Cartas de Escolta
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Cartas de Escolta
Tópico onde são postadas as cartas de escolta enviadas por semideuses que procuram se juntar ao Acampamento Meio-Sangue.
Quíron- Diretor de Atividades
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Re: Cartas de Escolta
Um embrulho marrom e pequeno, meio molhado e com marcas de arranhões chegara ao Acampamento. ao abri-lo, é possível ver um gravador daqueles que os jornalistas usam. ele tinha algumas rachaduras de um lado, como se tivesse cado no chão, mas, no mais, parecia em bom estado.
Ao clicar no play, a mensagem começa a rodar... E era possível ouvir;
Um forte barulho de chuva caindo era ouvido no fundo da gravação, assim como uns "plaf, plaf, plaf" de pés piando em poças d'água. Uma respiração pesada ruía perto do gravador, e em um momento um grito esganiçado também pôde ser escutado ao longe.
Então, tudo parou. O barulho da chuva diminuiu até e tornar quase imperceptível, as passadas cessaram, e a única coisa que continuava ruindo fortemente era a respiração rápida de alguém.
— Oi... Meu nome é Hegulos — Falou alguém. Era, vsivelmente, um garoto — Hegulos Crouch. eu venho sendo atacado há alguns anos por umas criaturas estranhas... monstros horrendos, que deveriam existir apenas em histórias, filmes, e na imaginação das pessoas — ele parou de falar por alguns segundos, e começou a andar.
Seus passos foram ouvidos, e também um forte barulho de metal e chocando ao longe, como canos de aço rolando pelo chão.
— t-tem uma coisa me perseguindo... eu não sei o que é, mas toda noite vem atrás de mim... É grande, e voa.
um novo grito agudo cortou a voz do garoto, que também gritou.
Um ruído metálico foi ouvido, e mais gritos se sucederam a este. Um "tup Tup" indicou que o gravador fora solto no chão, e entre barulhos de asas batendo, criaturas gritando, e da voz do garoto soando ao longe, mais metais caíram, e os gritos da criatura diminuíram.
então, por um segundo, nada aconteceu, e logo em seguida, o barulho de vento forte começou.
— Oi de novo... — Falou a mesma voz rouca do garoto — Na noite passada eu consegui despistar a criatura entre os escombros abandonados de uma construção no brooklyn... Não acho que ele vá ficar lá por muito tempo, acho inclusive que já etá solto... Mas pelo menos eu consegui fugir.
Ele parou de falar por um momento, e logo em seguida continuou
— Eu roubei uma espada oriental de aço de uma loja de enfeites orientais... é uma katana. ela tem me salvado por 3 anos de monstros, mas não parece surtir muito efeito neste que está me perseguindo agora. De qualquer forma, eu estarei esperando por alguém todo dia, no Central Park. Meu dinheiro está acabando, então logo morrerei de fome. Não demorem. A bateria está acabando, e eu não tenho mais nada a dizer. Até mais, Acampamento.
"Clock"...
Ao clicar no play, a mensagem começa a rodar... E era possível ouvir;
Um forte barulho de chuva caindo era ouvido no fundo da gravação, assim como uns "plaf, plaf, plaf" de pés piando em poças d'água. Uma respiração pesada ruía perto do gravador, e em um momento um grito esganiçado também pôde ser escutado ao longe.
Então, tudo parou. O barulho da chuva diminuiu até e tornar quase imperceptível, as passadas cessaram, e a única coisa que continuava ruindo fortemente era a respiração rápida de alguém.
— Oi... Meu nome é Hegulos — Falou alguém. Era, vsivelmente, um garoto — Hegulos Crouch. eu venho sendo atacado há alguns anos por umas criaturas estranhas... monstros horrendos, que deveriam existir apenas em histórias, filmes, e na imaginação das pessoas — ele parou de falar por alguns segundos, e começou a andar.
Seus passos foram ouvidos, e também um forte barulho de metal e chocando ao longe, como canos de aço rolando pelo chão.
— t-tem uma coisa me perseguindo... eu não sei o que é, mas toda noite vem atrás de mim... É grande, e voa.
um novo grito agudo cortou a voz do garoto, que também gritou.
Um ruído metálico foi ouvido, e mais gritos se sucederam a este. Um "tup Tup" indicou que o gravador fora solto no chão, e entre barulhos de asas batendo, criaturas gritando, e da voz do garoto soando ao longe, mais metais caíram, e os gritos da criatura diminuíram.
então, por um segundo, nada aconteceu, e logo em seguida, o barulho de vento forte começou.
— Oi de novo... — Falou a mesma voz rouca do garoto — Na noite passada eu consegui despistar a criatura entre os escombros abandonados de uma construção no brooklyn... Não acho que ele vá ficar lá por muito tempo, acho inclusive que já etá solto... Mas pelo menos eu consegui fugir.
Ele parou de falar por um momento, e logo em seguida continuou
— Eu roubei uma espada oriental de aço de uma loja de enfeites orientais... é uma katana. ela tem me salvado por 3 anos de monstros, mas não parece surtir muito efeito neste que está me perseguindo agora. De qualquer forma, eu estarei esperando por alguém todo dia, no Central Park. Meu dinheiro está acabando, então logo morrerei de fome. Não demorem. A bateria está acabando, e eu não tenho mais nada a dizer. Até mais, Acampamento.
"Clock"...
Campista Escoltado e Reclamado!
Hegulos Crouch- Filho(a) de Hades
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Re: Cartas de Escolta
Nashville, EUA, a alguma hora da madrugada.
Caro Sr. Quíron, Olá.
Escrevo essa carta com pressa, pois no momento não tenho tempo para floreios e introduções.
A pouco tempo, ocorreu-me algo que não sei explicar com clareza. Criaturas horrendas passaram a me seguir, e temo que não possa ocultar-me por muito mais tempo. Soube, por fontes pouco confiáveis, que deveria procurá-lo. Espero que possa ajudar-me, pois és minha única esperança.
Encontro-me nos arredores do Partenon, mas não sei por quanto tempo permanecerei aqui.
Tenho sorte por ainda estar viva. Peço que me socorra, embora não faço ideia de como possa faze-lo, e eu não tenho recursos para recompensar semelhantes serviços.
Preciso me apressar, ouço ruídos.
Esperançosamente, Charlotte Petrova.
Caro Sr. Quíron, Olá.
Escrevo essa carta com pressa, pois no momento não tenho tempo para floreios e introduções.
A pouco tempo, ocorreu-me algo que não sei explicar com clareza. Criaturas horrendas passaram a me seguir, e temo que não possa ocultar-me por muito mais tempo. Soube, por fontes pouco confiáveis, que deveria procurá-lo. Espero que possa ajudar-me, pois és minha única esperança.
Encontro-me nos arredores do Partenon, mas não sei por quanto tempo permanecerei aqui.
Tenho sorte por ainda estar viva. Peço que me socorra, embora não faço ideia de como possa faze-lo, e eu não tenho recursos para recompensar semelhantes serviços.
Preciso me apressar, ouço ruídos.
Esperançosamente, Charlotte Petrova.
Escolta Iniciada
Charlotte Petrova- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
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Elie McWind
Estranha. é nisso que se resume minha vida.
Meu nome é Elie McWind. Minha mãe se chamava Elena, e meu pai... Não tenho um. Nunca tive.
Minha mãe trabalhava na central do tempo de Manhattan. Ela era meteorologista, e estudava as mudanças climáticas e o curso dos ventos. Eu sempre me interessei pelo assunto, e passava horas lendo os livros de estudo dela, desde os 6 anos.
No aniversário de 40 anos de minha mãe, eu estava fazendo 7. Ela estava muito doente, e aparentemente era dengue (?). Eu não sabia o que fazer, e tudo o que ela me dizia é que ficaria tudo bem. Enquanto conseguia andar, ela me ensinou a fazer comida, a me arrumar direitinho, e a cortar legumes, com uma bela faca de aço que ela tinha. Eu achei muito estranho, pois eu nunca havia visto aquela faca antes, e ela nunca tinha me deixado pegar em nenhuma faca, a não ser a minha pequena faca rosa de plástico, que eu usava para cortar minha comida.
Um mês se passou, e sua doença piorou. Ela teve de ser internada, por um tempo indeterminado. Estava em estado vegetativo. Eu fiquei em um orfanato neste meio tempo, que parecia inacabável. durante um ano, ela ficou em coma, por causa de uma grave complicação, causada pelo avanço da doença. E neste tempo eu aprendi que uma faca não serve só para cortar legumes e pedaços grandes de bife.
Em uma tarde quente no orfanato, eu estava brincando com Julia, uma amiga minha. Ela era bem baixinha, e adorava chupar o dedinho do pé. Estávamos desenhando rostinhos nos dedos uma da outra, quando um homem se aproximou de nós, caminhando pelo jardim. Ele era alto, e usava um óculos escuro.
— Olá, pequenas — Falou ele.
Sua voz me atingiu como uma lufada de vento. Na mesma hora eu fiquei com medo, senti vontade de chorar e correr para dentro do orfanato. Senti vontade de ver minha mãe e ao mesmo tempo de bater, morder, e furar aquele homem com meus lápis.
— Que desenhos mais bonitinhos — Falou ele, e abaixando do nosso lado, e segurando meu pé, que estava todo riscado pela Julia — Posso ver melhor?
Então, ele apertou meu pé, e se levantou, puxando-me junto. Ele me ergueu pela perna direita, e eu gritei. Julia caiu para trás, assustada.
— Você tem um cheiro bom, garota! — Falou o homem.
Olhei para ele de olhos arregalados. Seus óculos aviam sumido, e onde deveriam haver dois olhos, havia apenas um, grande e verde, no meio da testa.
Ele virou-se e começou a andar, lambendo os lábios, mas então gritou e se virou.
Quando olhei para baixo (ou para cima), Julia estava com um lápis na mão, e a perna do homem sangrava, com um outro lápis, rosa, enfiado em sua cocha.
— Fedelha — Falou ele, puxando o lápis da carne, e dando um tapa na julia, fazendo-a cair no chão.
Senti uma raiva intensa se apoderar de mim, e gritei mais uma vez. Então, do nada, um forte vento fez a grama ondular, e o ciclope foi atingido com toda a força.
Ele cambaleou para trás, e eu cai no chão. Me levantei e corri, ajudando a julia a levantar no meio do caminho, e puxando-a comigo para dentro do orfanato.
Nós subimos as escadas correndo, e fomos para nosso quarto. Lá, eu abri minha mochila da Mônica (?), e tirei uma bela faca de aço, que minha mãe havia me dado ante de ficar internada.
Assim que eu tirei a lâmina de seu embrulho de couro, o ciclope surgiu na porta, e sorriu.
— Maldita semideusa. Vou comer você e sua amiguinha.
Ele esticou a mão para me pegar, mas eu apontei a faca, e esta se fincou até a base na mão do homem.
Ele soltou um berro e puxou a mão, fazendo a faca voar e cair npo chão. Eu corri para pegá-la, mas ele me agarrou primeiro.
— Sua vaquinha!
Ele me apertou tanto que eu ví estrelas, e pensei que fosse desmaiar, mas então, pelo canto do olho, vi a Julia correndo, e então o ciclope me soltou.
Quando eu cai no chão e olhei para ele, via a Julia com a faca na mão, e um corte torto na canela do ciclope.
— De novo, piveta!? — Reclamou o ciclope, e esticou a mão para pegar a Julia, ma ela correu pra perto de mim, e soltou a faca no chão.
O homem caminhou em noa direção, mancando, e então se abaixou... Neste momento, agi instintivamente.
Mergulhei no chão, agarrando a faca, e quando o ciclope tentou me agarrar, rolei para um lado, desviando de sua mão, e pulei, acertando seu olho verde e grande. A criatura berrou, e então explodiu em pó.
Olhei para Julia, e juntas, nos abraçamos.
-----------------------------
Eu tinha 9 anos. Estava caminhando na direção do Hopital, para ver minha mãe. Nos coturnos de couro negro levava minha adaga de aço, e a cabeça estava coberta com o capuz da jaqueta. Estava indo visitar minha mãe.
Na ultima semana ela tinha melhorado, e acordou, forte o suficiente para falar comigo por alguns minutos. Nós duas ficamos muito felizes. Mas então ela voltou a piorar, ficando em um estado ainda mais grave que antes.
Entrei no prédio, e passei direto pela recepção. Cheguei no corredor onde minha mãe estava internada, e dei de cara com o médico dela. Dr. Linus()
Sua cara não estava nada boa. Ele me chamou até a sua sala, e lá me deu a notícia. Minha mãe morrera.
