá estavam um lindo casal de Ogros que acabaria morrendo ali mesmo.

Agora mais tranquilo vejo o Ogro vir para cima de mim, mas, ele ainda teria que passar pelos meus belos zumbis espartanos para me encostar. Olho para meus guerreiros zumbis espartano e dou uma ordem:

- Espartano¹. - digo a ele. – Tente golpear a perna do inimigo com sua lâmina e fique alerta para se proteger. – e assim o mando ir e golpear o mesmo. – Espartano². – digo para ele. – Faça o mesmo que seu amigo, porém, tente golpear a outra perna do Ogro. – termino de falar.

Agora que conseguira uma distração e espero até o último dos momentos e parto para cima dele, então, puxo minha espada e desfiro um golpe em arco na horizontal tentando corta a cabeça do Ogro e o matando enviando o direto para o Tartáro.

Qualquer coisa, dando certo ou não volto para trás e procuro esquiva, defender ou bloquear os ataques dele sempre que possível.

por **Poseidon** Qui 17 maio 2012 - 11:33

O filho de Nêmesis, após convocar seus espartanos, ordena-lhes o que deveriam fazer para ajudá-lo. Assim, o semideus diz suas ordens:

- Espartano¹! - digo a ele. – Tente golpear a perna do inimigo com sua lâmina e fique alerta para se proteger. – e assim o mando ir e golpear o mesmo.
– Espartano²! – digo para ele. – Faça o mesmo que seu amigo, porém, tente golpear a outra perna do Ogro. – termino de falar.

Após ter dito aos espartanos, Malps aguardou que eles o obedecessem. Assim foi feito. O primeiro espartano correu em direção ao Ogro, que fora seguido do segundo espartano. O primeiro tenta desferir um golpe na perna direita, mas o Ogro conseguiu acertá-lo com sua arma de madeira, fazendo-o se desfazer em pó. Vendo que seu "irmão" espartano havia sido derrotado, e Espartano² acertou a perna esquerda do Ogro com um corte de sua espada. Assim, o grandalhão cambaleou pelo chão. Por pouco, o espartano não é morto esmagado.

Aproveitando a distração, Malps correu e fez um arco na horizontal com sua espada e decepa a cabeça do inimigo que é levado pelos ventos em forma de poeira dourada.

Sua esposa ficou horrorizada e irritada. Com isso, correu em direção a Malps que tinha poucos segundos para reagir.

Ogra: 200/200

por **Malps** Qui 17 maio 2012 - 11:55

Olho para meu querido guerreiro espartano¹ que acabara de morrer em sua luta, porém, com a ajuda de seu irmão conseguimos matar o Ogro tendo agora só sua esposa para mata-la.

Vejo que ela vem correndo em minha direção em minha direção furiosamente, penso eu, pois, acabara de matar seu noive que tivera um relacionamento lindo de 108 anos. Brandia minha espada para a noiva e a provoco com um sorrisinho seco, fazendo que, ela se irrite comigo ao máximo e só queira me atacar e perca a noção do que está acontecendo.

Torcendo para que ela fique irritada comigo, alerto-me ao máximo para defender os golpes dela com minha espada sempre que possível e caso não de, irei tentar desviar esquivando-me dos golpes da mesma. Ali olhando meu segundo guerreiro espartano atrás dela, olho bem nos olhos dele e transmito minha informação através do olhar. – AGORA! – digo alto e em bom tom para que ele golpeie a mulher por trás com sua espada tentando arrancar o pescoço dela e mata-la.

Caso minha tentativa de mata-la não de certo, ficarei alerta ao máximo para defender, bloquear e esquivar dos ataques delas sempre que possível.

por **Poseidon** Qui 17 maio 2012 - 17:22

Vendo que a Ogra estava furiosa por ter perdido seu marido para um semideus qualquer, o campista tenta provocá-la com um sorriso seco. Mais irritada do que já estava, a Ogra ficou muito mais furiosa. Seu rosto já estava vermelho de desejo de matar o menino.

