Auto-Escolta Ψ Elie McWind

por **Poseidon** Ter 12 Jun 2012 - 18:16

"Uma grande massa de ar fria juntamente com uma forte chuva alcança o norte de Manhattan! A maior parte do dia será alternância entre chuvas fracas no período diurno e vespertino; fortes chuvas seguidas de relâmpagos no período noturno."

Assim que começara a pequena aventura de Elie McWind. Ela estava na sala de estar da antiga casa do campista Linus Schneider. Os dois se tratavam como irmãos, porém, duas noites atrás, o menino havia saído para reabastecer a geladeira da casa e não voltou mais. Elie ficou sozinha. Procurou pelas ruas e por lojas ao redor durante o dia, mas a noite se sentia "largada". Seu melhor amigo havia ido embora ou capturado por algum monstro.
A cada minuto que se passava, ela procurava tentar se distrair para que não fiasse pensando no "irmão". Seu peito era encurralado e esmagado a cada vez que pensava no garoto.

Era uma rotina. Srt. McWind saia todas as manhãs para caminhar, esfriar a cabeça, e chegava em casa com uma sacola de pães francês. Treinava alguns movimentos com sua adaga, mas procurava guardar suas pistolas para fins mais urgentes. Seu almoço era uma pequena marmita que o restaurante ali perto fazia por um preço baixo, sabendo das condições da garota. A noite, Elie deitava no sofá e cobria-se com um antigo cobertor de Linus. Era aquecida por restos de brasa quente e ia dormir cedo, pois a noite era onde os perigosos se tornavam mais intensos.

Na tarde seguinte, Elie resolveu. Não queria ficar mais ali sozinha. Decidiu sair da casa e procurar o acampamento para onde ela e linus haviam enviado a carta. Escrevendo o endereço na palma de sua mão esquerda, ela arrumou sua mochila e saiu da casa. A primeira coisa a buscar, era algum meio de sair da cidade.

por **Elie McWitch** Ter 12 Jun 2012 - 18:32

Cada tia era uma tortura, sem o nii-chan por perto. Me sentia abandonada, caminhando sem rumo nenhum por aí, sem sorrir, apenas... apenas sobrevivendo. Os monstros e tornavam mais fáceis de enfrentar com ele, o frio menos cortante, e o abandono quase insignificante. Mas agora, tudo voltava com força total, numa enxurrada de soterrante desespero.
Até que decidi mudar isso. E se o nii-chan fora levado pro Acampamento por alguém? Esta era minha única esperança de re-encontrá-lo, depois de tantas procura frustradas. Arrumei minha mochila, ajeitei a minha humilde e seleta arma dentro da jaqueta, e aconcheguei minha adaga na bota direita. Estava na hora de partir...

Saí da casa, e na porta me virei para olhar para trás. Era difícil deixar aquele lugar... Olho para o lados, vendo se não havia ninguém alí, e então me aproximo da porta fechada, enquanto me dobro para a frente, e puxo a adaga da bota com a mão direita. Segurando-a com firmeza, eu uso-a para talhar na porta as iniciais "L" e "E". Depois volto a guardar a lâmina, sentindo um novo aperto no coração, e me viro com firmeza pra sair dali, caminhando na direção do ponto de ônibus mais próximo, enquanto puxo a mochila das costas e ponho-a à frente do corpo. abro-a e vasculho lá dentro à procura de algum dinheiro para a passagem de ônibus... Pelo que eu conhecia de Manhattan, nos muitos anos em que morei ali, Long Island se localizava ao Leste da ilha, seguindo pela interestadual. então, era pra lá que eu deveria ir... Mas como saber onde ficava o Acampamento?

