Auto Escolta | Mateus

por **Phobos** Dom 24 Jun 2012 - 18:31

O indefinido Mateus, estava a frente do Hotel e Cassino Lótus, cujo possui uma porta enorme, e no momento, 5 guardas realmente enormes a sua frente. Todos parecem olhar ao horizonte, disfarçando. Mateus anda de um lado para o outro, a procura de ajuda. Ao longe é possível ver um grupo de 8 homens, não tão altos, porém estão com o corpo 100% cobertos, inclusive o rosto. Mat permanece parado a frente do cassino, olhando para os lados, a procura de um comedor de latinhas de refrigerantes. Ao longe, um homem bem baixinho, com uma lata de Guaraná Jesus na mão, se aproxima.

por **Mateus** Dom 24 Jun 2012 - 18:38

Fico alerta naquele lugar, afinal, aquilo não parecia nada bom e sempre aprendi a desconfiar de tudo e todos. Fico ali observando tudo com cuidado, mantenho meu punho firme onde seguro minha bela corrente que é de um material completamente diferente dos mortais, onde, cujo o nome é denominado como Bronze Celestial com ajuda de ambas as mãos e mantenho o bracelete do meu braço o mais próximo possível, assim, podeira usar o escudo que ele se transformava.

por **Phobos** Dom 24 Jun 2012 - 19:12

Nada muda. Os seguranças continuam olhando para o horizonte, e os homens encapuzados e cobertos, continuam avançando, um pouco mais rápido que o cara com a latinha.

por **Mateus** Dom 24 Jun 2012 - 19:15

Bem, eu não gostava daquela situação e tudo sempre piora, isso, aprendi com a vida. Não tinha escolha né, então, começo a caminhar um pouco mais rápido do que uma pessoa normal na direção do homem/pessoa que começa a chegar mais perto que carregava uma lata em suas mãos. Eu tinha que arriscar e confiar em minha sorte, pois, não queria enfrentar mais nada nessa vida terrivél.

por **Phobos** Dom 24 Jun 2012 - 20:13

Mateus caminha como um ser-humano normal. Os 8 homens parecem olhar para ele, mas até ali, não fazem nada. 1 minuto se passa, e o indefinido é obrigado a cruzar pelos 8 homens, para chegar no cara com a latinha em mãos. Assim que cruza com eles, todos fazem uma formação circular em torno de Mat, e um deles fala:
- Hey, hey semi-deus, está com pressa ?
- ÉÉÉ, onde pensa que vai seu apressado com... Presa. Espera ai - Continuou um dos outros homens. - Queremos conversar com você.

Nesse momento todos os 8 começam a aproximar suas enormes mãos de Mat.

Homem 1: 1000/1000
Homem 2: 1000/1000
Homem 3: 1000/1000
Homem 4: 1000/1000
Homem 5: 1000/1000
Homem 6: 1000/1000
Homem 7: 1000/1000
Homem 8: 1000/1000

por **Mateus** Dom 24 Jun 2012 - 20:24

Pelos Deuses, penso. Agora a porra ficou muito séria.

Olho para aquelas pessoas que estavam agora ao meu redor me cercando, assim, não teria nenhum meio de poder escapar daqueles caras. Fico ali observando né, afinal, não teria como escapar com facilidade alí e bem... Presentia que teria que lutar.

Seguro as correntes em ambas as mãos, porém, seguro-nas no meio tentando deixar elas de modo equilibrada para me ajudar no combate à golpear todos com mais facilidades, flexionando um pouco meus joelhos e colocando meu lado esquerdo do corpo para frente. O suor escorria um pouco e então encaro as pessoas.

- O que vocês querem de mim? - pergunta à eles alerta.

por **Phobos** Seg 25 Jun 2012 - 23:04

Mat se prepara discretamente, e faz a pergunta. Um dos gigantes olha pra ele e fala:
- Não queremos nada além de seu sangue, derramado, para nos alimentarmos, jovem semi-deus. - Ele faz uma breve pausa. - Então basta nos dar sua cabeça para que eu possa explod...

Nesse momento, outro homem enorme derruba esse, e outros 3, dando um grande pulo de jogador de futebol-americano. Logo em seguida, outros 4 homens chegam para dar suporte ao que se jogou. Um deles olha para o indefinido e fala:
- Hey, garoto. A gente segura eles. Fique tranquilo e siga seu rumo. - Ele da um sorriso, e vai ao lado de seus amigos.