Ao aproximar-se, ela faz um golpe na vertical com seu bastão de madeira. Com um relamento para a esquerda eficaz, conseguiu desviar do golpe. Sem hesitar, a mulher-ogra tentou esmagá-lo com sua mão esquerda, mas Malps defendeu com sua espada, impedindo de virar comida de ogra.

Malps já havia desviado a atenção dela o bastante. Assim, o garoto olhou para trás da Ogra e viu seu parceiro de batalha. O Espartano²! Olhando um para o outro, Malps não perde tempo e grita:

- AGORA! - diz alto e em bom tom.

O espartano ouviu e entendeu seu comando. Correu em direção as costas da mostrenga e fez um golpe na horizontal com sua espada, arrancando também, a cabeça da Ogra. A mesma transformou-se em puro pó dourado.
Malps agradece ao seu Espartano pela atuação e pede desculpas pelo ocorrido com o "irmão" dele.

Felizmente, o carro não teve nenhum amassado e a chave encontrava-se na ignição. Malps, vou até o veículo, girou a chave pela primeira vez e não pegou. Depois da quarta tentativa, o motor ligou e o semideus dirigiu-se para Manhattan.

Uma viagem boa e segura, porém cansativa. Ele precisava se hospedar em algum hotel. Chegando na cidade, ele estacionou em um estacionamento de um hotel 3 estrelas. A diária era barata, chegava até 30 dólares. Retirando o dinheiro da mochila, o garoto pagou e subiu até seu quarto. Lá descansou a noite inteira, apesar de que as linhas que faltavam no bilhete não saíam do seu pensamento. Ele precisava descobrir o mais rápido possível o que era para estar escrito no pergaminho!

Relembrando:
Pergaminho:

Na manhã seguinte, Malps levantou cedo, com suas energias recuperadas e foi as ruas pedir informações de algum lugar parecido com um Hotel. Uma única informação era que o Hotel possuía 22 andares.

por **Malps** Qui 17 maio 2012 - 20:55

Depois de ter conseguido eliminar a Ogra e pegara o carro deles e dirigir um pouco, me sentia o cara, então, chego ao um pequeno hotel e descanso um pouco...

Depois de descansar me levanto e parto para a rua central de Manhattan e procuro alguma informação como uma pessoa normal. Vou olhando para os mortais e vou falando:

- Vocês sabem onde fica um Hotel que tem 22 andares por aqui? – pergunto a todas as pessoas até que alguma pessoa iluminada responda a minha pergunta e eu parta depois para o local informado.

por **Poseidon** Sex 18 maio 2012 - 12:52

O campista andou algumas ruas e perguntou para poucas pessoas sobre tal hotel. Todas as pessoas que ele perguntou, umas respondiam que nuca ouviram falar e outras diziam que já fora demolido. Malps já estava perdendo as esperanças e, além disso, ele não podia perguntar a muitas pessoas, pois corria o risco de encontrar um minotauro ou até mesmo um ciclope, vagando pelas ruas de Manhattan.

Aproximando-se da hora do almoço, sua barriga começara a roncar. Sentou-se em uma lanchonete e fez seu pedido. Um prato de arroz, macarrão e salada. Ele precisava estar cheio de energia para o que der e vier. Sentou-se em uma das mesas na parte da frente do estabelecimento. Era uma área aberta e dava de frente com as ruas. Ele olhava e analisava as pessoas que passavam pela calçada, uma por uma.

Ao longe, avistou uma moça diferente. Na verdade não era diferente, mas para Malps tinha algo de estranho nela e ele podia sentir. Seus extintos levaram-no a levantar-se e dirigir-se até a moça.

por **Malps** Sex 18 maio 2012 - 13:23

Minha sorte não era das melhores naquele momento, pois, logo na hora que irar comer um pouco para ficar firme e forte para outra avisto uma moça.