-----------------------------
Eu tinha 10 anos. Era um domingo, o céu estava escuro e chovia leve mas incessantemente. Eu estava correndo, desesperada, por uma área rural de NY. A maioria das casas ali era abandonada, feitas de madeira apodrecida. Uma criatura grande me perseguia.
Eu entrei em uma casa velha, e corri para os andares superiores. Tinha tentado acertar a criatura, mas ela era muito grande,e eu não conseguia me aproximar o suficiente com minha adaga sem levar um forte tapa. Era um minotauro.
Vasculhei as gavetas de um quarto, e lá achei uma velha pistola. Arregalei os olhos, pois nunca havia pegado numa arma. ao lado dela estava uma caixa com alguns desenho de munição, pistolas, alvos, e homens atirando. Peguei a caixa, pesada, e a coloquei na mochila. Peguei a arma, e corri para baixo... Mas ao chegar na escada, o que vi la em baixo não era legal. Um minotauro.
Ele mugiu e tentou subir, mas a escada cedeu sob seu peso, e ele ficou preso. Eu puxei a trava da arma, como vira os policiais fazer nos filmes, e com as mãos tremulas, apertei o gatilho.
A bala passou muito longe do meu alvo, acertando a parede atrás dele. O minotauro tentava a todo custo subir na escada, inutilmente. Só fazia destruir a madeira com seu peso e força bruta.
Fiz pontaria de novo, desta vez a mão tremia menos. "Calma" Disse para mim mesma. Puxei o gatilho, e deta vez a bala acertou o rosto do minotauro, que berrou. Atirei novamente, acertando sua teta, e em um terceiro disparo a criatura se desfez em fumaça dourada.
Eu cai de joelhos, e soltei a arma. Bem, eu estava viva!
Peguei a pistola, e corri dali. Pulei a escada destruída, e voltei para Manhattan, no meio da chuva. Estava com fome, frio, sede. Entrei numa casa aparentemente abandonada nos arredores de Manhattan. Subi até um quarto no andar superior. Ele era muito parecido com o meu antigo quarto, quando eu morava com minha mãe. O jeito na qual ela arrumava a cama, sempre num canto, a cômoda ao lado do guarda roupas... Abaixei a cabeça, e chorei. A adaga estava no coturno esquerdo, e a pistola presa na saia, por dentro desta, escondida sob a camiseta e a jaqueta, incomodando minha barriga.
— Olá menina, o que fazes aqui?!— Ouvi alguém dizer. Não dei muita atenção.
Se fosse um monstro, seria ótimo que me matasse. Eu não aguentava mais aquela vida. Se não fosse, que fosse embora.
Parei de chorar, e ergui a cabeça. Ví um garoto que parecia ser um pouco mais novo que eu... Sua pele era tão clara quanto a minha, e seus olhos cinzas. Seu cabelo era estranhamente branco... Mas eu não liguei. Tinha achado legal.
Junto com o garoto, um ventinho quente e confortante entrou no quarto, aquecendo-me. Sentí-me bem acompanhada.
— Não se assuste. Diga-me, qual o seu nome? — Perguntou ele.
— Elie... — Respondi — Elie McWind.
Ele e sentou do meu lado, e então falou:
— O que vocês faz aqui?!
Pensei por um segundo, e então respondi, insegura:
— Nada. E você, qual o seu nome?
— Meu nome é Linus... Linus Schneider! — Enquanto ele respondia, sorrio, lembrando do médico que cuidara de minha mãe.
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O Tempo
Nos dois ficamos conversando ali por alguns minutos, se conhecendo melhor. Descobrimos várias coisas em comum dentre elas, nos dois eramos órfãos! Com isso, fizemos meio que um pacto. Tornaria-nos irmãos de alma.
A esta altura, Elie já nem parecia que estava chorando. Tentei animá-la e em pouco tempo estávamos fazendo piadas e rindo da maioria!
Observei um volume em sua cintura que mais se parecia com uma arma. Logo deduzi que ela também estava pronta para os desafios que a vida estava a lhe oferecer.
Levantei e estendi a mão para que ela segura-se. Feito. Elie segurou minha mão e levantei-a. Já estava entardecendo e precisávamos arranjar algum lugar para dormir. Logo deduzimos que estava tarde de mais para cada um voltar para sua hospedaria, dormiríamos ali.
Fui para meu quarto e retirei a maior quantidade de poeira possível. A Elie fez o mesmo no quarto de hospedes. Depois de aproximadamente 1 hora, estava tudo pronto para dormirmos. Tínhamos dinheiro suficiente para pedirmos comida e assim fizemos.
Já se aproximara das 20:00 da noite. Sentamos na mesa do jantar e comemos uma ótima e deliciosa pizza de calabresa com queijo. Ao entardecer, cada um de nos nos dirigimos para os quartos. Deixamos nossos equipamentos ao alcance para nos proteger de qualquer ser indesejado que aparecesse.
O tempo se passou e nos ficamos ali, naquele estabelecimento um ajudando o outro.
========================================================================================================
A Carta
Então, na ultima página da carta estava escrito, com a letra da Garota:
"Precisamos de ajuda, porém iremos tentar chegar ao Acampamento juntos. Hoje eu tenho 14 anos, e o Linus tem 13. Naquele dia em que nos encontramos na casa, fomos atacados por uma dupla de ciclopes... Odeio eles.
Nós conseguímos matar um e fugimos do outro. Sobrevivemos, lutando todos os dias...
E agora estamos de volta à velha casa do Linus. Esperaremos aqui o dia todo por vocês, defendendo a nós e a casa com tudo o que temos!
Já temos informação de tudo; Deuses, monstros mitológicos, semi-deuses e sobre tudo, a localização do Acampamento. Esperem por nos!
Agradecemos,
Linus Schneider e
Elie McWind"
Auto-Escolta Finalizada! Campista Reclamada!
Última edição por Linus Schneider em Ter 29 maio 2012 - 11:35, editado 1 vez(es)
Linus Schneider- Filho(a) de Éolo
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Re: Cartas de Escolta
*A folha chegou em um envelope com um pouco de areia dentro... A carta consiste em uma colagem de diversos “trechos”, aparentemente de um diário.*
De: Julia
Para: Acampamento meio Sangue.
Texas – deserto
Dia 22 de Junho de 2012
00h00min – Algo estranho está acontecendo... Meu avô está conversando com uns homens vindos de Nova York sobre minha mãe. Ela já morreu há tanto tempo, o que será que estão falando dela?
--
00h50min - Não consegui respostas... Parece que ele está com medo.
Dia 23 de Junho de 2012
12h30min - Os homens voltaram, consegui enxerga-los direito dessa vez... São altos e estão vestidos com as roupas típicas de viajantes do deserto - mantos longos e panos cobrindo o rosto – quando falam me lembro do som dos abutres que aparecem aqui em casa, tem as costas curvadas, como se estivessem escondendo algo nelas.
--
13h30min - Estou no meu quarto, uma estranha vontade de bater naqueles homens se apoderou de mim... Tenho que me acalmar, não quero que ocorra algo semelhante há aquele dia na escola...
Eles estão falando do meu pai. Juro que ouvi algo sobre deuses e monstros.
Dia 24 - Saí de casa, os homens mataram meu avô e vieram atrás de mim... Consegui fugir deixando um deles sem mão - cortei-a fora com o velho facão comprido do meu avô -.
Eles estão me seguindo. Fugi para a área urbana e estou escondida na minha escola (já estou de férias!). Eles são muitos rápidos, às vezes tenho a impressão de que estão voando.
Vou passar alguns dias aqui.
Dia 25 – Ontem em um dos meus diversos pesadelos, recebi uma visita... Um motoqueiro alto, com óculos escuros e pinta de militar falou que para eu ser salva, deveria escrever para vocês... Fiz uma colagem com trechos do meu “diário” para mostrar o que estava acontecendo.
Não é de hoje que coisas estranhas acontecem comigo, já estive situações esquisitas diversas vezes, pessoas me seguindo e tentando me matar - com os objetos mais variados, desde lanças e espadas a estiletes e agulhas - sempre me livrei deles lutando, mas agora é diferente... Esses caras são mais fortes e poderosos. Infelizmente não posso me livrar deles sozinha.
Espero por ajuda dentro da escola, ela fica perto de uma avenida movimentada e é toda pintada de azul.
Estou armada com um facão comprido de aço, tenho 15 anos... Será fácil me encontrar, a escola não é “habitada” durante as férias.
Agradeço desde já.
Ass.: Julia
De: Julia
Para: Acampamento meio Sangue.
Texas – deserto
Dia 22 de Junho de 2012
00h00min – Algo estranho está acontecendo... Meu avô está conversando com uns homens vindos de Nova York sobre minha mãe. Ela já morreu há tanto tempo, o que será que estão falando dela?
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00h50min - Não consegui respostas... Parece que ele está com medo.
Dia 23 de Junho de 2012
12h30min - Os homens voltaram, consegui enxerga-los direito dessa vez... São altos e estão vestidos com as roupas típicas de viajantes do deserto - mantos longos e panos cobrindo o rosto – quando falam me lembro do som dos abutres que aparecem aqui em casa, tem as costas curvadas, como se estivessem escondendo algo nelas.
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13h30min - Estou no meu quarto, uma estranha vontade de bater naqueles homens se apoderou de mim... Tenho que me acalmar, não quero que ocorra algo semelhante há aquele dia na escola...
Eles estão falando do meu pai. Juro que ouvi algo sobre deuses e monstros.
Dia 24 - Saí de casa, os homens mataram meu avô e vieram atrás de mim... Consegui fugir deixando um deles sem mão - cortei-a fora com o velho facão comprido do meu avô -.
Eles estão me seguindo. Fugi para a área urbana e estou escondida na minha escola (já estou de férias!). Eles são muitos rápidos, às vezes tenho a impressão de que estão voando.
Vou passar alguns dias aqui.
Dia 25 – Ontem em um dos meus diversos pesadelos, recebi uma visita... Um motoqueiro alto, com óculos escuros e pinta de militar falou que para eu ser salva, deveria escrever para vocês... Fiz uma colagem com trechos do meu “diário” para mostrar o que estava acontecendo.
Não é de hoje que coisas estranhas acontecem comigo, já estive situações esquisitas diversas vezes, pessoas me seguindo e tentando me matar - com os objetos mais variados, desde lanças e espadas a estiletes e agulhas - sempre me livrei deles lutando, mas agora é diferente... Esses caras são mais fortes e poderosos. Infelizmente não posso me livrar deles sozinha.
Espero por ajuda dentro da escola, ela fica perto de uma avenida movimentada e é toda pintada de azul.
Estou armada com um facão comprido de aço, tenho 15 anos... Será fácil me encontrar, a escola não é “habitada” durante as férias.
Agradeço desde já.
Ass.: Julia
Última edição por Julia em Seg 25 Jun 2012 - 19:38, editado 1 vez(es)
Julia- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
De: Jason.
Para: Sr. Quíron.
Olá caro Quíron, eu, Jason estou lhe enviando essa carta com uma mensagem muito importante. Estou localizada no Long Island, perto do Acampamento, porém, eu vivo na rua jogada há muito tempo e há pouco tempo descobri o que era. Algumas pessoas me chamavam de semideus, mas, eu não fazia ideia do que era isso, até que, um homem veio me atacar... Mas aquele homem tinha apenas um olho e pareci muito maior do que os outros seres humanos, ele parecia com um Ciclope da antiga mitologia. Agora vivo fugindo de tudo que vem me atacando, mas, nunca fico longe do Long Island, parece que esse lugar é um forte poder para pessoas como eu e fico sempre observando o que vem acontecendo... Fora isso, eu só quero ser resgatado, então, por favor, envie uma equipe de resgate para me salvar e serei grato a você.
Para: Sr. Quíron.
Olá caro Quíron, eu, Jason estou lhe enviando essa carta com uma mensagem muito importante. Estou localizada no Long Island, perto do Acampamento, porém, eu vivo na rua jogada há muito tempo e há pouco tempo descobri o que era. Algumas pessoas me chamavam de semideus, mas, eu não fazia ideia do que era isso, até que, um homem veio me atacar... Mas aquele homem tinha apenas um olho e pareci muito maior do que os outros seres humanos, ele parecia com um Ciclope da antiga mitologia. Agora vivo fugindo de tudo que vem me atacando, mas, nunca fico longe do Long Island, parece que esse lugar é um forte poder para pessoas como eu e fico sempre observando o que vem acontecendo... Fora isso, eu só quero ser resgatado, então, por favor, envie uma equipe de resgate para me salvar e serei grato a você.
Jason- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
----------11 de Maio de 2012 ----------
Uma garota corria por um dos becos de Nova York... Tinha acabado de roubar uma loja, alguns furtos, mas só para sua sobrevivência.