Mat só percebe quem eram os homens, quando havia sido puxado pelo o baixinho com uma latinha na mão. Eram os 5 seguranças na frente do cassino. O homem que havia puxado o indefinido joga sua latinha fora, e então tira suas calças. Nesse momento, todas as características de um sátiro aparecem nele. Mat pensa(corretamente) que suas calças eram encantadas. Eles seguem caminho até uma ponte, onde Mat para pra esclarecer suas duvidas a tudo que havia acontecido ali, e durante toda sua vida.

por **Mateus** Ter 26 Jun 2012 - 12:51

Olho para aquela criatura um pouco confunso... Aquela seria minha salvação? Mina chance de continuar a viver e chegar no Acampamento? Isso estava muito errado... Eles deveriam ter mandado alguém bom o suficiente para me salvar... Penso sozinho.

- Quem é você? - pergunto a aquela coisa... - E como chegou aqui? - falo para ele alerta e empunhando minha corrente para qualquer coisa de errado.... Atacar a criatura alí.

por **Phobos** Sex 29 Jun 2012 - 17:56

- Sou o grande, temido e muito sedutor, Ezreal ! Sou um sátiro da 3ª mediatriz de guerra. Especializado em rastreamento com o faro. Já fui um semi-deus como você, mas devido uma queda de bicicleta, me tornei um sátiro. E olhe a prova do meu cargo. - Ele mostra uma "dog tag" de plástico, com o nome João Bittencurt, soldado naval. - Acredita em mim, não é ?

Evidentemente, ele era um sátiro meio "pancada", mas de fato, era um sátiro. Vocês começam a caminhar pela ponte, seguindo rumo ao acampamento. Todas as perguntas que Mat desejar, serão respondidas. Mas deve ser breve, o casal a frente não pode ouvir 2 pessoas conversando sobre monstros brotarem, chifres crescerem, Deuses morrerem, e a extinção da raça humana.

por **Mateus** Sex 29 Jun 2012 - 18:02

Continuo a caminhar agora com o sátiro que veio me resgatar mais atento que antes, pois, agora com ele a presença de monstros aparecendo seria com mais frequência... Muito mais frequência.

- Vamos demorar muito para chegar? - pergunto bem baixinho para ele quase sussurando em seu ouvido.

E depois disso continuo à caminhar e mantendo-me atento a tudo que acontecer.

por **Phobos** Sex 29 Jun 2012 - 19:02

- Depende... Gosta de voar ? - Ele faz uma breve pausa. - Responda rápido, e se prepare para lutar. Estou farejando gremlins tóxicos com efeitos de bombas atômicas.

Mat estranhou aquilo, mas mesmo assim se preparou para o caso de algo acontecer, apesar de saber que não seria um desastre nuclear. O casal, que estava se paquerando, continua a se aproximar cada vez mais. O sátiro começa a farejar cada vez mais fundo, e a cada passo, ele sente mais medo de dar o próximo. Ambos estão a 5m do casal.[/color]

por **Mateus** Sex 29 Jun 2012 - 19:07

Olho para ele e vejo que não tinha muitas opções naquela hora, então, arrisco tudo com minha sorte na escolha.

- Bem.. Acho que a primeira opção é a melhor. - falo para ele alerta a qualquer coisa que aconteça. Caso alguma coisa aconteça... Fico alerta.

por **Phobos** Dom 1 Jul 2012 - 11:04

Mat responde a pergunta do Sátiro, que abre um sorriso com o canto da boca. Ele enfia a mão em seu cabelo, que era castanho e volumoso, um cabelo bem bonito, para alguém com uma barriga de Chopp tão grande, que seria impossível não ver de longe. Ele enfiou a mão no cabelo, e puxou um frasquinho com um liquido azulado, e em seguida, despejou no chão. De início, era mais uma poça azulada, mas depois de alguns poucos segundos, se tornou uma mochila azul. Ele enfiou a mão quase toda dentro da mochila, apesar de seu tamanho reduzido. De lá ele tirou os seguintes itens:

Uma espada
Um elmo
Um peitoral
2 sacos de ar

Ele entrega os 3 primeiros itens a Mat, junto com um dos sacos. Ele olha para o indefinido, e fala:
- Faça o que eu fizer.