Vou para o ponto e paro lá. Sento-me em algum lugar, se houver, e cruzo as pernas, pensativa. Sentia um frio na barriga, que misturava o medo e a excitação. Olho aos arredores, quase distraídamente, à procura de pessoas suspeitas que pudessem vir a tentar me comer... Este senso de observação já se tornada não natural, tão instintivo, que eu não mais conseguia caminhar na rua sem olhar para os lados.

por **Poseidon** Ter 12 Jun 2012 - 22:15

A garota, aproximando-se do ponto de ônibus encontrado, atravessa a pista de Manhattan cuidadosamente, pois neste horário da tarde, era o horário de pico. Todos cidadãos voltavam de seus trabalhos rotineiros para suas residências. Reencontrar seus familiares e descansar de um longo dia de maratona de empregos.
Assim que o sinal fechou, Elie olhou para o lado para ter certeza de que todos os carros haviam parado e atravessou. De cabeça baixa ainda pensava nas iniciais que havia cravado na porta da casa de onde saíra.

Sentando em um dos espaços vazios do ponto, a garota retirou de sua mochila o pouco de seu dinheiro para poder pagar o transporte do ônibus aguardado. Aos poucos ia ficando sozinha no ponto. Restava mais dois pedestres que depois de alguns minutos pegaram seus devidos ônibus e partiram. Mais uma vez, Elie se sentia sozinha.

Os minutos se passavam e seu ônibus parecia ter atrasado. Olhou para um dos lados para ver se havia alguém para fazer companhia a ela no ponto, mas não viu. Quando ela virou para o outro lado, duas moças novas, porém mais velhas que ela, aproximavam-se. Uma era loira com uma blusa branca e um short jeans; a outra era morena com as mesmas vestimentas porém com modelos diferentes. Elas sentaram próximas a Elie.

A tarde estava quase no seu fim. O tráfego do trânsito havia diminuído e as luzes dos postes começavam a acender. As moças sentaram próximas a Elie, que com um olhar de canto de olho, ficou mais aliviada por não estar mais sozinha. Mas, sua sorte havia acabado.

As meninas presentes viravam para a garota ao seu lado e ficavam cochichando. Elie percebeu pois elas não pareciam discretas. Eram mais umas das quelas garotas que falavam mal de todos do colégio e eram umas das populares da escola.
Elie não se segurou e levantou de seu assento:

- O que vocês tanto falam de mim?! Há algum problema?! - sua voz estava trêmula. Ela não agia assim normalmente.
- Nada de mais! Acalme-se! Só estamos dizendo como você poderia servir como um belo jantar! - respondeu a loira levantando de seu assento também.

Estranhando tal resposta, Elie sabia que aquilo não era normal de um ser humano dizer. logo deduziu: Monstros!

- Vocês estão me perseguindo novamente?! - sua voz trêmula mudou para agressiva.
- Não podemos fazer nada se seu cheiro de semideusa nos incomoda! Ainda bem que já esta escurecendo. Nós duas costumamos nos alimentar cedo. - disse a morena também levantando de seu lugar.

Antes que Elie pudesse reagir, seus olhos começaram a desviar a névoa que cercava o corpo das meninas. Em suas costas asas parecia se originar na região dos ombros, sua pele era coberta por penugens, suas unhas tonaram-se garras, assim como seus pés, seus narizes já eram ocupados por bicos e finalmente seu tamanho aumentou. Eram verdadeiras harpias de 2 metros.

Harpias:

Assim que elas perceberam que Elie deduzia sua verdadeira aparência, as duas içaram voo e fixaram seus olhos na garota.

- Esta preparada semideusa? É hoje que você vira nosso jantar! - disse uma das Harpias mergulhando em direção a Elie.

Elie McWind
Vida: 100/100

Hapia 1: 100/100
Harpia 2:100/100

por **Elie McWitch** Qua 13 Jun 2012 - 21:41

Ahh, droga... Odeio harpias, odeio furias, odeio percevejos e outra criaturinhas voadoras.
Rapidamente eu ergo a perna direita, e puxo do cano do coturno minha humilde adaga, segurando-a com firmeza na mão, olhando para as harpias lá em cima... Até que uma delas mergulha em minha direção.