Me levanto rapidamente da barraca onde estava e vou correndo em direção a ela, então, seguro de leve em seu braço assim que alcançala e pergunto:

- Er... - tento seguir firme e perco o medo. - Moça, você sabe onde fica um Hotel que tem 22 andares por aqui em Manhattan? - pergunto para ela e fico alerta... Qualquer coisa tentaria desviar de algum golpe se ela fosse me atacar, pois, estaria parecendo um estranho para ela.

por **Poseidon** Sáb 19 maio 2012 - 8:22

Malps levanta-se da mesa e corre em direção a moça. Assim que aproximou-se, segurou de leve o braço dela e ela virou-se para ele com um rosto de "Ei, não quero ser assaltada". Então, Malps falou:

- Er... - o garoto tenta ser firme e perder o medo - Moça, você sabe onde fica um Hotel que tem 22 andares por aqui em Manhattan? - perguntou para ela.

- De 22 andares... - responde ela tentando lembrar de algum local.

Tentando lembrar de algum lugar, a moça percebe a espada de Malps agarrada a cintura. Desconfiada, ela se aproxima do ouvido do garoto e pegunta sussurrando:

- Por um acaso, você é um semideus? - diz ela, aguardando uma resposta.

- Co-como você sabe disso? A-aliás, se-semideuses não existem! - gaguejou malps, tentando mudar de assunto.

- Não se preocupe, sou uma Filha de Afrodite! - diz aliviada.

- Sé-sério?! Vamos, sente-se comigo! - os dois sentaram na mesa que Malps estava. - Porque você esta em Manhattan ?

- Estava em uma missão, mas já estou voltando ao acampamento. Alias, você é filho de...? - diz ela duvidosa.

- Sou filho de Nêmesis! Agora, responda minha pergunta, você sabe de algum prédio de 22 andares que fica aqui ? - diz ele pegando seu suco e seu almoço que havia chegado.

- Já ouvi falar de algo assim, mas, pelo que me lembro, o prédio era envolvido por névoa ou algo parecido. Meros humanos não conseguem enxergá-lo.

- Ah, e você sabe onde fica? - diz malps, colocando o almoço de lado e deixando 15 dólares na mesa.

- Pelo me que disseram fica próximo daqui, a alguns quarteirões.

- O-obrigado! Até mais! - diz malps correndo dali e deixando a moça sozinha na mesa.

Malps corria entre os quarteirões. Estava prestes a descobrir o próximo item de seu pergaminho!

por **Malps** Sáb 19 maio 2012 - 9:01

Depois de conversa com a moça e descobrir que era uma semideusa, fico chocado com o que ela fala... Ainda mais por ser uma filha de Afrodite, pois, é raro encontrar uma filha da deusa do amor que faça missão.

Depois dela me informa o que poderia ser esse prédio vou correndo rápido para tentar descobrir o que é ele e onde poderia está, pois, ele tem forte influência na névoa pela que a filha de Afrodite disse.

por **Poseidon** Sáb 19 maio 2012 - 9:08

Malps correu o mais rápido que pode até chegar a uma rua com pouco movimento. Possuía prédios diversos e algumas árvores balançavam com o vento ao longo das calçadas.
Ao tentar enxergar melhor, ele caminha ao longo da calçada olhando para cima. Ele avistou prédios de vários tamanhos, mas o que lhe chamou atenção foram apenas dois. Um de 21 andares e outro de 22. Ele parecia confuso, mas atravessou a a rua e foi em direção a recepção do prédio de 22 andares. Afinal, era o que ele estava procurando.

O prédio era todo de mármore, mas um mármore azulado. Um azul claro com um ar de conforto o rodeando. Uma mpusica de piano ecoava para fora da recepção, chegando aos ouvidos de Malps.

por **Malps** Sáb 19 maio 2012 - 9:23

Depois de olhar 2 prédios que me chamara a atenção, procuro entrar no prédio de 22 andares, pois, aquele era o prédio que a filha de Afrodite me informara e o que eu estava procurando na missão. Procuro fazer uma rápida analise naquele local e entro no prédio.