O tempo era frio, escuro, chuvoso até. A jovem se encontrava suja, com roupas rasgadas,olheiras enormes como se não durmisse a dias, parecia ter sido atacada, ela olhava para trás desesperadamente, enquanto corria, parecia fugir de algo ou alguém.Era ágil, rápida, e desviava facilmente dos obstaculos a sua frente.
Logo atrás dela podia se ver um vulto, destruindo tudo que via pela frente, a menina correu para o Central park rapidamente, a chuva já havia passado mas o perigo não...
Um arco-íris havia se formado a beira de um lago que se encontrava ali e a menina pegou uma moeda, era um tanto estranha, jogou a moeda no arco-íris e disse:
- Quíron, acampamento meio-sangue...
Era fim de tarde e sua chance era aquela, logo a imagem de um centauro apareceu a sua frente, junto com alguns campistas.
- Oi ? - perguntou confusa, mas com presa - Socorro! eu preciso de ajuda - na mesma hora todos se voltaram na direção da voz dela e se imprecionaram...
- Olha.. Eu nem sei o que sou, como é isso, só sei que apareceu um tipo de garoto metade bode, e disse que eu era uma meiosangue, eu nem sei o que é isso, só sei que fomos atacados e... ai ele morreu e viro uma planta, mas antes tinha dito pra mim que era para falar com vocês e me deu a tal dracma, o problema é... eu estou sendo perseguido por algo desconhecido... preciso de ajuda, rápido!
Logo ela ouviu um galho sendo quebrado...
- É ele! Me ajudem por favor! Não aguento mais, depois de tudo que ja passei ja nem sei mais em que acreditar... estarei aqui pelo Central Park.... Espero ajuda...
(...)
A ultima coisa que Quíron viu foi uma garota, desesperada, correndo e um vulto de algo a perseguindo.
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Ashley- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
"De: Pain McIsland
Ao: Acampamento Meio-Sangue
Olá, Acampamento. Meu nome é Pain, tenho 15 anos, e atualmente moro numa casa velha no centro de Statel Island, ao Sul de Manhattan. Eu morava com minha mãe, mas eta morreu há dois anos, em um navio que resolvera imitar o Titanic, e afundou, matando quase todos que nele estavam, inclusive minha mãe. Há alguns anos coias estanham vêm me acontecendo.
Desde então eu moro sozinho. sempre fui bem independente, por passar os dias sempre sozinho, enquanto minha mãe trabalhava no museu, como guardadora e guia da área de armamentos medievais – uma vez ela me dera de presente uma bela espada de aço com detalhe de bronze no punho. Eu estudava em um colégio particular à tarde. Minhas notas nunca foram muito boas, principalmente por causa de alguns problemas como a TDAH, mas sempre me esforcei muito. Minhas melhores nota,s porém, eram nos esportes. O colégio nos dava a opção de escolher entre as aulas de educação física e algum esporte específico: eu escolhi a esgrima. Já ganhara algumas medalhas de prata, e até mesmo duas de ouro enquanto estudava naquele colégio.
numa noite eu estava voltando do colégio, passando pela rua St. Mungus (?), quando um homem me parou. Ele era alto, tinha a cabeça raspada, e me olhava por detrás das lentes de um óculos escuros. eu estranhei bastante alguém usando óculos escuros à noite, mas o que mais me espantou foi o tamanho dele. Tinha a largura de um armário, e cerca de 2,20 metros. Ele tirou o óculos, e percebi que tinha dois olhos pequenos e vermelhos. Onde deveria estar sua boca crescia um focinho de cachorro, e sua pele tinha um tom doentio de azul.
Eu recuei imediatamente, e ele balbuciou algo como "cheiro bom", e então tentou me agarrar. sui tomado por uma força estranha, quase um instinto, e me afastei com um rolamento para a direita. o homem-cachorro novamente tentou me agarrar, e desta vez eu corri para dentro de um beco próximo. subi pelas escadas de incêndio dos prédios próximos, pedi desculpas a moradores que gritaram indignados com o barulho, até que cheguei ao terraço de um prédio. lá eu estava encurralado. A porta que descia estava trancada, e nas bordas uma queda de 10 metros parecia me puxar para o asfalto.
Desesperado olhei ao redor à procura de algo para me defender... Eu não sabia o que aquele homem queria comigo, mas eu não gostei anda de seu tom de voz e de seu tamanho. E o que el queria dizer com cheiro bom?
tinha começado a chover... Achei num canto um cano metálico, com mais de um metro, e o peguei. Segurei-o com força na mão, e aguardei... Então o homem surgiu na outra borda do terraço, subindo as escadas, que rangiam dolorosamente sob seu peso. Seu focinho sorriu para mim, e ele correu em minha direção, e eu rolei para um lado para evitar seus grandes braços, e corri para longe dele. Eu, com meus 11 anos de idade, nunca conseguiria causar nenhum dano àquele monstro. então decidi tentar voltar à escada...
Mas ele me agarrou por trás. Era visivelmente mais rápido que eu, uma vez que a cada passo seu era equivalente a 3 ou 4 meus. Ele me apertou, erguendo-me acima da cabeça com sua enorme mão, e riu de meu esforço. Ví estrelinhas azuis dançando à minha frente em meio à chuva, e instintivamente brandi o cano na direção de sua cabeça. O cano acertou ele no focinho com força, e ele me soltou para massagear a cara, e eu aproveitei este momento para dar a volta num emaranhado de antenas que tinha ali. Ele olhou em minha direção, e pegou a maior das antenas. Ela era estranha, retangular, com uma caixa de sinal bem grande. Ele a ergueu acima da cabeça, preparando-se para jogá-la em mim, quando eu, mais uma vez tomado por uma força e instinto que não eram meus, lancei o cano em sua direção. O objeto girou no ar, e assim que acertou o monstro, um raio caiu dos céus,a tingindo o cano e o homem.
Senti meus pelos se eriçarem, o prédio balançar, vi as luze dos potes próximo piscarem, e o homem cair para trás, tropeçando, e despencar da borda do prédio. Eu corri para olhá-lo, mas nada havia no chão lá em baixo, a não ser um monte de areia molhada...
depois deste episodio eu corri para casa. Nas semanas que se passaram eu fui atacado outras vezes, por monstros ainda mais estranhos que este. Mulheres-cobra, cães negros gigante e até mesmo por uma mulher com asas, que eu acho que era uma harpia. eu sempre conheci muito sobre a mitologia, por minha mãe trabalhar em um museu. ela tinha vários livros sobre a grécia, roma, e até mesmo sobre o Irã.
Minha bela espada em estilo grego fora muito útil nesses 4 anos. Passei a levá-la, com sua bainha enrolada num pano sujo para onde quer que eu fosse, disfarçando-a. Um dia, depois de fugir duma serpente grande e verde que tentara me atacar na praia eu cheguei em casa, e lá encontrei um envelope. Ele estava endereçado a este Acampamento, e dentro dele havia um papel azulado, escrito com uma caligrafia inclinada, mas perfeita;
eu achei tudo muito vago, asa entendi perfeitamente... Ou quase. Eu era um semideus. Isto esclarecia muitas coias, já que eu sabia o que ele eram, graça aos livros de minha mãe.
Escrevi então eta carta. Estou enviando-a a vocês, junto com a moeda dourada que minah mãe guardava em sua coleção de artigos antigos... espero que o pagamento seja suficiente. Estarei esperando alguém sempre na rua St. Mungus, no centro-leste de Staten Island, em uma cafeteria chamada Le Cherri. conheço o dono há muito tempo... Já tivera um relacionamento com minha mãe, mas terminaram, e nós ainda continuávamos amigos.
Até mais...
Ao: Acampamento Meio-Sangue
Olá, Acampamento. Meu nome é Pain, tenho 15 anos, e atualmente moro numa casa velha no centro de Statel Island, ao Sul de Manhattan. Eu morava com minha mãe, mas eta morreu há dois anos, em um navio que resolvera imitar o Titanic, e afundou, matando quase todos que nele estavam, inclusive minha mãe. Há alguns anos coias estanham vêm me acontecendo.
Desde então eu moro sozinho. sempre fui bem independente, por passar os dias sempre sozinho, enquanto minha mãe trabalhava no museu, como guardadora e guia da área de armamentos medievais – uma vez ela me dera de presente uma bela espada de aço com detalhe de bronze no punho. Eu estudava em um colégio particular à tarde. Minhas notas nunca foram muito boas, principalmente por causa de alguns problemas como a TDAH, mas sempre me esforcei muito. Minhas melhores nota,s porém, eram nos esportes. O colégio nos dava a opção de escolher entre as aulas de educação física e algum esporte específico: eu escolhi a esgrima. Já ganhara algumas medalhas de prata, e até mesmo duas de ouro enquanto estudava naquele colégio.
numa noite eu estava voltando do colégio, passando pela rua St. Mungus (?), quando um homem me parou. Ele era alto, tinha a cabeça raspada, e me olhava por detrás das lentes de um óculos escuros. eu estranhei bastante alguém usando óculos escuros à noite, mas o que mais me espantou foi o tamanho dele. Tinha a largura de um armário, e cerca de 2,20 metros. Ele tirou o óculos, e percebi que tinha dois olhos pequenos e vermelhos. Onde deveria estar sua boca crescia um focinho de cachorro, e sua pele tinha um tom doentio de azul.
Eu recuei imediatamente, e ele balbuciou algo como "cheiro bom", e então tentou me agarrar. sui tomado por uma força estranha, quase um instinto, e me afastei com um rolamento para a direita. o homem-cachorro novamente tentou me agarrar, e desta vez eu corri para dentro de um beco próximo. subi pelas escadas de incêndio dos prédios próximos, pedi desculpas a moradores que gritaram indignados com o barulho, até que cheguei ao terraço de um prédio. lá eu estava encurralado. A porta que descia estava trancada, e nas bordas uma queda de 10 metros parecia me puxar para o asfalto.
Desesperado olhei ao redor à procura de algo para me defender... Eu não sabia o que aquele homem queria comigo, mas eu não gostei anda de seu tom de voz e de seu tamanho. E o que el queria dizer com cheiro bom?
tinha começado a chover... Achei num canto um cano metálico, com mais de um metro, e o peguei. Segurei-o com força na mão, e aguardei... Então o homem surgiu na outra borda do terraço, subindo as escadas, que rangiam dolorosamente sob seu peso. Seu focinho sorriu para mim, e ele correu em minha direção, e eu rolei para um lado para evitar seus grandes braços, e corri para longe dele. Eu, com meus 11 anos de idade, nunca conseguiria causar nenhum dano àquele monstro. então decidi tentar voltar à escada...
Mas ele me agarrou por trás. Era visivelmente mais rápido que eu, uma vez que a cada passo seu era equivalente a 3 ou 4 meus. Ele me apertou, erguendo-me acima da cabeça com sua enorme mão, e riu de meu esforço. Ví estrelinhas azuis dançando à minha frente em meio à chuva, e instintivamente brandi o cano na direção de sua cabeça. O cano acertou ele no focinho com força, e ele me soltou para massagear a cara, e eu aproveitei este momento para dar a volta num emaranhado de antenas que tinha ali. Ele olhou em minha direção, e pegou a maior das antenas. Ela era estranha, retangular, com uma caixa de sinal bem grande. Ele a ergueu acima da cabeça, preparando-se para jogá-la em mim, quando eu, mais uma vez tomado por uma força e instinto que não eram meus, lancei o cano em sua direção. O objeto girou no ar, e assim que acertou o monstro, um raio caiu dos céus,a tingindo o cano e o homem.
Senti meus pelos se eriçarem, o prédio balançar, vi as luze dos potes próximo piscarem, e o homem cair para trás, tropeçando, e despencar da borda do prédio. Eu corri para olhá-lo, mas nada havia no chão lá em baixo, a não ser um monte de areia molhada...
depois deste episodio eu corri para casa. Nas semanas que se passaram eu fui atacado outras vezes, por monstros ainda mais estranhos que este. Mulheres-cobra, cães negros gigante e até mesmo por uma mulher com asas, que eu acho que era uma harpia. eu sempre conheci muito sobre a mitologia, por minha mãe trabalhar em um museu. ela tinha vários livros sobre a grécia, roma, e até mesmo sobre o Irã.
Minha bela espada em estilo grego fora muito útil nesses 4 anos. Passei a levá-la, com sua bainha enrolada num pano sujo para onde quer que eu fosse, disfarçando-a. Um dia, depois de fugir duma serpente grande e verde que tentara me atacar na praia eu cheguei em casa, e lá encontrei um envelope. Ele estava endereçado a este Acampamento, e dentro dele havia um papel azulado, escrito com uma caligrafia inclinada, mas perfeita;
"você é um semideus. escreva uma carta e ponha-a no envelope, junto com o dracma de Ouro de sua mãe. A ajuda virá em breve."
eu achei tudo muito vago, asa entendi perfeitamente... Ou quase. Eu era um semideus. Isto esclarecia muitas coias, já que eu sabia o que ele eram, graça aos livros de minha mãe.