Eu não pretendia virar jantar de harpia. ao menos não antes de ver o Nii-chan mais uma vez.
aguardo a criatura e aproximar pelo ar... e então pulo para o bando do ponto de ônibus, em que eu estava sentada a alguns momentos atrás, e em seguida me lanço contra ela, tentando me segurar em suas asas/ombros, com a adaga em mãos, e tento fincar a lâmina na cabeça da maldita, com toda a força, e, caso ela se dissolva, estarei pronta para cair com um rolinho para a frente no chão, amortecendo a queda, e me levantando logo em seguida, virando-me para a segunda harpia, pronta para, de preciso for, desviar de suas ivnestidas aéreas raivozas. Procuro me esquivar como me parecer mais eficiente... me abaixando, desviando o corpo para os lados, ou até mesmo rolando.

por **Poseidon** Qui 14 Jun 2012 - 12:24

Quando a harpia se aproximava, com um salto no banco e um impulso, Elie desviou do seu ataque e pulou nas costas dela. Quando a menina ia cravar sua adaga na cabeça da Harpia, a mesma inclinou-se e voou novamente deixando a garota de suas costas desequilibrada. Elie estava escorregando, foi ai que fincou sua adaga na asa esquerda em que se sustentava e rasgou até cair.

Antes de entrar em contato com o chão, Elie rolou e logo em seguida levantou-se, amortecendo a queda. A Harpia que ela havia atacado recuou para impedir que não saísse mais machucada e pediu para que sua irmã cuidasse da semideusa.
A Harpia² fez o mesmo que sua irmã, porém, ao ficar a 4 metros da menina, realizou um bater de asas fora do normal e lançou uma rajada de ventos. Elie estava encorajada e determinada para derrotá-las e poder seguir seu caminho, mas as Hapias estavam "pegando pesado".

Elie McWind
Vida: 99/100

Hapia 1: 60/100 (Grande corte na asa esquerda)
Harpia 2:100/100

por **Elie McWitch** Sex 15 Jun 2012 - 18:19

Jogo o peso do corpo para a frente, e firmo os pés no chão, enquanto tento segurar-me em algum lugar próximo, como nos ferros de sustentação do ponto de ônibus... Tento ao máximo resistir à harpia, que além de feia é gari, e tá tentando em varrer.

De qualquer forma, assim que a rajada de vento se for eu mudo a adaga rapidamente para a mão esquerda, e com a mesma velocidade enfio a mão no bolso interno do casaco e puxo de lá minha humilde pistola. Engatilho-a, e aponto-a para a harpia, fechando o olho esquerdo e fazendo pontaria com o direito aberto, mirando na testa da maldita harpia, e assim que tiver o alvo na mira eu aperto o gatilho.

Em seguida eu ajeito o corpo, assumindo uma postura própria para a batalha; o lado esquerdo do corpo, com a adaga para a frente, erguida, e a pistola na mão direita, mais para trás, à frente do corpo (ou seja, lateral?), apontada e pronta para o uso. Me mantenho atenta para desviar das harpias quando for preciso, e caso a que eu atirei morra volto atenção para a caída... e preciso desvio delas pulando, rolando, ou com espetadas da adaga para afastá-las.

por **Poseidon** Dom 17 Jun 2012 - 17:38

Realmente, a situação de Elie não era a das melhores. Vendo as penas afiadas prestes a acertá-la, ela se joga no chão e rola ao mesmo tempo procurando desviar das penas. Mas não foi tudo as mil maravilhas.
Algumas penas foram barradas por obstáculos. Três ficaram cravadas na sustentação do ponto de ônibus, quatro arranharam a lataria do carro estacionado ali perto, duas certaram o local do chão onde a garota se encontrava. Faltava mais uma pena e Elie não podia acreditar onde ela fora parar.
Para sua tristeza e uma fisgada de dor, uma delas havia acertado bem na batata da perna dela enquanto desviava.

Imediatamente, a menina retirou a pena sem contar até 3 para tomar coragem. Sabia que não podia perder tempo. Levantou apoiando-se no carro cheio de buracos de penas mortais - com muita dificuldade - e mirou sua pistola bem na testa da Harpia que continuava viva. Fechou um dos olhos e sua mira - como sempre - fora perfeita. A bala atravessou a nuca da "passarinha" que deu seu último grito, este de dor, e fora carregada pelos ventos retornando ao Tártaro.