Ele então apontou o saco para baixo, meio inclinado, e o abriu. Instantaneamente ele saiu literalmente voando, e já estava a uns 2 metros de Mat.

por **Mateus** Seg 2 Jul 2012 - 11:20

Após receber os itens do sátiro, pego-os rapidamente e fico alerta e vejo ele falando uma coisa. Presto bastante atenção à tudo que ele faz, assim, para fazer igual ao sátiro como mandado.

Então eu aponto o saco para baixo, meio inclinado, e o abro de modo que comece a levantar voo igual ao sátiro se eu tiver sorte, isto é, se eu fizer igual a ele.

por **Phobos** Seg 2 Jul 2012 - 21:24

Mat sai voando, logo atrás do sátiro, que parecia mais concentrado do que nunca. A coisa não estava boa.
Depois de 5 minutos voando, ambos começaram a cair lentamente, onde havia uma pequena reserva florestal. Mat pousou tranquilamente, em um galho de árvore, diferente de Ezreal, que foi direto pro chão. Mas algo estava estranho, o chão literalmente engoliu o sátiro. O indefinido encara o chão por alguns segundos, esperando ele voltar. Sem sucesso.

Passa-se alguns segundos, e nada ainda. Um grande estrondo é ouvido ao longe, seguido de passos realmente pesados. Pássaros voam em todas as direções. Mat tenta olhar para o longe, mas os galhos e folhas da árvore que estava, e das outras árvores mais ao longe, não permitem. O barulho continuo, os passos cada vez mais perto.
A árvore começa a estremecer, e sem mais nem menos, cai. O semi-deus pensa rápido, e salta logo, ficando completamente em segurança. Assim que cai brutalmente no chão ele rola, e se levanta rapidamente. Assim que olha para a direção do barulho, percebe que já era tarde, o inimigo estava a 2 metros dele, e ao olhar pra cima, ele percebe que era um robô, com 4 metros de altura, muito parecido com Ares, o Deus das guerras.

Robô: 700/700

por **Mateus** Qua 4 Jul 2012 - 10:37

Depois de ter experimentado uma experiência completamente diferente naquela hora, vejo que tinha chegado em um local completamente tenso, digamos assim... Ficando alerta ao som das pesadas pegadas com os pés de uma criatura que vem se aproximando por sorte desvio de uma árvore que havia quebrado, mas, não tinha me dado conta da criatura à minha frente. Olha a criatura e na mesma hora fico assustado... Um robô de mais ou menos 4m de altura e com aparência do Deus das guerras, Ares, fico perplexo com isso, mas, não poderia me deixar levar por isso naquela hora, pois, tenho que matar aquela criatura e achar o meu Pai que me abandonou nesse mundo.

A criatura já estava muito próxima de mim e não poderia deixar isso continuar a acontecer '' nunca deixe ninguém se aproximar demais de você '' sempre dizia uma voz em minha mente, em meu sub-consiente. Começo ativando o meu escudo mágico que era um relógio, então, vejo ele se transformando em um belo e reluzente escudo de bronze celestial, o metal letal contra os monstros. Depois de ativar meu escudo, pego agora a bela espada que o sátiro havia me dado, pois, aquela arma pode ser melhor que minha corrente em ataques rápidos contra uma criatura enorme e perto. Afinal, o que uma corrente poderia fazer contra aquele inimigo a ataques de curta distâncias? Nada... Seria melhor apenas aguarda a hora certo e finalmente poder utilizá-la contra o inimigo, assim, tendo mais certeza de o golpe ser fatal contra o inimigo.