Escrevi então eta carta. Estou enviando-a a vocês, junto com a moeda dourada que minah mãe guardava em sua coleção de artigos antigos... espero que o pagamento seja suficiente. Estarei esperando alguém sempre na rua St. Mungus, no centro-leste de Staten Island, em uma cafeteria chamada Le Cherri. conheço o dono há muito tempo... Já tivera um relacionamento com minha mãe, mas terminaram, e nós ainda continuávamos amigos.
Até mais...
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Pain- Filho(a) de Zeus
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Re: Cartas de Escolta
De Hector Donovan,
Para Quíron, no Acampamento Meio-sangue, Colina Meio-Sangue, Long Island
--
Prezado centauro,
Recebi instruções para mandar essa carta o quanto antes e pedir seu auxílio. Sou um semideus e me encontro em certos apuros. Estou na região sul de Manhattan. Ao que parece, não posso ficar em um ponto específico, mas ficarei rodando pela cidade até a ajuda apareça. Peça para que, assim que me encontrarem, digam "Há fantasmas pavorosos no cemitério". É um código para que eu possa identificá-los.
Fico no aguardo.
Grato, Hector Donovan.
Para Quíron, no Acampamento Meio-sangue, Colina Meio-Sangue, Long Island
--
Prezado centauro,
Recebi instruções para mandar essa carta o quanto antes e pedir seu auxílio. Sou um semideus e me encontro em certos apuros. Estou na região sul de Manhattan. Ao que parece, não posso ficar em um ponto específico, mas ficarei rodando pela cidade até a ajuda apareça. Peça para que, assim que me encontrarem, digam "Há fantasmas pavorosos no cemitério". É um código para que eu possa identificá-los.
Fico no aguardo.
Grato, Hector Donovan.
- Minha história:
- Meu nome é Hector Donovan.
Tenho treze anos de idade e até ontem a tarde vivia em um orfanato para rapazes no sul de Manhattan chamado EAJ (Estabelecimento de Amparo aos Jovens). Digo "até ontem" porque eu destruí completamente o lugar.
Bem, pelo menos é nisso que eu quero acreditar.
Minha mãe faleceu quando eu tinha apenas dois meses. Nunca soube ao certo como cheguei ao orfanato e sempre que perguntava à sra. Parkinson, diretora e fundadora do EAJ, como viera parar ali, ela me respondia sempre a mesma coisa: que foi "vontade de Deus". A sra. Parkinson era de quem eu mais gostava no orfanato, pois ela lembrava aquelas avós bondosas dos filmes. Haviam rugas ao redor dos olhos azuis como se tivesse passado metade da vida dando gargalhadas. Além disso, sempre me tratou com muito carinho e respeito como se eu fosse membro de sua família. Até que ontem tudo mudou.
A sra. Parkinson doente haviam várias semanas. O médico fazia visitas diárias ao orfanato para examiná-la, mas nada mudava aparentemente. Um dia, sem que eu quisesse, ouvi o doutor conversando com uma das inspetoras mais antigas que o quadro da sra. Parkinson era grave e que, pela idade, não havia nada que ele pudesse fazer sem que não piorasse seu quadro. Aquilo me tocou, mas de uma forma diferente do que a todos os outros. A sra. Parkinson teve uma longa e boa vida e, portanto, merecia um descanso.
"Será que a morte é tão ruim assim", pensei. "Não, não pode".
Ontem de manhã fui acordado pela inspetora que vi conversando com o doutor no outro dia. Seus olhos estavam vermelhos e lacrimejantes:
- Hector, acorde. A sra. Parkinson quer te ver. Apronte-se e venha já. Estarei esperando na porta.
Escovei os dentes correndo, vesti o uniforme do orfanato e disparei porta a fora para o corredor do primeiro andar. Chegando ao quarto da diretora, o médico estava sentado ao lado da cama verificando seus batimentos cardíacos. Quando me viu, a sra. Parkinson interroupeu o exame e, em meio a um acesso forte de tosse, pediu que nos deixassem a sós. Quando enfim estávamos sozinhos no quarto, ela foi a primeira a falar:
- Minha pobre criança, eu... - mais tosse e dessa vez ela cobriu a boca com um lenço e pude ver sangue no pano. - Eu devia ter lhe explicado... não há mais tempo.
- Não se esforce tanto, sra. Parkinson - sorri e ela pareceu satisfeita.
- Estou... morrendo, jovem Hector.
- Eu sei.
- Você... sempre foi bem-vindo e eu o amei... mesmo com todas as dificuldades. - Mais tosse. Mais sangue.
- O que a senhora quer dizer? - perguntei, surpreso com a palavra "amei".
- Eu... tome - esticou a mão enrugada e me ofereceu um velho pedaço de papel e voltou a tossir fervorosamente - Corra sem parar... Salvação... - mas se calou.
A sra. Parkinson fechou os olhos. Acabara de falecer.
Por um minuto bastante longo, fiquei observando-a e absorvendo tudo. A breve conversa, o pedaço de papel, a morte... Bom, não tive muito tempo para pensar. Um terremoto atingiu a cidade e a casa começou a tremer como a estivesse chacoalhando-a. O piso de madeira começou a vibrar mais feroz sob os meus pés e começou a rachar. Eu me desesperei. Um terremoto estava atingindo a cidade em um dos piores momentos da minha vida. Então, ao lado da porta, o piso explodiu e uma criatura horrenda apareceu voando acima do buraco.
O corpo era definitivamente de um felino negro, mas as asas eram a de um grande abutre. E o pior: o rosto da criatura era humana, com cabelos lisos e pretos. Seria um belo rosto se seus olhos não fossem vermelho vivo. Só havia visto criaturar assim em livros: esfinges. Mas aquela era...
- Você virá comigo! - disse, interrompendo meus pensamentos e avançou com as presas a mostra na minha direção.
Ainda com o pedaço de papel na mão, fiz a coisa mais heróica que podia naquele momento: Gritei "Socorro!" e me lancei ao chão, as garras da criatura passando rente em minha cabeça. Rastejante e tentando me colocar de pé, saltei o buraco próximo a porta e a abri, correndo como se minha vida dependesse disso. Na realidade, ela dependia.
Coloquei o papel no bolso, desci as escadas e sai para a rua, onde todos do orfanato estavam amedrontados e abraçados. Continuei correndo daquela besta. Corri pelo que pareceu uma eternidade e parei porque meu fôlego e as dores nas pernas não me permitiam continuar. Entrei em um beco e me sentei no chão, exausto. Puxei o papel do bolso, desdobrei-o e comecei a lê-lo.
A letra com que escreveram no papel era bastante pequena, mas era bonita. Possuia muito termos antiquados e rebuscados, mas como sempre fui bom em inglês não tive dificuldade em compreender e tudo o que li ali, até ontem, me pareceria brincadeira se eu não tivesse visto aquela criatura.
Eu era um semideus, ou seja, filho de um deus grego. Minha mãe fora vítima de um cruel assassinato encomendo por outra entidade celeste devido ao meu nascimento. A sra. Parkinson criara minha mãe e sabia de toda a sua história e do seu envolvimento com o deus. Então, a pedido de meu pai, seria minha protetora e enquanto vivesse, minha segurança estaria garantida. No final da carta haviam recomendações específicas para mim: escrever um pedido de ajuda e enviar para um tal Quíron, que vivia no Acampamento Meio-Sangue, Colina Meio-Sangue, em Long Island. Por fim, a ultima instrução era a de queimar a carta em uma lareira.
As últimas palavras escritas no papel não eram instruções ou explicações, mas palavras de motivação:
Sobreviva e me orgulhe.
A última parte foi o mais difícil de fazer: precisei entrar em um hotel luxuoso para jogar a carta na bela lareira do saguão de entrada.
Ao vê-la queimar pude finalmente compreender uma coisa:
"Vontade de deus" não era apenas força de expressão religiosa. Era a vontade do meu pai.
Eu sorri e voltei a rua, onde esperaria o auxílio do acampamento.
Última edição por Hector Donovan em Seg 21 maio 2012 - 13:01, editado 1 vez(es)
Hector Donovan- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
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Remetente: Nietz; West 42nd Street; New York - New York
Remetente: Nietz; West 42nd Street; New York - New York
Perdoe-me pela caligrafia tão tremida e com falta de caprichos, mas pela precedência dos fatos acho que me entenderá. Enfim, acho melhor que eu pare de escrever como burguês e me expresse melhor.
Eu tenho 15 anos, ou talvez 16, não importa. Faz tempo que os dias, as horas não fazem sentido ou tem importância. Bem, contando superficialmente sobre o que aconteceu e vem acontecendo é que as coisas vão mal. Minha mãe é... foi uma doida. Sim, ela morreu. Na verdade, eu a matei. Desde que eu nasci, minha mãe não tem se recuperado da depressão pós parto e isso resultou em uma sequencia de tentativas em me matar. Ela nunca me disse realmente quem foi o meu pai, ou o que antecedeu toda essa insanidade, por parte de mim, que não queria saber, mas por parte dela, que estava muito ocupada tentando me matar. Bem, ela foi diagnosticada com esquizofrenia, depressão profunda e tendencias suicidas. O tempo todo ela jurava ver criaturas. Criaturas medonhas, com músculos exagerados e chifres. Dizia ter visto por diversas vezes uma espécie de cruzamento com galinha e mulher sussurrar no ouvido dela. Sussurrava: Devolva-o. Nem eu, ou os psiquiatras podiam entender essa alucinação.
Meu nome é... Nietz. Não importa o meu nome, meus amigos me chamam assim pela semelhança com o idiota alemão. Enfim, quando completei 13 anos, minha mãe teve alta do manicômio e eu estava feliz. Apesar da maluquice e das tentativas de assassinato desta, eu sempre a amei. Mas então, logo ao chegar em casa, quase fui golpeado com uma faca. No auge da sua insanidade me atacou e tentou me esfaquear diversas vezes, dizendo que quando eu fosse, as criaturas iriam embora também. Eu... eu não sei bem o que houve. Logo cedo eu fui diagnosticado com déficit e TDAH, mas nunca houve nada parecido. Quando ela tentou me atacar, todo o sangue do meu corpo pareceu subir ao meu cérebro e parecia que eu conhecia com detalhes cada centímetro da sala, como se lá fosse minha arena singular. Havia contra-atacado antes de pensar e em um piscar de olhos minha mãe estava morta, por mim. Ela sussurrou um agradecimento em meu ouvido que soava com pesar. Disse para que eu escrevesse para este endereço e disse a única coisa que eu ouvi sobre meu pai até hoje, com as exatas palavras ela o descreveu:
Seu pai é... soberano.
Após a morte da minha mãe, comecei a morar na 'toca' de alguns amigos meus punks. Escutávamos música alta e praticávamos o vandalismo. Até que algo aconteceu. Eles não podiam ver, mas eu via. Eu juro que vi. Era tão real quanto a morte da minha mãe. Uma das criaturas que ela descrevia pra mim simplesmente apareceu e me atacou. Destruiu uma casa inteira em questão de minutos. Por sorte, não havia ninguém dentro. Eu havia me equipado com uma espada samurai ou algo do tipo, o dono devia ser alguém com descendência oriental por tê-la em casa. Eu pude ferir o monstro com a espada que continuava perfeitamente afiada e ajustada para o combate, embora não o suficiente para mata-lo. A criatura recuou e a polícia havia chego. Um adolescente com uma espada suja de algo nojento em uma casa destruída que não é a dele é algo de suspeitar, e com certeza ele suspeitaram. Novamente havia acontecido o mesmo que antes, o mesmo que na noite da morte da minha mãe. E bem, eu matei aquele pobre policial. Entretanto, desta vez eu... gostei. Não tenho mais muito tempo, então vou terminar a minha carta aqui. Não sei se vão ler, não sei nem se esse endereço é verdadeiro, mas se for, mande ajuda. Faz anos que não tenho uma mãe e meu pai está por aí. Estou sobrevivendo por pequenos furtos e trabalhos clandestinos, o que é bem comum nessa cidade. Se puderem mandar ajuda, arrumei um emprego temporária e estarei todos os dias no Time Square das 12h até as 18h. É fácil me reconhecer pela espada oriental que carrego nas costas. Me pergunto se a insanidade da minha mãe me alcançou ou se tudo era real...
- ilustração da espada:
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Long Island, Nova Iorque, 11954
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Prezado Quíron,
Chamo-me Kállista Bouviè e acabo de completar quatorze invernos.