Minutos depois, o ônibus que Elie esperava ansiosa estacionara atrás do carro amassado. Quase que ela não deu o sinal, mas logo o motorista viu seu ferimento e alguns passageiros saíram para ajudá-la.

Exatamente 1 hora havia se passado e o sangue do machucado de Elie estava estancado por um curativo de kit de primeiros socorros do ônibus. Elie havia chegado em Long Sland, onde seu peito começara a arder. Mas não era uma queimação, era... Saudade.

Elie McWind
Vida: 84/100

Hapia 1: 65/100
~~Harpia 2:0/100~~

por **Elie McWitch** Ter 19 Jun 2012 - 18:04

Vejo as penas loucas e mortais vindo em minha direção, e então me jogo para um lado e rolo no chão para evitar os projéteis, e então aponto a pistola para a maldita lá, mirando em sua cara, e aperto o gatilho, disparando contra sua cabeça.

Então eu me mantenho atenta a seus movimentos, no caso de ela continuar viva, e tento desviar de seus ataques, rolando, pulando ou fazendo malabarismos U_U

por **Poseidon** Ter 19 Jun 2012 - 19:05

Realmente, a situação de Elie não era a das melhores. Vendo as penas afiadas prestes a acertá-la, ela se joga no chão e rola ao mesmo tempo procurando desviar das penas. Mas não foi tudo as mil maravilhas.
Algumas penas foram barradas por obstáculos. Três ficaram cravadas na sustentação do ponto de ônibus, quatro arranharam a lataria do carro estacionado ali perto, duas certaram o local do chão onde a garota se encontrava. Faltava mais uma pena e Elie não podia acreditar onde ela fora parar.
Para sua tristeza e uma fisgada de dor, uma delas havia acertado bem na batata da perna dela enquanto desviava.

Imediatamente, a menina retirou a pena sem contar até 3 para tomar coragem. Sabia que não podia perder tempo. Levantou apoiando-se no carro cheio de buracos de penas mortais - com muita dificuldade - e mirou sua pistola bem na testa da Harpia que continuava viva. Fechou um dos olhos e sua mira - como sempre - fora perfeita. A bala atravessou a nuca da "passarinha" que deu seu último grito, este de dor, e fora carregada pelos ventos retornando ao Tártaro.

Minutos depois, o ônibus que Elie esperava ansiosa estacionara atrás do carro amassado. Quase que ela não deu o sinal, mas logo o motorista viu seu ferimento e alguns passageiros saíram para ajudá-la.

Exatamente 1 hora havia se passado e o sangue do machucado de Elie estava estancado por um curativo de kit de primeiros socorros do ônibus. Elie havia chegado em Long Sland, onde seu peito começara a arder. Mas não era uma queimação, era... Saudade.

Elie McWind
Vida: 75/100

~~Hapia 1: 0/100~~
~~Harpia 2:0/100~~

por **Elie McWitch** Ter 19 Jun 2012 - 19:15

olho ao redor, à procura de algo... talvez uma placa, escrito "Nii-chan por aqui >>>"...

Então volto a caminhar... Me sentia satisfeita e feliz pelas pessoas que tinham me ajudado, e também incomodada com os danos das ar´pias. Com o nii-chan tudo era mais fácil.

Então, caminho olhando ao redor, à procura de algo que me indique que há um acampamento cheio de semideuses escondido pelas colinas... procuro ir para um lugar anto, para ter uma melhor visão, e sempre atenta ao redor, para a possível chegada de um monstro...

por **Poseidon** Ter 19 Jun 2012 - 20:00

Elie caminha e caminhava. Parecia que nunca iria chegar ao tal do acampamento que o Linus havia falado para ela.
Saindo da cidade, ela se depara com uma imensidão de gramíneas e arbustos. Algumas árvores e morros também preenchiam a paisagem escurecida da noite que caía lentamente sobre o céu antes alaranjado. A garota procurava de um lado ao outro por um local alto, até ver uma tira de terra de planalto. Foi até ela e subiu. Não era tão alta mas dava para ver boa parte do lugar. A luz da lua parecia clarear pouco o local, mas Elie conseguia enxergar como se estivesse de dia. Isso era uma novidade para a menina.