Começo a recuor um pouco para ganhar distância contra aquela criatura enorme, pois, o passo dela poderia ser grande, mas, não seria tão rápido quanto eu recuando. Então fico alerta tentando ganhar minha distância para ter uma visão melhor e ter mais ideias do que poderia fazer contra aquela criatura na minha frente, afinal, ele aparentava ser muito forte devido ser um robô e poderia ser um de última geração... Continuo focalizado na minha ideia, então, conforme vou me distanciando do robô fico muito mais alerta, pois, não daria mole em nenhuma situação e aquela braga poderia aproveitar para usá-la contra mim. Conforme vou recuando fico alerta, então, caso for necessário ( o que vai ser ) eu tento desviar dos ataques dele pulando ou rolando agora para frente, assim, tentando ganhar o espaço que havia cedido antes. Caso consigo isso, tento de algum modo que, quando ele abrir uma pequena abertura na altura das pernas... Tento ser rápido e executar um contra-ataque rápido tentando corta uma perna dele segurando a espada com ambas as mãos para ter mais firmeza no meu golpe, mas, caso isso não de certo fico alerta para sempre tentar desviar ou agora no caso, bloquear os golpes dele com sustento do meu escudo que poderia me proteger numa situação como essa.

por **Phobos** Qua 4 Jul 2012 - 17:10

O robô olha fixamente para o semi-deus, mas por um momento, ele nada faz. Então, uma voz grossa - e assustadora - sai do inimigo, falando com clareza:
- Modo de combate prático, ativando. Arma tipo espada, ativando. Defesa tipo escudo, ativando. Sem mais equipamentos. Processo concluído.

O monstro começa a modificar sua forma, ficando mais fino, como se fosse aerodinâmico, ou algo assim. Uma espada com cerca de 2m de lâmina BEM afiada, surge em sua mão direita, ao mesmo tempo que um escudo de 2,5m de raio surge em sua mão esquerda. Até aquele momento, ele não parecia ter reparado que Mat estava recuando aos poucos, mas assim que percebeu, deu um grande salto, e foi parar atrás de Mat, já caindo com a lâmina indo em direção a cabeça do pobre semi-deus.

Mat não estava esperando por aquilo, mas logo bolou um plano para se esquivar. Ele rolou para o lado uma vez, mas a lâmina era muito grossa, e foi obrigado a rolar uma segunda vez, se salvando por pouco de ser cortado ao meio. O robô fica alguns poucos décimos de segundos tentando tirar a espada do chão, mesmo que ele não tenha batido com muita força. Mat fica perplexo, mas ainda tenta se afastar do inimigo, que agora está se virando para ele. O monstro diz:
- Reconsiderando tamanho. Concluído. Tamanho muito alto. Modificando tamanho, atualizando... Atualizado.

As peças do monstro vão se torcendo, mantendo a forma, mas agora menores. O inimigo tem cerca de 2m agora, e está realmente muito parecido com o Deus da Guerra, Ares. Inclusive o calor, e ódio, que vem de seus olhos.

Robô: 700/700

por **Mateus** Qua 4 Jul 2012 - 17:58

Após ver que o Robô começara a mudar sua forma, seu estilo de luta, mudar tudo que tinha nele para poder me enfrentar em um combate mais fácil de modo que, ele fique mais alerta e tenha muito mais facilidade de me golpear com seus golpes. Vejo surgi nele uma espada incrivelmente grande e alta, o escudo também tinha aparecido do nado e por incrivél que pareça, era maior que eu. Não poderia deixar ele mais se aproximar de mim, pois, já por sorte havia conseguido me livrar de um primeiro golpe que parecia fatal contra mim. Depois de conseguir desviar daquilo vejo-o alterando mais uma vez... Agora ao que tudo indicava, ele estava praticamente em sua forma de me aniquilar em pedacinhos.

A sensação de temor, medo, angustia, raiva e desespero tomava conta de mim, afinal, aquela criatura que estava na minha frente começa a causar um pouco de temor em minha mente e meu corpo, mas, não poderia deixar essas sensações ruins tomar conta de mim, afinal, isso teria grande influência na batalha contra o Robô que, provavelmente quer arrancar minha cabeça como já tivesse feito isso com outros semideuses que havia encontrado por aí.

Depois de encara a criatura à miha frente vejo que as coisas estavam ficando cada vez pior, afinal, aposto que ninguém queria estar em minha pele agora e enfrentando um Robô que praticamente se transforma em todas as formas de combate, e por cima, que aparente ser igual ou talvez ainda pior que o Deus da guerra, Ares.

Empunho minha espadinha curto né, por que perto daquela que o Robô carregava não tinha nenhum outro nome que poderia usar para a minha '' espada '' . Enquanto empunho minha espadinha, flexionando-na um pouco para '' minha '' esquerda e meu escudo um pouco para direita, então, faço uma leve batida de minha espada em encontro ao meu escudo no modo de provocar um pouco o Robô, coisa que não deveria está fazendo porque eu sabia que iria morrer fácil fácil contra aquela coisa, mas, iria morrer lutando como um verdadeiro Héroi Antigo e como um legítimo Semideus.