Sob a luz do luar, que me banha esplendorosa pela persiana negra que cobre a ventana a minha frente, pareço-me mais um fantasma que alguém humano. A luz da lua hoje está baça e sombria. Não, isso não há de me incomodar, ao contrário, parece renovar minhas energias. A noite e a escuridão fazem me sentir melhor.
Enigmática, compreendo. Umbrosa, pouco.
Mas não escrevo-te para falar de personalidade, creio que temos coisas um tanto incomuns e urgentes a tratar.
Há muito estudo na Gautièr Academy, um colégio para moças francesas aqui em Manhattan. Estou habituada a coisas do cotidiano, rotineiras por assim dizer, mas nos últimos dias uma coisa ficara clara em minha mente: Algo quer me pegar.
O tormento claro começou em umas das incontáveis tardes de aula na classe na Srtª Verdes-Mares. Veja bem, é uma moça alta e pálida, como se todas as noites chorasse por um amor perdido, leciona história três vezes por semana e parece me perseguir com suas perguntas mirabolantes sobre a matéria, mesmo sabendo que eu estivera prestando atenção o tempo todo.
Mas ela parece não perseguir somente a mim, como também a Jenna.
Observe, não sou o tipo de garota querida no colégio, mas todos parecem odiar a Jenna (chega a ser mais estranha do que eu!). Talvez a sua voz aguda e os traços um pouco masculinos contribuam para isso... mas é realmente estranho, como se um garoto estivesse estudando conosco. Quiça, seja por isso que todas as meninas perseguem-na, tratando Jenna como...lixo.
Não, não que eu goste dela. Faço parte do pequeno percentual de alunas que são tolerantes.
- Ei, Jenna, sua voz é tão grossa que me lembra meu irmão – Alice McCoy dizia.
Revirei os olhos, talvez isso tenha dado liberdade para Jenna pensar que eu seria sua amiga.
E na hora do almoço, lá estava ela, caminhando para a minha mesa onde eu me encontrava com uma maçã em mãos.
- Posso me sentar? – perguntou
- Tanto faz – disse indiferente
Sentia os olhares arderem as nossas costas. Tentando desvendar o porquê de Jenna Wes está sentada a direita da garota mais solitária do colégio, Kállista Bouviè – não que ela não fosse.
Perdido dentre estes olhares estava o da Srtª Verdes-Mares. Olhei para trás. Ela nos fuzilava.
Um arrepio percorreu-me a espinha.
A nossa professora se aproximava. Senti Jenna tremer.
- Jenna Wes, podemos conversar um pouco? – Srtª Verdes-Mares sorriu torto. A menina ao meu lado assentiu nervosa. – Siga-me.
- Se eu não voltar em dois minutos, não me procure. – sussurrou Jenna enquanto a Srtª Verdes-Mares seguia em frente.
Iam em direção ao corredor sul. Não é necessário dizer que a curiosidade me consumia. Esperei dois minutos. A maçã em minhas mãos já não era tão apetitosa. Resolvi segui-las.
Lá, ignorei o aviso que dizia “Entrada exclusiva para professores” e segui adiante.
Meus passos a seguir eram abafados. Não havia o mínimo sinal da Srtª Verdes-Mares e Jenna. As portas estavam abertas; ninguém dentro das salas.
Prossegui, e foi então que sons abafados vieram da última sala à esquerda. Eram gritos? De Jenna? Segui os sons de tortura, eles vinham do almoxarifado.
O que se seguia diante de meus olhos era extremamente perturbador. Srtª Verdes-Mares estava na parede oposta a porta, o que a deixava de costas para mim e Jenna – pendurada pela ‘mão’ da nossa professora – podendo me ver perfeitamente. No entanto, não era a Srtª Verdes-Mares.... era um híbrido de mulher com pássaro, e também não era Jenna Wes... era um garoto! Um garoto-bode!
O ex-Jenna olhou para mim assustado, um sinal claro para que eu desse o fora dali.
- Sei o que ela é, sátiro inútil! Uma semideusa! – disse. Mas eu estava estupefata demais para dar importância à palavra semideusa.
O sátiro - como o monstro o havia chamado- olhava atento para mim.
- Quíron! – disse o sátiro – Carta. Farm Road. 3.141. Long Island. Nova Iorque. 11954. – Ele dizia essas palavras com dificuldade, mas claro o bastante para que eu entendesse... e decorasse.
A seguir. Eu corri.
E assim tive conciência com o que eu estava lidando. No outro dia procurei por Jenna, ela havia faltado... e no outro, e também no seguinte. Resolvi me ‘esquivar’ da mulher-pássaro. Troquei de turma e período, não a via no almoço e nem em lugar nenhum... Talvez estivesse tramando para me pegar!
Escrevo tranquila pois estou no dormitório, os professores não têm acesso a essa ala da escola.
Mas não posso fugir por muito tempo. Daqui a dois dias acontecerá o grande evento do colégio! Um tipo de olimpíadas em que a maioria dos colégios de Manhattan serão convidados. Será uma mão na roda para quem quer que seja entrar... Semideuses, como eu, e monstros.
Meu TDAH não permite que eu escreva mais. Então agora serei breve: Uma foto minha segue no envelope, junto a carta, assim poderão me achar.
Chamo-me Kállista Bouviè e acabo de completar quatorze invernos.
Sob a luz do luar, que me banha esplendorosa pela persiana negra que cobre a ventana a minha frente, pareço-me mais um fantasma que alguém humano. A luz da lua hoje está baça e sombria. Não, isso não há de me incomodar, ao contrário, parece renovar minhas energias. A noite e a escuridão fazem me sentir melhor.
Enigmática, compreendo. Umbrosa, pouco.
Mas não escrevo-te para falar de personalidade, creio que temos coisas um tanto incomuns e urgentes a tratar.
Há muito estudo na Gautièr Academy, um colégio para moças francesas aqui em Manhattan. Estou habituada a coisas do cotidiano, rotineiras por assim dizer, mas nos últimos dias uma coisa ficara clara em minha mente: Algo quer me pegar.
O tormento claro começou em umas das incontáveis tardes de aula na classe na Srtª Verdes-Mares. Veja bem, é uma moça alta e pálida, como se todas as noites chorasse por um amor perdido, leciona história três vezes por semana e parece me perseguir com suas perguntas mirabolantes sobre a matéria, mesmo sabendo que eu estivera prestando atenção o tempo todo.
Mas ela parece não perseguir somente a mim, como também a Jenna.
Observe, não sou o tipo de garota querida no colégio, mas todos parecem odiar a Jenna (chega a ser mais estranha do que eu!). Talvez a sua voz aguda e os traços um pouco masculinos contribuam para isso... mas é realmente estranho, como se um garoto estivesse estudando conosco. Quiça, seja por isso que todas as meninas perseguem-na, tratando Jenna como...lixo.
Não, não que eu goste dela. Faço parte do pequeno percentual de alunas que são tolerantes.
- Ei, Jenna, sua voz é tão grossa que me lembra meu irmão – Alice McCoy dizia.
Revirei os olhos, talvez isso tenha dado liberdade para Jenna pensar que eu seria sua amiga.
E na hora do almoço, lá estava ela, caminhando para a minha mesa onde eu me encontrava com uma maçã em mãos.
- Posso me sentar? – perguntou
- Tanto faz – disse indiferente
Sentia os olhares arderem as nossas costas. Tentando desvendar o porquê de Jenna Wes está sentada a direita da garota mais solitária do colégio, Kállista Bouviè – não que ela não fosse.
Perdido dentre estes olhares estava o da Srtª Verdes-Mares. Olhei para trás. Ela nos fuzilava.
Um arrepio percorreu-me a espinha.
A nossa professora se aproximava. Senti Jenna tremer.
- Jenna Wes, podemos conversar um pouco? – Srtª Verdes-Mares sorriu torto. A menina ao meu lado assentiu nervosa. – Siga-me.
- Se eu não voltar em dois minutos, não me procure. – sussurrou Jenna enquanto a Srtª Verdes-Mares seguia em frente.
Iam em direção ao corredor sul. Não é necessário dizer que a curiosidade me consumia. Esperei dois minutos. A maçã em minhas mãos já não era tão apetitosa. Resolvi segui-las.
Lá, ignorei o aviso que dizia “Entrada exclusiva para professores” e segui adiante.
Meus passos a seguir eram abafados. Não havia o mínimo sinal da Srtª Verdes-Mares e Jenna. As portas estavam abertas; ninguém dentro das salas.
Prossegui, e foi então que sons abafados vieram da última sala à esquerda. Eram gritos? De Jenna? Segui os sons de tortura, eles vinham do almoxarifado.
O que se seguia diante de meus olhos era extremamente perturbador. Srtª Verdes-Mares estava na parede oposta a porta, o que a deixava de costas para mim e Jenna – pendurada pela ‘mão’ da nossa professora – podendo me ver perfeitamente. No entanto, não era a Srtª Verdes-Mares.... era um híbrido de mulher com pássaro, e também não era Jenna Wes... era um garoto! Um garoto-bode!
O ex-Jenna olhou para mim assustado, um sinal claro para que eu desse o fora dali.
- Sei o que ela é, sátiro inútil! Uma semideusa! – disse. Mas eu estava estupefata demais para dar importância à palavra semideusa.
O sátiro - como o monstro o havia chamado- olhava atento para mim.
- Quíron! – disse o sátiro – Carta. Farm Road. 3.141. Long Island. Nova Iorque. 11954. – Ele dizia essas palavras com dificuldade, mas claro o bastante para que eu entendesse... e decorasse.
A seguir. Eu corri.
E assim tive conciência com o que eu estava lidando. No outro dia procurei por Jenna, ela havia faltado... e no outro, e também no seguinte. Resolvi me ‘esquivar’ da mulher-pássaro. Troquei de turma e período, não a via no almoço e nem em lugar nenhum... Talvez estivesse tramando para me pegar!
Escrevo tranquila pois estou no dormitório, os professores não têm acesso a essa ala da escola.
Mas não posso fugir por muito tempo. Daqui a dois dias acontecerá o grande evento do colégio! Um tipo de olimpíadas em que a maioria dos colégios de Manhattan serão convidados. Será uma mão na roda para quem quer que seja entrar... Semideuses, como eu, e monstros.
Meu TDAH não permite que eu escreva mais. Então agora serei breve: Uma foto minha segue no envelope, junto a carta, assim poderão me achar.
Ansiosamente, Kállista F. Bouviè.
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Re: Cartas de Escolta
Manhattan, num lugar estranho.
Hey, Mateus aqui escrevendo. Bom, antes de sair de casa, soube que devia contatar um tal Quíron. Parece que estou em apuros, então... aiai, antes de sair de casa...
"O dia estava quente e úmido, típico de verão, e eu estava lá, num canto, amuado durante o intervalo. Um grupo de valentões passou por mim, mas, como sempre, não me incomodaram, embora eu soubesse que adorariam faze-lo. Suspirei, amassei a latinha de Coca sob o pé e verifiquei o pulso: cinco minutos pro fim. Levantei, e me dirigi pra classe... inglês, com a monótoma Sra. Lurdes. Pelos corredores, observei as pessoas que lá estavam, todas nos seus mundinhos depreciáveis. Do nada, um cara esbarrou em mim. Olhei e vi que o tipo me era desconhecido. - Olha por onde anda, franjinha. - Disse o brutamontes. Suspirei, e me esquivei, continuando meu caminho. Aquele cara me fez ter uma sensação desagradável. Fui pra sala, o sinal bateu, e tudo continuou... normalmente.
Quase noite... as paredes de meu quarto fechavam-se sobre mim, e minha mãe parecia mais apática que o normal. Fui pra cozinha pegar um copo de suco, e ela olhou-me como se não me conhecesse. Arregalou os olhos e disse, aos berros: - O que ainda faz aqui? Vai morrer, seu tolo incompetente. - Estaco no meio da cozinha, e a olho abismado. Isso não era típico dela. Louca, ela começa a murmurar: - Eles estão vivos, eles estão vindo, vindo, vindo, VINDO! - grita ela no último momento. Então, como se profetizado, alguém começa a esmurrar a porta. Me precipito para abri-la, mas minha mãe se põe em minha frente e diz: - Vai embora! A porta dos fundos, corre! E não volte! Não volte mais! Vou tentar atraza-los, ande! - Olho e digo: - Que está fazendo? Endoidou? - Mas ela apenas enfia uma mochila em minhas mãos, e diz: - Aí tem tudo que precisa! Agora vai! - começa a me empurrar em direção a porta dos fundos, enquanto o estrondo faze-se mais alto. Antes de chegar na porta, ela me abraça e diz: - Um dia vais me entender. - E fecha a porta, pondo-me fora. Afoito e confuso, passo a rua e começo a correr, longe, prendendo a mochila em minhas costas. Mil pensamentos me invadem, e a memória volta...