Ao visualizar bem a sua volta, viu um certo pinheiro mais alto que os outros atrás de uma pequeno conjunto de árvores que fazia divisão entre o campo e o tal pinheiro estranho.

Desceu correndo da relevo mais alto e foi em direção ao ponto visto por ela. Sua intuição feminina não falhava, principalmente a noite. Durante sua corrida, faltava poucos metros para alcançar o pequeno conjunto de árvores.

Elie fora surpreendida com um acertar de porrete entre suas pernas deixando-a desequilibrada e fazendo-a tombar no meio do campo, com o porrete ao seu lado. Sua ferida havia danificado um pouco, mas nada grave. Ao levantar seu rosto, deparou-se com mais um obstáculo, porém, este era grande e forte.

- Um Minotauro! - deduziu Elie.

Elie estava ficando fraca de tanto esforço, mas ainda tinha esperanças de ver seu maninho outra vez. O Minotauro a encarava com a maior fúria do mundo, dizendo com seus olhos que a menina não ia passar nem pedindo a Zeus.

Elie McWind
Vida: 70/100

Minotauro: 250/250

por **Elie McWitch** Ter 19 Jun 2012 - 21:02

Takiopariu, um minotauro? odeio minotauros...

Lembro-me imediatamente da vez em que eu e o nii-chan lutamos contra um minotauro na casinha velha... Se aquele minotauro era a única coisa que me separava do nii-chan, ele não poderia continuar a existir.

Rolo para um lado e me levanto da melhor forma que eu conseguir, tentando ignorar a dor na perna machucada, e pondo maior parte do peso na perna boa. Enfio a mão direita nas vestes, e a esquerda no coturno, e puxo ao mesmo tempo minha adaga e a pistola.

aponto a arma para o minotauro, mirando em seu nada belo focinho, e aperto o gatilho, disparando contra ele, e então me movo para a direita... Caso ele invista contra mim eu aguardo até o ultimo momento para deixar o corpo tombar pro lado da perna boa, e rolo no chão para evitar a investida do minotauro, e como um humilde contra-ataque disparo contra sua bunda

se ele me agarrar (tarado) eu uso a faca, na mão esquerda, para tentar cortar-lhe os pulsos, braços, ou o que for, ou disparo contra sua testa, pescoço ou olho... [/b]

por **Poseidon** Qua 20 Jun 2012 - 12:04

Elie relembrou de sua luta contra um minotauro ao lado de seu nii-chan, o que fez ela ter mais certeza de que o que quer que apareça a sua frente, não a impediria de encontrá-lo. Levou suas mãos pelos coturnos de sua perna e retirou a pistola e a adaga.
Armando a pistola puxando a parte cima dela para trás, Elie mirou bem no focinho do Minotauro e pressionou seu dedo contra o gatilho. Uma mísera explosão fora feita pela bala no cano da arma quando fora disparada.

O grandalhão viu tal movimento e logo saltou para o lado, desviando da bala. Elie ficou frustrada e viu o minotauro correr em sua direção. Por ele ter 3 metros de altura, com certeza iria esmagar a garota se ficasse em seu caminho.
Rolando pela direita, a menina desviou do grandalhão, mas sentiu uma grande dor em seu tornozelo machucado.

O minotauro conseguiu enganar Elie. Ele não queria esmagá-la e sim recuperar seu porrete que havia sido arremessado contra as pernas da garota. Voltando para a mesma, o minotauro bateu o seu pé direito ao solo com sua força. O local tremeu e a frente do impacto, uma pequena rachadura na terra de abriu. Aos poucos ela ia se aprofundando e chegando perto de Elie. Ela tinha pouco tempo antes de ser presa dentro da terra.