Após entrar nele, procuro ir a primeiro lugar à recepção, pois, eu poderia encontrar alguma possível informação que pudesse me ajudar. Chegando lá, procuro ver se tem alguma campainha, se tiver eu a toco se não eu falo:

- Alguém se encontra? – fala um pouco alto para que possam ouvir. – Preciso falar com alguém aqui URGENTE! – então espero que por sorte alguém apareça para me dá alguma informação.

por **Poseidon** Sáb 19 maio 2012 - 9:44

O filho de Nêmesis entrou no prédio. Todo enfeitado com móveis sofisticados, aparelhos modernos, e um aroma bem aconchegante. Um placa no balcão da recepção estava o nome do Hotel: "Griz Hotel".
Malps entrou e não viu ninguém na recepção. Tocou a campainha, gritou, mas ninguém apareceu.

Já desistindo de chamar, ele escuta algumas vozes vindo de trás da recepção. Um corredor do mesmo estilo da entrada, dava para uma porta dos fundos. Parecia ser um sótão. O campistas, achando tudo estranho dirigi-se ao lugar. Uma escada não muito grande, se estendia para baixo. Sim, realmente era um sótão. Caixas espalhadas pelos cantos, porcelanas velhas com camadas de poeira, lençóis velhos e rasgados amontoados em um canto... Uma decoração bem diferente da recepção.

Continuando a ouvir vozes, malps já conseguia distinguir as palavras rocas de um homem.

- O que você pensa que está fazendo? Eles podem nos mandar para o... - Antes que ele possa terminar sua fala, é interrompido por um rangir de degrau da escada.

Malps havia chamado a atenção do homem, que parecia estar dando esporro em algum funcionário ou algo parecido. Antes que pudesse correr, o garoto é surpreendido por outro funcionário que aparecerá na porta do sótão, com uma faca média, o que dizia ser o cozinheiro do lugar. O filho de nêmesis estava encurralado. Não tinha para onde fugir.

por **Malps** Sáb 19 maio 2012 - 10:02

Vendo aquela situação não ia melhorar, descia até o sótão para ver o que poderia está lá. Chegando lá, vejo a escada e não teria outra opção a não ser descer ela para ver o que poderia está acontecendo. Descendo um pouco ouso uma voz falando no fundo:

- O que você pensa que está fazendo? Eles podem nos mandar para o... – mas é interrompida por um barulho meu na escada.

Sem querer eu fazia um barulho e estava completamente ferrado, pois, um cara aparecia atrás de mim com uma faca e parecia trabalhar ali... Não tinha muita escolha, pois, eu teria de ver como iria sair dessa.

- Olha... – digo para eles. – Estava procurando por alguém na recepção, mas, não tinha ninguém lá e escutei a voz de alguém aqui. – falo para eles. – Então pensei que vocês poderiam me ajudar com algumas informações. – dizia para eles.

por **Poseidon** Sáb 19 maio 2012 - 10:12

Malps tenta conversar com os rapazes, porém os mesmos nãos deram ouvidos ao garoto. O rapaz da faca fez um movimento brusco surpreendendo o menino com a faca. A mesma fez um corte pequeno no braço esquerdo de Malps.

Eles não estavam ali para conversar. Realmente, o filho de Nêmesis estava encrencado.

O outro rapaz, começou a subir a escada, junto do que estava levando esporro. Ambos empunhavam machados afiados. Malps achou estranho. Uma recepção calorosa com armas e lutas. Esse hotel não era um hotel comum. Os rapazes investiram contra Malps, porém ele conseguiu desviar, mas por pouco, pois um corte abriu um rasgo em sua camiseta. O grupo de homens, sem dizer uma só palavra estavam prestes a cortar Malps ao meio.

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