Passei horas perambulando, a noite me acolhia fria e reconfortante. Por volta do amanhecer, acordo de meu estupor. O que havia feito?! Minha mãe! Desesperado, começo a correr, voltando a minha casa. Horas depois, finalmente chego. Paro, atordoado. Onde está a porta da minha casa? Entro, passando por cima dela, e vejo o caos que havia sido feito. Minha mãe, onde está ela? Corro pelos corredores, berrando, feito louco: - Mãe! Mãe!? MÃE!!! - Nada. Nenhuma resposta. Quem quer que estivesse estado ali, havia levado minha mãe. Lágrimas escorriam por meu rosto, enquanto fugia dali, apavorado. Em uma praça próxima, sento em um banco, exausto. Dou-me conta de que ainda estava com a mochila. Abro-a, e levo um susto: a faca de cozinha estava lá. Sem entender nada, avisto uma carta. Abro-a, e vejo que aquela era a letra de minha mãe. Leio-a:
"Filho. Se está lendo isto, é porque já não o tenho mais sobre minha frágil proteção. A tempos espero por este momento angustiante. Nunca lhe disse quem era seu pai. Chegou o momento de dizer-lhe. Seu pai, o amor de minha vida, era um homem complicado. Difícil. Não posso dizer-lhe quem ele é, porque nem mesmo eu tenho essa certeza, mas adianto-lhe que, se conseguir chegar ao fim desta jornada, saberá mais de seu passado do que pode imaginar. Meu querido, as vezes fui dura contigo. Quase sempre, imagino que pensavas que eu era fria e não o amava. Enganaste-se. Amo-o, e por isso fui consumida pela dor de saber o que um dia lhe aconteceria. Não se preocupe comigo, tenho ânsia de encontrar meu passado. Quero que envie uma carta a um Sr. Quíron, que deverá, espero eu, ajudar-lhe. Enquanto isso, sobreviva. Coisas horríveis passarão a seguir-lhe, e faça de tudo para manter-se vivo. Por mim. Deve ter estranhado essa faca em sua mochila. Use-a caso necessite. Não é muito, mas lhe ajudará. Aí tens também algum dinheiro. Use-o bem.
Com amor, mamãe."
Pisco algumas vezes, sem entender bem. Então, tudo escurece.
Quando acordo, estava escuro. Acho que desmaiei. Grogue, guardo a carta que ainda segurava na mochila. Levanto-me e me ponho a andar. Acho que estou por conta própria.
Passaram-se dias desde que saí de casa. Agora, estava em um lugar que não conhecia, mas não importava. Precisava enviar a tal carta, porque coisas muito estranhas vinham acontecendo comigo. Ouvi falar de um tal Hotel, onde tudo é de graça. Precisava urgente de um banho, e isso resolveria o problema. Antes de me dirigir pra lá, paro e começo a escrever. E envio a carta."
Sr. Quíron, esse é um relato de minha vida nas últimas semanas. Por favor, se puder me ajudar, estarei no Hotel e Cassino Lótus. Gostaria de saber o que houve com minha mãe, se possível, e entender toda essa doideira que vem acontecendo.
Hey, Mateus aqui escrevendo. Bom, antes de sair de casa, soube que devia contatar um tal Quíron. Parece que estou em apuros, então... aiai, antes de sair de casa...
"O dia estava quente e úmido, típico de verão, e eu estava lá, num canto, amuado durante o intervalo. Um grupo de valentões passou por mim, mas, como sempre, não me incomodaram, embora eu soubesse que adorariam faze-lo. Suspirei, amassei a latinha de Coca sob o pé e verifiquei o pulso: cinco minutos pro fim. Levantei, e me dirigi pra classe... inglês, com a monótoma Sra. Lurdes. Pelos corredores, observei as pessoas que lá estavam, todas nos seus mundinhos depreciáveis. Do nada, um cara esbarrou em mim. Olhei e vi que o tipo me era desconhecido. - Olha por onde anda, franjinha. - Disse o brutamontes. Suspirei, e me esquivei, continuando meu caminho. Aquele cara me fez ter uma sensação desagradável. Fui pra sala, o sinal bateu, e tudo continuou... normalmente.
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Quase noite... as paredes de meu quarto fechavam-se sobre mim, e minha mãe parecia mais apática que o normal. Fui pra cozinha pegar um copo de suco, e ela olhou-me como se não me conhecesse. Arregalou os olhos e disse, aos berros: - O que ainda faz aqui? Vai morrer, seu tolo incompetente. - Estaco no meio da cozinha, e a olho abismado. Isso não era típico dela. Louca, ela começa a murmurar: - Eles estão vivos, eles estão vindo, vindo, vindo, VINDO! - grita ela no último momento. Então, como se profetizado, alguém começa a esmurrar a porta. Me precipito para abri-la, mas minha mãe se põe em minha frente e diz: - Vai embora! A porta dos fundos, corre! E não volte! Não volte mais! Vou tentar atraza-los, ande! - Olho e digo: - Que está fazendo? Endoidou? - Mas ela apenas enfia uma mochila em minhas mãos, e diz: - Aí tem tudo que precisa! Agora vai! - começa a me empurrar em direção a porta dos fundos, enquanto o estrondo faze-se mais alto. Antes de chegar na porta, ela me abraça e diz: - Um dia vais me entender. - E fecha a porta, pondo-me fora. Afoito e confuso, passo a rua e começo a correr, longe, prendendo a mochila em minhas costas. Mil pensamentos me invadem, e a memória volta...
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Passei horas perambulando, a noite me acolhia fria e reconfortante. Por volta do amanhecer, acordo de meu estupor. O que havia feito?! Minha mãe! Desesperado, começo a correr, voltando a minha casa. Horas depois, finalmente chego. Paro, atordoado. Onde está a porta da minha casa? Entro, passando por cima dela, e vejo o caos que havia sido feito. Minha mãe, onde está ela? Corro pelos corredores, berrando, feito louco: - Mãe! Mãe!? MÃE!!! - Nada. Nenhuma resposta. Quem quer que estivesse estado ali, havia levado minha mãe. Lágrimas escorriam por meu rosto, enquanto fugia dali, apavorado. Em uma praça próxima, sento em um banco, exausto. Dou-me conta de que ainda estava com a mochila. Abro-a, e levo um susto: a faca de cozinha estava lá. Sem entender nada, avisto uma carta. Abro-a, e vejo que aquela era a letra de minha mãe. Leio-a:
"Filho. Se está lendo isto, é porque já não o tenho mais sobre minha frágil proteção. A tempos espero por este momento angustiante. Nunca lhe disse quem era seu pai. Chegou o momento de dizer-lhe. Seu pai, o amor de minha vida, era um homem complicado. Difícil. Não posso dizer-lhe quem ele é, porque nem mesmo eu tenho essa certeza, mas adianto-lhe que, se conseguir chegar ao fim desta jornada, saberá mais de seu passado do que pode imaginar. Meu querido, as vezes fui dura contigo. Quase sempre, imagino que pensavas que eu era fria e não o amava. Enganaste-se. Amo-o, e por isso fui consumida pela dor de saber o que um dia lhe aconteceria. Não se preocupe comigo, tenho ânsia de encontrar meu passado. Quero que envie uma carta a um Sr. Quíron, que deverá, espero eu, ajudar-lhe. Enquanto isso, sobreviva. Coisas horríveis passarão a seguir-lhe, e faça de tudo para manter-se vivo. Por mim. Deve ter estranhado essa faca em sua mochila. Use-a caso necessite. Não é muito, mas lhe ajudará. Aí tens também algum dinheiro. Use-o bem.
Com amor, mamãe."
Pisco algumas vezes, sem entender bem. Então, tudo escurece.
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Quando acordo, estava escuro. Acho que desmaiei. Grogue, guardo a carta que ainda segurava na mochila. Levanto-me e me ponho a andar. Acho que estou por conta própria.
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Passaram-se dias desde que saí de casa. Agora, estava em um lugar que não conhecia, mas não importava. Precisava enviar a tal carta, porque coisas muito estranhas vinham acontecendo comigo. Ouvi falar de um tal Hotel, onde tudo é de graça. Precisava urgente de um banho, e isso resolveria o problema. Antes de me dirigir pra lá, paro e começo a escrever. E envio a carta."
Sr. Quíron, esse é um relato de minha vida nas últimas semanas. Por favor, se puder me ajudar, estarei no Hotel e Cassino Lótus. Gostaria de saber o que houve com minha mãe, se possível, e entender toda essa doideira que vem acontecendo.
Grato, Mateus.
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Mateus- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
Angra Dos Reis, 07/06/2012
caro senhor Quiron:
fontes pouco confiáveis me disseram que o sehor poderia ser a solução para meu problema. Há alguns anos, coisas estranhas começaram a acontecer comigo, montros horriveis começaram a apareçer destinados a me matar, mas eu escapava... minha mãe me ensinara muita coisa... inclusive a lutar, e , tambem a manusear armas brancas... isso me manteve vivo!!
fugi de casa levando uma pequena adaga na qual pertencia a minha mãe, e também uma bolsa com dinheiro!!
mas as coisas vem piorando, cada vez monstros mais fortes e em maior numero aparecem... estou ficando cansado... mal aguento andar!!
receio que não aguentarei muito mais tempo.
estou indo para a ilha de cataguás... por favor... me soccoram, nao sei por quanto tempo ainda aguentarei!!
marcelo naccarato
caro senhor Quiron:
fontes pouco confiáveis me disseram que o sehor poderia ser a solução para meu problema. Há alguns anos, coisas estranhas começaram a acontecer comigo, montros horriveis começaram a apareçer destinados a me matar, mas eu escapava... minha mãe me ensinara muita coisa... inclusive a lutar, e , tambem a manusear armas brancas... isso me manteve vivo!!
fugi de casa levando uma pequena adaga na qual pertencia a minha mãe, e também uma bolsa com dinheiro!!
mas as coisas vem piorando, cada vez monstros mais fortes e em maior numero aparecem... estou ficando cansado... mal aguento andar!!
receio que não aguentarei muito mais tempo.
estou indo para a ilha de cataguás... por favor... me soccoram, nao sei por quanto tempo ainda aguentarei!!
marcelo naccarato
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Marcelo Naccarato- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
New Jersey, em algum ponto da cidade.
Por que sei que estou em New Jersey? Pelo fato de ter placas em quase todos os lugares. Desculpe por mandar esta carta, mas é urgente. Muita coisa está acontecendo na minha vida, e eu sei que eu não sou louco. Muito menos infantil. Sou um garoto de 14 anos, andando pelas ruas de New Jersey, como um mendigo. Fugi de casa, há uns dias. Não tinha nada que fazer, e minha mãe estava ficando louca. Ela não queria me deixar sair de casa, eu mal poderia ir para esquina. Como ela dizia, eles estão soltos. Aprendi do jeito mais difícil que devo obedecer aos maiores.
Lá estava eu, em uma manhã de domingo. Saía da minha casa, com minhas vestimentas normais, cabelo bem arrumado - cor de areia, aparado - e uma mochila. Lá estava minha faca de bronze. Não era minha, mas quando minha mãe estava descuidada, eu amava roubar coisas dela. Saí rapidamente, mas mesmo que andasse normalmente ela não percebiria. Os dias se passavam e morar na rua foi ficando mais difícil. Estoque de comida acabava e eu tinha que roubar. Monstros - sim, acredite. Monstros como Cães nojentos e mulheres gorduchas aladas -, vários deles, apareciam e eu mal conseguia me defender. Dependia muito daquela pequena faca.
Nos dias de hoje, é tudo diferente. Não acontecem poucos ataques, são muitos e repentinos. Já se tornou rotina. Eu não consigo matar a maioria, e estou mancando da perna direita. Por favor, me ajudem. Eu não sei o que fazer. Eu consigo roubar alimentos, até a chegada. O problema são os monstros, eu quero um lugar seguro para viver. Por favor, eu já sei o que acontece. Na minha segunda ida à minha casa, depois que fugi da mesma, eu encontrei alguns papéis. Já sei onde eu posso viver com segurança, e esse é o único lugar para alguém como eu. Esse lugar é o Acampamento Meio-Sangue. Por favor Quíron, mande algum sátiro livre, alguma ajuda. Quanto o mais rápido melhor...
Podemos nos se encontrar na esquina, perto do Túnel Lincoln. Eu estarei com minha faca e se puder, com alguns alimentos. Garanto que vou sobreviver se me escoltarem a tempo.