Elie McWind
Vida: 70/100

Minotauro: 250/250

por **Elie McWitch** Qua 20 Jun 2012 - 18:33

fuuuuuuuuuuuu, penso.

rolo raivozamente pra um lado, da melhor forma possivel, pra tentar não machucar a perna e escapar da fenda.
assim que eu perceber que o perigo passou eu aponto a pistola para a virilha do minotauro e atiro, visando danificar os movimentos do grandalhão, e então tento me por de pé.

Se ele vier e minha direção eu aguardo a hora certa de me jogar no chão pela segunda vez, como uma bêbada, e rolar para o lado para salvar minha vida. Procuro rolar para o lado que me parecer melhor, que haja menos probabilidade de ele me acertar com o taco...

Se ele me agarrar eu descarrego a pistola na cara dele e_e

por **Poseidon** Qui 21 Jun 2012 - 17:30

Se afastando aos poucos para trás, Elie viu que a fenda iria alcançá-la mais cedo ou mais tarde. Então, rolou para o lado desviando da linha de ataque da rachadura. O ataque do Minotauro cessou e Elie pudera relaxar depois do susto, porém a fenda continuava lá.

Apoiando um de seus joelhos no chão e mirando a bala na panturrilha do Minotauro, Elie estava pronta para dar outro tiro. Mas seus planos foram frustrados. O chão onde ela estava apoiada começou a desmoronar. O solo ao redor da fenda estava frágil e danificado com a rachadura e o tremor. Quando a terra começou a ceder, Elie atirou. Sua bala passou de raspão no braço esquerdo do grandalhão, pois Elie fora desestabilizada com o pequeno desmoronamento.

O Minotauro apenas a observava cair, por capricho, dentro de sua fenda. A garota tinha poucos segundos para fazer algo, antes que fosse morte pelo buraco que a engolia aos poucos.

Elie McWind
Vida: 67/100

Minotauro: 240/250

por **Elie McWitch** Qui 21 Jun 2012 - 18:13

Surpresa e levemente desesperada, eu tento me içar para cima, pisando nas pedras que caíam e me segurando na terra que ainda estava firme, tentando me arrastar pra longe do buraco

Asim que eu conseguir ficar segura eu rolo para a frente, descabelada, sua e irritada com o minotauro. Olho para ele com raiva, e ponho-me de pé, e dou alguns passos para a frente, ficando entre ele e a fenda, atrás de mim, e provoco-o, dizendo

— que tipo de minotauro é você, que usa um porrete ao invés dos chifres? Sua mãe sentiria vergonha!

Esperando que a provocação desse certo e que o minotauro invista com os chifres para a frente, eu aguardo faltarem apenas dois segundos para ele me atingir, e então pulo prum lado, tentando ignorar a dor na perna e rolo no chão para longe da fenda e do minotauro, na esperança de que a criatura caísse no próprio buraco...

Caso ele venha com o taco em riste eu tento prever, pela posição inicial do taco, para que lado ele vai atacar, e tento rolar pro lado contrário, evitando o golpe, e deixando-o passar por mim para cair na fenda.

Se tudo der certo... muito lindo Aponto a arma para sua cabeça, na medula ou na cara, e descarrego a arma nele, com o máximo de precisão que eu conseguir, tomando cuidado para ficar a uma distância segura, onde o taco dele não me alcance.

Do contrário, me mantenho sempre atenta, até mesmo durante meus disparos e minha provocação ao minotauro, para desviar pulando e rolando e for preciso, de um modo que a perna machucada não atrapalhe muito. Se ele dobreviver à rajada de tiros eu fico atenta para desviar se ele tentar arremessar o taco...

por **Poseidon** Qui 21 Jun 2012 - 21:26

Por sorte, Elie conseguiu saltar do pedaço de terra que estava para um próximo a borda e logo após segurou-se em um pequeno arbusto que sustentava a terra ao lado. Escalando com um pouco de dificuldade, a menina logo estava de pé, pronta para cair em outro buraco se possível! Mas ela não desejava isso.

Deu alguns passos arrastando o tornozelo machucado com esforço e ficou de frente com o Minotauro, sendo que o buraco havia ficado atrás dela. Com muita coragem, soltou alguns insultos contra o monstro:

- Que tipo de minotauro é você, que usa um porrete ao invés dos chifres? Sua mãe sentiria vergonha!

