Passeinho - Treino de Períciaa
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Passeinho - Treino de Períciaa
aí de meu chalé pela tarde, indo para o dia quente de verão. Na cintura estava embainhada minha espada de ouro e bronze, e no braço esquerdo minha katar, acoplada à braçadeira/luva de Bronze... A lâmina de prata reluzia sob o sol, em um misto de sua cor original e o dourado.
Cheguei na arena e vi um bando de semideuses treinando, uns com os outros ou com os espantalhos... Desde que eu havia chegado alí, era esta a rotina: treinar, treinar, treinar...
Então, dirijo-me até um espantalho próximo, e com um movimento do braço, saquei a katar, fazendo sua lâmina girar para a frente com rapidez, deixando exposta a folha de prata com 30cm de cumprimento. Senti seu peso, seu equilíbrio, e então, mirando o rosto do espantalho, desferi um golpe, entre uma estocada e um arco com a katar.
Acertei lateral de seu rosto, na bochecha, abrindo um talho profundo nela, e então recuei, imaginando que ele tentava revidar...
Então, deixo a coisa fluir, como se estivesse em uma batalha real... Imaginei esquivas, bloqueios com a katar, e descrevi novos golpes contra meu arqui-inimigo espantalho, cortando-o no ombro, estocadeando-lhe com força no peito, e chutando-o na altura das costelas.
Recuei o corpo, imaginando que uma espada invisivel tentava me atingir, e então avancei novamente, com um giro do corpo para o lado esquerdo, erguendo o braço em um amplo arco, e então, com um lampejo prateado da lâmina em meu braço, cortei a cabeça do espantalho, de uma forma rápida e fofinha. Olhei, arfando, para o espantalho decapitado. Satisfeito comigo mesmo, girei a lâmina da katar para trás, "embainhando-a", e então voltei apara a solidão do chalé 1, com o calor do por-do-sol em minha nuca, e a adrenalina da batalha mortal contra o espantalho ainda correndo em minhas veias.
Cheguei na arena e vi um bando de semideuses treinando, uns com os outros ou com os espantalhos... Desde que eu havia chegado alí, era esta a rotina: treinar, treinar, treinar...
Então, dirijo-me até um espantalho próximo, e com um movimento do braço, saquei a katar, fazendo sua lâmina girar para a frente com rapidez, deixando exposta a folha de prata com 30cm de cumprimento. Senti seu peso, seu equilíbrio, e então, mirando o rosto do espantalho, desferi um golpe, entre uma estocada e um arco com a katar.
Acertei lateral de seu rosto, na bochecha, abrindo um talho profundo nela, e então recuei, imaginando que ele tentava revidar...
Então, deixo a coisa fluir, como se estivesse em uma batalha real... Imaginei esquivas, bloqueios com a katar, e descrevi novos golpes contra meu arqui-inimigo espantalho, cortando-o no ombro, estocadeando-lhe com força no peito, e chutando-o na altura das costelas.
Recuei o corpo, imaginando que uma espada invisivel tentava me atingir, e então avancei novamente, com um giro do corpo para o lado esquerdo, erguendo o braço em um amplo arco, e então, com um lampejo prateado da lâmina em meu braço, cortei a cabeça do espantalho, de uma forma rápida e fofinha. Olhei, arfando, para o espantalho decapitado. Satisfeito comigo mesmo, girei a lâmina da katar para trás, "embainhando-a", e então voltei apara a solidão do chalé 1, com o calor do por-do-sol em minha nuca, e a adrenalina da batalha mortal contra o espantalho ainda correndo em minhas veias.
Bom Treino, Perícia Adquirida!
Pain- Filho(a) de Zeus
- Mensagens : 51
Data de inscrição : 12/05/2012
Ficha Olimpiana
Vitalidade:
(140/140)
Energia:
(120/135)
Inventário:
Re: Passeinho - Treino de Períciaa
E, no dia seguinte, lá estava eu de novo, escolhendo outro espantalho para treinar com minha nova arma...
Este dia estava mais nublado, com nuvens alvas acima do Acampamento, e algumas mais cinzentas rodeando-o, sendo repelidas pelas proteções mágicas do lugar.
Olhei ao redor, para os campistas que treinavam tranquilamente, tentando esquartejar uns aos outros, e então me desvio e vou até o lugar dos espantalhos. Escolho um particularmente feio, com o rosto deformado, e o desenho da boca borrado. Saquei a katar, com um movimento rápido do braço esquerdo, e assumi posição de batalha, com a katar à frente do corpo de lado, a mão direita apoiada sobre o punho da espada...
então, com um ágil movimento para a frente, dei uma estocada no peito do espantalho com a katana, e em seguida girei todo o corpo, abrindo um rasgo para a direita no corpo do meu inimigo — Freddy, O Espantalho —, e então saltei para trás, como quem desvia de um ataque, voltando a avançar logo em seguida com uma nova investida da katana, desta vez abrindo um profundo talho no ombro do espantalho.
E assim seguiu o treino; trucidando o pobre espantalho com a lâmina da katana, e desviando de espadas e socos imaginários, como se a criatura reagisse às minhas investidas, simulando uma batalha real.
Depois de uma hora treinando senti o braço protestar, dolorido, e decidi voltar ao chalé, para tomar um banho, trocar de roupa e me preparar para o jantar na fogueira... Olhando para o toco de madeira com uma bola de palha preso — Os restos mortais do perigoso Freddy, O Espantalho —, voltei andando para o chalé 1, girando no caminho a lâmina da katar para dentro com um rápido movimento do braço.
Este dia estava mais nublado, com nuvens alvas acima do Acampamento, e algumas mais cinzentas rodeando-o, sendo repelidas pelas proteções mágicas do lugar.
Olhei ao redor, para os campistas que treinavam tranquilamente, tentando esquartejar uns aos outros, e então me desvio e vou até o lugar dos espantalhos. Escolho um particularmente feio, com o rosto deformado, e o desenho da boca borrado. Saquei a katar, com um movimento rápido do braço esquerdo, e assumi posição de batalha, com a katar à frente do corpo de lado, a mão direita apoiada sobre o punho da espada...
então, com um ágil movimento para a frente, dei uma estocada no peito do espantalho com a katana, e em seguida girei todo o corpo, abrindo um rasgo para a direita no corpo do meu inimigo — Freddy, O Espantalho —, e então saltei para trás, como quem desvia de um ataque, voltando a avançar logo em seguida com uma nova investida da katana, desta vez abrindo um profundo talho no ombro do espantalho.
E assim seguiu o treino; trucidando o pobre espantalho com a lâmina da katana, e desviando de espadas e socos imaginários, como se a criatura reagisse às minhas investidas, simulando uma batalha real.
Depois de uma hora treinando senti o braço protestar, dolorido, e decidi voltar ao chalé, para tomar um banho, trocar de roupa e me preparar para o jantar na fogueira... Olhando para o toco de madeira com uma bola de palha preso — Os restos mortais do perigoso Freddy, O Espantalho —, voltei andando para o chalé 1, girando no caminho a lâmina da katar para dentro com um rápido movimento do braço.
Pain- Filho(a) de Zeus
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