Obrigado, Jasper C. Kimoy
Por que sei que estou em New Jersey? Pelo fato de ter placas em quase todos os lugares. Desculpe por mandar esta carta, mas é urgente. Muita coisa está acontecendo na minha vida, e eu sei que eu não sou louco. Muito menos infantil. Sou um garoto de 14 anos, andando pelas ruas de New Jersey, como um mendigo. Fugi de casa, há uns dias. Não tinha nada que fazer, e minha mãe estava ficando louca. Ela não queria me deixar sair de casa, eu mal poderia ir para esquina. Como ela dizia, eles estão soltos. Aprendi do jeito mais difícil que devo obedecer aos maiores.
Lá estava eu, em uma manhã de domingo. Saía da minha casa, com minhas vestimentas normais, cabelo bem arrumado - cor de areia, aparado - e uma mochila. Lá estava minha faca de bronze. Não era minha, mas quando minha mãe estava descuidada, eu amava roubar coisas dela. Saí rapidamente, mas mesmo que andasse normalmente ela não percebiria. Os dias se passavam e morar na rua foi ficando mais difícil. Estoque de comida acabava e eu tinha que roubar. Monstros - sim, acredite. Monstros como Cães nojentos e mulheres gorduchas aladas -, vários deles, apareciam e eu mal conseguia me defender. Dependia muito daquela pequena faca.
Nos dias de hoje, é tudo diferente. Não acontecem poucos ataques, são muitos e repentinos. Já se tornou rotina. Eu não consigo matar a maioria, e estou mancando da perna direita. Por favor, me ajudem. Eu não sei o que fazer. Eu consigo roubar alimentos, até a chegada. O problema são os monstros, eu quero um lugar seguro para viver. Por favor, eu já sei o que acontece. Na minha segunda ida à minha casa, depois que fugi da mesma, eu encontrei alguns papéis. Já sei onde eu posso viver com segurança, e esse é o único lugar para alguém como eu. Esse lugar é o Acampamento Meio-Sangue. Por favor Quíron, mande algum sátiro livre, alguma ajuda. Quanto o mais rápido melhor...
Podemos nos se encontrar na esquina, perto do Túnel Lincoln. Eu estarei com minha faca e se puder, com alguns alimentos. Garanto que vou sobreviver se me escoltarem a tempo.
Obrigado, Jasper C. Kimoy
Jasper C. Kimoy- Indeterminado
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Olá, Meu nome é Drake Schurz, não estou com muito tempo para escrever
Pelo que percebi não sou uma pessoa normal, mais não sei bem o que sou e não estou entendendo muito do que está acontecendo...
Estou falando de Long Island, e alguns meses monstros vem me atacando, a
unica coisa que tenhu como arma é um cajado feito de bamboo que está me
ajudando nesses tempos.
Não
estou tendo muito tempo para dormi nessa semana desde que cheguei em
long
island, mais ultimamente em meus sonhos vozes me dizem que estarei a
salvo em algum lugar perto de long island chamado Acampamento
Meio-Sangue, porque desde que cheguei em long island estão aparecendo
mais monstros, estou mandando essa carta para que alguem do acampamento
que possa vim me ajudar, pois com a quantidade de monstros que vem me
perseguindo está meio dificil chegar, então se puderem me ajudar o mais
rapido possivel enquanto ainda tenho tempo ficaria muito grato.
Estou esperando na saida norte de long island, mais rapido muitos monstros estão me perseguindo...
Pelo que percebi não sou uma pessoa normal, mais não sei bem o que sou e não estou entendendo muito do que está acontecendo...
Estou falando de Long Island, e alguns meses monstros vem me atacando, a
unica coisa que tenhu como arma é um cajado feito de bamboo que está me
ajudando nesses tempos.
Não
estou tendo muito tempo para dormi nessa semana desde que cheguei em
long
island, mais ultimamente em meus sonhos vozes me dizem que estarei a
salvo em algum lugar perto de long island chamado Acampamento
Meio-Sangue, porque desde que cheguei em long island estão aparecendo
mais monstros, estou mandando essa carta para que alguem do acampamento
que possa vim me ajudar, pois com a quantidade de monstros que vem me
perseguindo está meio dificil chegar, então se puderem me ajudar o mais
rapido possivel enquanto ainda tenho tempo ficaria muito grato.
Estou esperando na saida norte de long island, mais rapido muitos monstros estão me perseguindo...
Drake DN- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
Ao acampamento meio-sangue.
Olá segundo minha mãe era para eu escrever a este local caso alguma coisa desse errado. E bem... As coisas estão dando muito errado, desde que alguns monstros vieram me atacar. Após consiguir fugir desesperado até em casa, contei tudo á minha mãe. Em vez de ficar surpreza ela me contou que meu pai é um deus (por algum motivo não disse qual deles é) e que estes montros me atacavam por isso. Após me contar isso ela me deu uma espada e me disse que eu saberia usa-la (e por algum outro motivo não me disse onde tinha guardado aquela espada).
Bem ela me mandou escrever a vocês, espero que me ajudem pois por mais que eu me defenda e corra mais montros aparecem.
Estou no brooklin esperando por vocês e junto com a carta vai uma foto minha.
Aguardando vocês. Wade Durwade.
Olá segundo minha mãe era para eu escrever a este local caso alguma coisa desse errado. E bem... As coisas estão dando muito errado, desde que alguns monstros vieram me atacar. Após consiguir fugir desesperado até em casa, contei tudo á minha mãe. Em vez de ficar surpreza ela me contou que meu pai é um deus (por algum motivo não disse qual deles é) e que estes montros me atacavam por isso. Após me contar isso ela me deu uma espada e me disse que eu saberia usa-la (e por algum outro motivo não me disse onde tinha guardado aquela espada).
Bem ela me mandou escrever a vocês, espero que me ajudem pois por mais que eu me defenda e corra mais montros aparecem.
Estou no brooklin esperando por vocês e junto com a carta vai uma foto minha.
Aguardando vocês. Wade Durwade.
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Ola, meu nome é Gilgamesh, pois é nome estranho não, mais para alguem como eu, não tem tanto problema já que não sei bem o que sou.
Eu morava numa cidade bem pequena, bem ao sul em nova iorque, eu treinava com armas, com a arma que minha mãe me deu para poder me porteger dos monstros, mais há alguns anos coisas estranhas estão acontecendo, logo depois que minha casa foi destruída, vozes vem na minha mente e me avisam que eu teria que ir a um local perto de Manhattan, chamado Acampamento Meio-sangue, estou confuso desde á morte de minha mãe. Saindo da minha cidade mais monstros me atacaram e as coisas estão ficando feias, só com um revólver em mãos está dificil combater os monstros, uma vez que minha arma não está fazendo muito efeito nos monstros, estou agora andando de cidade em cidade com monstros me atacando.
Chegando em Manhattan, mais monstros vem me atacando, me chamando de semideus e dizendo que tenho um ótimo cheiro, eu fico meio confuso, a unica coisa que vem na minha mente e poder dar alguns tiros na cabeça desses monstros e coloca-los para queima-los no fogo do inferno ate virarem pó, mais as coisas estão ficando muito complicadas, não estou tendo muitas escolhas ultimamente, sempre fiz escolhas muito corretas, e sempre tive um poder de persuasão, dando alternativas as pessoas e elas sempre ia pela que eu imaginava, e algo me diz que precisarei de ajuda para ir ao acampamentose, se puderem mandar alguem para me ajudar ficaria muito agradecido, estou ao norte de Manhattan.
Eu morava numa cidade bem pequena, bem ao sul em nova iorque, eu treinava com armas, com a arma que minha mãe me deu para poder me porteger dos monstros, mais há alguns anos coisas estranhas estão acontecendo, logo depois que minha casa foi destruída, vozes vem na minha mente e me avisam que eu teria que ir a um local perto de Manhattan, chamado Acampamento Meio-sangue, estou confuso desde á morte de minha mãe. Saindo da minha cidade mais monstros me atacaram e as coisas estão ficando feias, só com um revólver em mãos está dificil combater os monstros, uma vez que minha arma não está fazendo muito efeito nos monstros, estou agora andando de cidade em cidade com monstros me atacando.
Chegando em Manhattan, mais monstros vem me atacando, me chamando de semideus e dizendo que tenho um ótimo cheiro, eu fico meio confuso, a unica coisa que vem na minha mente e poder dar alguns tiros na cabeça desses monstros e coloca-los para queima-los no fogo do inferno ate virarem pó, mais as coisas estão ficando muito complicadas, não estou tendo muitas escolhas ultimamente, sempre fiz escolhas muito corretas, e sempre tive um poder de persuasão, dando alternativas as pessoas e elas sempre ia pela que eu imaginava, e algo me diz que precisarei de ajuda para ir ao acampamentose, se puderem mandar alguem para me ajudar ficaria muito agradecido, estou ao norte de Manhattan.
Última edição por Gilgamesh em Sex 29 Jun 2012 - 13:00, editado 3 vez(es)
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De PrometheusJr
Para Quíron
Acampamento Meio-Segue,Colina Meio-Sangue,Long island
Bom eu mando essa mensagem para o acampamento Meio-Sangue, por que eu preciso de ajuda.
Deis do dia que eu fui deixado no orfanato com 10 anos de idade meu ódio aumentava.
Por isso, eu mando essa mensagem para que conte um poco da minha historia e para que eu possa obter respostas
Toda vez que eu penso naquele dia , aquele dia que minha mãe foi morta bem na minha frente , por um monstro que na época eu não sabia oque era,não intendia porque eu via coisas, que o resto da sociedade não vi, não intendia por que os monstros só me atacavam ,não intendia porque eu ,porque eu não sabia quem era meu pai que eu não me lembrava direito, nunca tinha me mandado nem um feliz aniversario ,minha mamãe dizia que ele era um empresario, que havia morrido mais eu sabia que la no fundo ele não era, sabia que ele era mais tinha certeza que ele não estava morto.
Mais aquele dia que eu encontrei um rapaz alto, de terno elegante, me falando para mandar esse recado para o acampamento Meio-sangue, me falando que eu era especial ,falando que eu tinha um destino para cumprir. Então eu decidi mandar essa mensagem para infororma que eu vou para o acampamento meio-sangue e preciso de uma escolta, porque a espada que o homem me deu, não ta dando conta de todos os monstros eu estou cansado, não sei quanto tempo mais eu vou aguentar,eu preciso mesmo de uma grande ajuda a quantidade de monstros e insuportável, eu não sei como eu estou derrotando esses monstros mais me encontre no Bronx fica no norte da ilha de Manhattan.
Quanto mais rapido melhor.
ASS: PrometheusJr
Para Quíron
Acampamento Meio-Segue,Colina Meio-Sangue,Long island
Bom eu mando essa mensagem para o acampamento Meio-Sangue, por que eu preciso de ajuda.
Deis do dia que eu fui deixado no orfanato com 10 anos de idade meu ódio aumentava.
Por isso, eu mando essa mensagem para que conte um poco da minha historia e para que eu possa obter respostas
Toda vez que eu penso naquele dia , aquele dia que minha mãe foi morta bem na minha frente , por um monstro que na época eu não sabia oque era,não intendia porque eu via coisas, que o resto da sociedade não vi, não intendia por que os monstros só me atacavam ,não intendia porque eu ,porque eu não sabia quem era meu pai que eu não me lembrava direito, nunca tinha me mandado nem um feliz aniversario ,minha mamãe dizia que ele era um empresario, que havia morrido mais eu sabia que la no fundo ele não era, sabia que ele era mais tinha certeza que ele não estava morto.
Mais aquele dia que eu encontrei um rapaz alto, de terno elegante, me falando para mandar esse recado para o acampamento Meio-sangue, me falando que eu era especial ,falando que eu tinha um destino para cumprir. Então eu decidi mandar essa mensagem para infororma que eu vou para o acampamento meio-sangue e preciso de uma escolta, porque a espada que o homem me deu, não ta dando conta de todos os monstros eu estou cansado, não sei quanto tempo mais eu vou aguentar,eu preciso mesmo de uma grande ajuda a quantidade de monstros e insuportável, eu não sei como eu estou derrotando esses monstros mais me encontre no Bronx fica no norte da ilha de Manhattan.
Quanto mais rapido melhor.
ASS: PrometheusJr
PrometheusJr- Indeterminado
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Idade : 27
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Re: Cartas de Escolta
Um menino com o capuz da jaqueta erguido, andava de cabeça baixa no meio da multidão de pessoas. Aparentava ser sério e calmo, mas por dentro estava muito agitado. Segurava um papel e uma caneta nas mãos tremulas, algo parecia o perseguir...
Sem erguer muito a cabeça, da uma olhada em volta, e então ergue o papel com a mão esquerda e começa a escrever com pressa...
Estou em Manhattan, venh...
Ele percebe que sua letra está magicamente horrível, e que provavelmente não conseguiriam ler, então segura a caneta com força, e recomeça de onde parou.