Depois de me preparar por completo para a batalha que decidiria minha vida alí, isto é, fisicamente e psicologicamente contra o Robô. Começo a me movimentar nas pontas de meus pés para ter mais agilidade na hora da impulsão e também na hora da esquiva quando for necessária contra ele. Começo a me locomover na direção da criatura nas pontas do meu pé para ser mais agil que o normal e tento fazer zing-zang a redor do Robô para conseguir ganhar uma pequena distração para poder ter muito mais eficaz no meu golpe, assim, causando mais dano que o normal, pois, um golpe de surpresa é milhares de vezes melhor que um golpe normal. Enquanto fico me locomovendo em zig-zang tentando confundir o Robô, tento de modo que, quando estiver nas costas da criatura, golpear o '' joelho '' dela, mas, como toda via, alerta ao escudo/espada que estiver na direção mais provável de me atingir para desviar e tentar golpear por sorte esse braço que segura a espada/escudo do Robô.

Após tentar executar meu ataque contra o Robô, começo a recuar o mais rápido possível da criatura tentando tomar logo uma distância de uns 3 à 5m para ter uma visão melhor do combate, lugar e região onde me encontrava, assim, tendo uma melhor ideia do que posso fazer para golpear a criatura quando tiver uma melhor e ótima oportunidade para executar um contra-ataque. Enquanto isso, fico alerta para desviar ou bloquear os ataques do Robô, dependendo da situação em que me encontrar, tento defender usando o auxílio do meu escudo e caso necessário, utilizo minha espada para ter sustento para amenizar o impacto das armas do Robô junto ao meu escudo.

Sorry pelo post bíblico. ( )

por **Phobos** Sáb 7 Jul 2012 - 16:40

O campista se sente intimidado pelo inimigo, mas não demonstra. Ele saca sua espada curta, e a segura em sua mão direita, seu escudo, que já estava ativado, fica em sua mão esquerda. Mat faz barulho com o escudo e espada, batendo um contra o outro, para provocar o inimigo, o que não foi uma boa ideia.

O inimigo não aceita ser provocado, e avança rapidamente contra Mat, que se coloca nas pontas dos pés. O inimigo dá um ataque em direção ao campista, que apara o golpe rodando com seu escudo, e batendo na mão do inimigo. Instantaneamente o inimigo aproveita o impulso do rodopio, para bater com seu escudo na cabeça do semi-deus, que percebe o movimento, e se abaixa. O escuda passa acima de sua cabeça, e assim que vai se levantar, ele vê a espada vindo novamente contra ele, e então rola para o lado, foi possível ouvir o barulho da espada passando, de tão próximo que foi o golpe. A espada se crava no chão, e então Mat percebe uma oportunidade de ouro, e tenta fazer um corte no joelho da criatura, mas a lâmina não consegue atravessar sua carapaça de metal, mas o impacto deixou um grande amassado[-40 HP]. O robô sente uma leve torção, como se houvesse um osso ai, e se contrai, caindo sobre o joelho ferido, se apoiando na espada.
Poucos segundos depois, ele volta a sua postura normal, mas o amassado permanece. Ele encara Mat nos olhos, um brilho intenso e vermelho em seus olhos desperta medo no campista, que fica com sua guarda aberta, e a criatura aproveita para tentar acabar com o campista, que retoma rapidamente a consciência, e da um salto para trás. Ele parece normal durante algum tempo, mas percebe que seu braço fora ferido[-16 HP]. Não foi um corte muito fundo, e quase não atrapalha. Eles estão a 4m um do outro. O inimigo está avançando contra o indefinido, com sua espada erguida, e escudo a frente.

Robô: 660/700

por **Mateus** Qua 11 Jul 2012 - 9:35

Lá estava o Robô com um belo amassado em sua perna, isto é, causa do golpe de minha espada curto que não tinha forma e força suficiente para decaptar a perna do Robô. O Robô por sua vez não deixaria isso barato, e não deixou, pois, causou um pequeno corte em meu braço mais nada que posso ter interferência na batalha. Agora a batalha estava entrado em seu momento crítico, afinal, agora com uma estratégia meio que louco e anormal ( igual ao dono ) seria fatal, assim, dando talvez a possível vitória para mim ou, como todovia possível para o Robô, pois, eu estava decisido a ir para tudo ou nada naquela batalha e isso seria muito complexo e tenso.