Estou em Manhattan, venh am me ajudar, eu imploro.
Dobra a carta, sela-a com saliva, e escreve em sua frente o endereço que ficou sabendo, coloca a carta na caixinha do correio que se encontrava na calçada presa um uma coluna azul. Ele olha para trás novamente, desconfiado, guarda a caneta no bolso, seu braço doía por algum motivo, e então, continua andando.
O acampamento provavelmente iria desconfiar da carta, poderia ser uma armadilha, mas eles teriam de arriscar, a vida do menino estava em perigo.
Sem erguer muito a cabeça, da uma olhada em volta, e então ergue o papel com a mão esquerda e começa a escrever com pressa...
Estou em Manhattan, venh...
Ele percebe que sua letra está magicamente horrível, e que provavelmente não conseguiriam ler, então segura a caneta com força, e recomeça de onde parou.
Estou em Manhattan, venh am me ajudar, eu imploro.
Dobra a carta, sela-a com saliva, e escreve em sua frente o endereço que ficou sabendo, coloca a carta na caixinha do correio que se encontrava na calçada presa um uma coluna azul. Ele olha para trás novamente, desconfiado, guarda a caneta no bolso, seu braço doía por algum motivo, e então, continua andando.
O acampamento provavelmente iria desconfiar da carta, poderia ser uma armadilha, mas eles teriam de arriscar, a vida do menino estava em perigo.
Halt- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
De: Drake
Para: Acampamento Meio-Sangue
Olá, acampamento meio-sangue. Meu nome é Drake Darknight, tenho 14 anos, morava ao norte de Los Angeles. Morei com minha mãe a 2 anos antes dela morrer, por motivos que não sei explicar, me virei sozinho desde então. Coisas estranhas estão acontecendo, mas não sei bem o que é de verdade, devido ao meu TDAH sempre tive dificuldade em algumas coisa.
Sempre gostei de treinar com espadas, desde os 7 anos que treinava, a espada tinha 1,2m e minha mãe me deu de presente, disse que no futuro eu iria precisar dela, pelo visto é verdade, depois desses dias, confirmo o que ela disse. Em meus sonhos e treinos vozes e coisas estranhas aparecem, falando.
- Vá para o Acampamento Meio-sangue meu garoto e talvez você esteja segura - uma voz misterioso falava em minha mente.
Arrumando a casa , encontrei um envelope no sotão; dentro do envelope tinha 500 Dolares e uma carta dizendo,
''Se um dia encontrar esta carta, siga para Manhattan o quanto antes, pois monstros estaram indo atrás de você, mande uma carta para esse local [Montauk, Código Postal - 11954], e peça ajuda, mais enquanto ninguem chega, siga para esse local no final de Long Island, se não o perigo ficará maior do que você pode imaginar.''
Ergue as sombracelhas sem saber o que dizer, quando escultei um ''BOOM'' do lado de fora da casa, corre para a sala e peguei a espada que deixei no sofá...me assustei com o barulho; olhei pela janela observando o que havia acontecido, nada tinha acontecido, seria loucura da minha cabeça, tantas coisas acontecendo esses tempos, de uma coisa eu sabia, não era uma pessoa normal se não porque monstros iriam me perseguir?, fiquei um tanto sobrecarregado com todas essas informações, mitos gregros existiam e montros estavam vindo me matar, nossa que boa notícia, falei com um pouco de irônia para min mesmo.
A carta dizia que teria que ir a Montauk, peguei uma mochila e um saco dormir que eu usava em acampamentos, quando minha mãe ainda era viva. Peguei comida, 1 par de roupas caso eu precisasse, finquei a espada na banha no qual tinha uma corda e coloquei a espada nas costas, fui no local que eu treinava sempre, do lado de casa em tipo uma garagem, lá tinha um carro dentro mais nunca tive permição de pegar mas se essa era a hora pega-lo, não teria jeito, tranquei a casa e tirei o carro da garagem, não sabia dirigir direito mas daria para chegar ne algum lugar, quando novamente escutei um ''BOOM'', quando desta vez, olhei para uma montanha não muito grande, lá estava a coisa que tanto fazia essa zuada em Los Angeles.
Peguei o carro e fui em direção a Manhattan...o monstro me perseguiu, mais consegui despistalo; talvez fosse um minotauro, ciclope ou até um ogro, não sabia bem o que era. Logo ficou calmo e continuei seguir meu rumo, mais monstros em outras cidades apareceram, lutei contra alguns nas paradas que fazia mas só fazia atrasá-los, um deles era um Gnomo,
- Meio-sangue, você tem um cheiro muito bom, que tal se entregar para eu fazer um jantar com você - disse o Gnomo.
- Eu acho que não...puxei a espada da banha, corre e bate com o punho da espada na cabeça do Gnomo e chutei a bunda dele para longe, entrei no carro e fui embora.
Estou a 1 dia viajando, e muitos monstros vem aparecendo, estou chegando na saída de Los Angeles indo em direção a Manhattan, se puderem mandar alguém para me ajudar, ficaria muito grato, mais depressa, não poderei ficar parado no mesmo local caso não cheguem a tempo.
Até logo...
Para: Acampamento Meio-Sangue
Olá, acampamento meio-sangue. Meu nome é Drake Darknight, tenho 14 anos, morava ao norte de Los Angeles. Morei com minha mãe a 2 anos antes dela morrer, por motivos que não sei explicar, me virei sozinho desde então. Coisas estranhas estão acontecendo, mas não sei bem o que é de verdade, devido ao meu TDAH sempre tive dificuldade em algumas coisa.
Sempre gostei de treinar com espadas, desde os 7 anos que treinava, a espada tinha 1,2m e minha mãe me deu de presente, disse que no futuro eu iria precisar dela, pelo visto é verdade, depois desses dias, confirmo o que ela disse. Em meus sonhos e treinos vozes e coisas estranhas aparecem, falando.
- Vá para o Acampamento Meio-sangue meu garoto e talvez você esteja segura - uma voz misterioso falava em minha mente.
Arrumando a casa , encontrei um envelope no sotão; dentro do envelope tinha 500 Dolares e uma carta dizendo,
''Se um dia encontrar esta carta, siga para Manhattan o quanto antes, pois monstros estaram indo atrás de você, mande uma carta para esse local [Montauk, Código Postal - 11954], e peça ajuda, mais enquanto ninguem chega, siga para esse local no final de Long Island, se não o perigo ficará maior do que você pode imaginar.''
Ergue as sombracelhas sem saber o que dizer, quando escultei um ''BOOM'' do lado de fora da casa, corre para a sala e peguei a espada que deixei no sofá...me assustei com o barulho; olhei pela janela observando o que havia acontecido, nada tinha acontecido, seria loucura da minha cabeça, tantas coisas acontecendo esses tempos, de uma coisa eu sabia, não era uma pessoa normal se não porque monstros iriam me perseguir?, fiquei um tanto sobrecarregado com todas essas informações, mitos gregros existiam e montros estavam vindo me matar, nossa que boa notícia, falei com um pouco de irônia para min mesmo.
A carta dizia que teria que ir a Montauk, peguei uma mochila e um saco dormir que eu usava em acampamentos, quando minha mãe ainda era viva. Peguei comida, 1 par de roupas caso eu precisasse, finquei a espada na banha no qual tinha uma corda e coloquei a espada nas costas, fui no local que eu treinava sempre, do lado de casa em tipo uma garagem, lá tinha um carro dentro mais nunca tive permição de pegar mas se essa era a hora pega-lo, não teria jeito, tranquei a casa e tirei o carro da garagem, não sabia dirigir direito mas daria para chegar ne algum lugar, quando novamente escutei um ''BOOM'', quando desta vez, olhei para uma montanha não muito grande, lá estava a coisa que tanto fazia essa zuada em Los Angeles.
Peguei o carro e fui em direção a Manhattan...o monstro me perseguiu, mais consegui despistalo; talvez fosse um minotauro, ciclope ou até um ogro, não sabia bem o que era. Logo ficou calmo e continuei seguir meu rumo, mais monstros em outras cidades apareceram, lutei contra alguns nas paradas que fazia mas só fazia atrasá-los, um deles era um Gnomo,
- Meio-sangue, você tem um cheiro muito bom, que tal se entregar para eu fazer um jantar com você - disse o Gnomo.
- Eu acho que não...puxei a espada da banha, corre e bate com o punho da espada na cabeça do Gnomo e chutei a bunda dele para longe, entrei no carro e fui embora.
Estou a 1 dia viajando, e muitos monstros vem aparecendo, estou chegando na saída de Los Angeles indo em direção a Manhattan, se puderem mandar alguém para me ajudar, ficaria muito grato, mais depressa, não poderei ficar parado no mesmo local caso não cheguem a tempo.
Até logo...
Drake Darknight- Indeterminado
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Re: Carta de Escolta
Caro, Senhor Quíron
Chamo-me Jacob Bryan, tenho 15 anos.
Nesses últimos dias minha vida mudou muito, tudo começou com o ataque de um Minotauro a casa de praia em que eu e minha mãe passávamos o fim de semana, durante a noite quando estávamos sentados na areia da praia observando o mar. Não acreditei no que estava vendo o monstro urrou e veio em nossa direção, consegui me esquivar. Mas minha mãe foi apanhada pelo animal que a jogou contra uma árvore o que a fez infelizmente falecer. A única coisa que ela havia me deixado foi uma adaga com cerca de 35 cm, feita de ferro, em que na lâmina estava escrito meu nome. Além de um papel com o endereço do Acampamento. Trovões ribombaram e fui preenchido por uma onda de raiva, que afogou a tristeza da morte de minha mãe. Mesmo sem nunca ter utilizado, não senti dificuldades em manusear a lâmina. Consegui me livrar do minotauro. Mas cada vez aparecem mais monstros, e está cada vez mais difícil sobreviver sem treinamento adequado. Além de ouvir vozes que me mandam ir para o Acampamento Meio-Sangue. Restam-me apenas poucos suprimentos, os quais peguei da casa em que eu e minha mãe estávamos antes do ataque. Estou escondido próximo ao Metropolitan Museum of Art, em Manhattan. Poderão me encontrar durante o dia na fachada do museu. No envelope há uma foto para que possam me reconhecer.
Por favor, se apressem não sei até quando poderei agüentar.
Chamo-me Jacob Bryan, tenho 15 anos.
Nesses últimos dias minha vida mudou muito, tudo começou com o ataque de um Minotauro a casa de praia em que eu e minha mãe passávamos o fim de semana, durante a noite quando estávamos sentados na areia da praia observando o mar. Não acreditei no que estava vendo o monstro urrou e veio em nossa direção, consegui me esquivar. Mas minha mãe foi apanhada pelo animal que a jogou contra uma árvore o que a fez infelizmente falecer. A única coisa que ela havia me deixado foi uma adaga com cerca de 35 cm, feita de ferro, em que na lâmina estava escrito meu nome. Além de um papel com o endereço do Acampamento. Trovões ribombaram e fui preenchido por uma onda de raiva, que afogou a tristeza da morte de minha mãe. Mesmo sem nunca ter utilizado, não senti dificuldades em manusear a lâmina. Consegui me livrar do minotauro. Mas cada vez aparecem mais monstros, e está cada vez mais difícil sobreviver sem treinamento adequado. Além de ouvir vozes que me mandam ir para o Acampamento Meio-Sangue. Restam-me apenas poucos suprimentos, os quais peguei da casa em que eu e minha mãe estávamos antes do ataque. Estou escondido próximo ao Metropolitan Museum of Art, em Manhattan. Poderão me encontrar durante o dia na fachada do museu. No envelope há uma foto para que possam me reconhecer.
Por favor, se apressem não sei até quando poderei agüentar.
Jacob Bryan- Indeterminado
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Re: Cartas de Escolta
Brasil,Espirito Santo,Vitoria
Ouvi muito a respeito do acampamento Meio-Sangue.
Por favor me ajudem, há dois anos estou protegendo a minha casa e a minha mãe dos monstros. Vamos ter que mudar de casa pela segunda vez, mas parece que nada adianta, eles chegam todo ano e já mataram a minha irmã enquanto ela fugia de casa.Não posso andar 6 quarteirões que os monstros me perseguem!
Socorro!Não vou aguentar mais.
Ouvi muito a respeito do acampamento Meio-Sangue.
Por favor me ajudem, há dois anos estou protegendo a minha casa e a minha mãe dos monstros. Vamos ter que mudar de casa pela segunda vez, mas parece que nada adianta, eles chegam todo ano e já mataram a minha irmã enquanto ela fugia de casa.Não posso andar 6 quarteirões que os monstros me perseguem!
Socorro!Não vou aguentar mais.
clara comper- Indeterminado
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