Olho para o Robô com tamanha determinação e raiva, porque ele havia me cortado e não poderia deixar isso barato. Olho para ele e penso '' é agora que terei de usar minha estratégia, que a sorte esteja ao meu favor ". Fixo meus olhos no Robô atento e então, pego minha espada e arremesso na direção do Robô com toda densidade e velocidade que eu conseguir, isto é, fazendo uma leve reza para que Apolo ou Ártemis me ajude a acerta o Robô que teoricamente iria se esquivar ou talvez, por sorte, usa seu escudo para bloquear o ataque e tudo que eu queria... Ganhar alguns segundos contra ele. Depois de arremessar a espada na direção do Robô, espero que ele tente desviar ou bloquear o golpe para eu ganhar alguns segundos... Então pego minha corrente e seguro quase em seu final com minha mão direita com firmeza. Depois de segurar a corrente, começo a girar ela em torno do meu corpo e com auxílio do meu quadril para ganhar mais velocidade e densidade na hora do golpe, o pé direito um pouco mais para sempre e firme, enquanto o esquerdo fica atrás também firme. Depois de feito isso, arremesso ela na direção das pernas do Robô tentando prender ambas as pernas e puxo a corrente com firmeza, para assim, tentar prender a perna dele na altura do joelho e quem sabe... Acabe destrossando o joelho que já estava ferrado e arrancando-no, isso seria uma consequência do golpe, mas, a verdadeira razão desde golpe é fazer com que o Robô perca seu equilíbrio e caia no chão, isto é, puxando com ambas as minhas mãos para ter mais força na hora de puxar a corrente.

Depois de atacar o Robô, sempre alerta e nunca perdendo o foco da atenção nele, pois, ele poderia me golpear de novo por uma leve desvio de atenção. Enquanto isso, fico ali em pé na sua frente e observo... Caso ele caiu por causa do golpe fico um pouco mais relaxado, mas se não, começo a me preocupar um pouco... Afinal ele poderia pegar a minha corrente que arremessei nele e puxá-la para me pegar de surpresa, mas, não deixaria isso acontecer. Então caso eu veja ele mexendo na corrente, eu imediatamente solto-na para não sofrer nenhum golpe por causa dela, porém, caso ele venha me atacar diretamente fico alerta e focado nos meus atos, então, sempre que a situação exigir eu tentarei pular ou esquivar dos golpes dele sempre que possível e caso venha um ataque direto no meu corpo, uso meu escudo para sustentar o golpe dele e alerta também, pois, ele também poderia dá um golpe com sua perna e atingindo minha barriga, então, caso ele vá fazer isso vou me jogar para o lado como meio de esquivar do golpe dele, e também, isso vale para o braço que estiver livre e queira me golpear.

por **Apolo** Qua 11 Jul 2012 - 15:00

Apolo assumindo a escolta.

Mat faz um rápida oração a Apolo e Ártemis. Deuses que possivelmente o ajudariam a acertar. Em seguida ele arremessa sua espada em direção ao inimigo, que vinha correndo em sua direção. A espada vai rodando em seu próprio eixo, até se chocar contra a cabeça do inimigo, e ficando cravada lá, sobram apenas alguns centímetros da lâmina para fora da cabeça dele[-63 HP]. O inimigo cai tonto no chão, mas rapidamente se levanta, com um salto para trás, já que ele havia percebido que Mat balançava sua corrente. Ele arranca a espada de sua cabeça, e a manda com tamanho força, que Mat mau consegue ver ela passando dentro de um dos elos de sua corrente, fazendo ambos ficarem cravados profundamente, em uma árvore a 5m do semi-deus. Um tipo estranho de óleo escorre da cabeça de seu inimigo[-10 HP/turno], mas parece não atrapalhá-lo, pois ele volta a correr na direção do campista que agora estava desarmado. Eles estão a 3m um do outro, e Mat tem cerca de 1seg para pensar, ou será decapitado com facilidade.

Robô: 587/700[-10 HP/turno]

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