O mesmo não se sentira invocado com alguns insultos, mas quando Elie referiu-se a sua mãe, ele ficou furioso a ponto de matar qualquer pessoa que aparecesse a sua frente. Infelizmente, Elie era a única que se encontrava em sua direção.
Sem utilizar seus chifres, o ser mitológico arremessou novamente seu porrete em direção a garota. Antes de fazer tal movimento, ela já conseguira deduzir o que ele iria fazer. Quando o porrete se aproximou, Elie desviou e armou sua pistola para preparar outro disparo.

Para sua surpresa, ele já estava a alguns centímetros de atingi-la com seu par de chifres. Ela pulou para a direita, mas um deles perfurou seu braço esquerdo. Uma dor horrível arrepiou os pelos de seu corpo e até uma pequenina espinha tremeu. Elie estava com um buraco em seu braço. Porém, não desistiu de apertar o gatilho e disparou outra bala, só que havia atingido a lateral da cintura do minotauro.

A luta estava deixando Elie com graves problemas e muitos machucados. O que ela irá fazer para estancar o sangue e matar aquele minotauro?! De qualquer jeito, ela precisava encontrar Linus!

Elie McWind
Vida: 50/100

Minotauro: 210/250

por **Elie McWitch** Qui 21 Jun 2012 - 21:57

Me arrasto pra longe do minotauro, suja, ensanguentada e toda dolorida, com uma broca no braço e um tornozelo fudido

Aponto a pistola pro minotauro, e descarrego-a nele, disparando seguidas vezes contra seu abdome, pra prejudicar seus movimentos ao menos um pouco... eu nunca havia lutado contra um minotauro tão chato, ainda mais sozinha... Se o nii-chan estivesse alí tudo seria muito mais fácil, e até mesmo divertido...

por um momento eu penso em apelar para uma pequena oração aos deuses... Á minha mãe, fosse quem fosse... mas então percebo que a morte seria preferível a tal humilhação.

Tento evitar a investidas do minotauro rolando pros lados, com o braço bom segurando o ruim para tentar estancar o sangue e evitar que o lugar se suje enquanto eu rolo no chão...

por **Poseidon** Sex 22 Jun 2012 - 16:16

Ela se rastejou para um lado e desferiu vários tiros consecutivos contra o Minotauro que se aproximava pacificamente dela. Duas balas atingiram a barriga do grandalhão, deixando-o pouco tonto, mas nada sério. As outras balas foram desviadas por partes de ferro de sua armadura.

Chegou um certo momento que a menina não tinha mais munição. Todas suas balas haviam sido gastas e o inimigo ainda se aproximava calmamente. Elie parecia ter chegado ao seu fim. Todas suas forças gastas e nem um sinal do Nii-chan.
Ela debruçou os braços e aconchegou sua cabeça sobre eles. Pensando em seu irmão Linus, ela começou a orar a sua possível mãe a qual aguardava sua reclamação.

Algumas lágrimas percorreram a pele de seu rosto aguardando o golpe final do Minotauro. O mesmo já levantara seu porrete pronto para desce-lo em linha reta no corpo de Elie e foi feito.
No momento que o porrete estava próximo de batê-la, Elie levantou a cabeça com um rosto de sofrimento misturado com saudade e esperança. Gritou!

- NIii-chaaaaaaaannn!

Sua voz ecoou por todo local. Talvez alguém do acampamento pudesse até ouvi-la. Foi neste momento que uma aura roxa circulou a menina. Ela levantou a mão direita e parou o porrete em meio ataque. Com uma insegurança e medo, o Minotauro recuou alguns passos trêmulo retirando sua arma de cima da garota.
Percebendo tal força, Elie notou algo flutuando a cima de sua cabeça e que seus ferimentos - inclusive o buraco em seu braço - haviam sido curados. Uma caveira roxa estava ao seu lado. Parecia mais um sinal, um símbolo de sua mãe. Elie havia sido reclamado por Hécate!

Reclamada Filho de
Hécate
Deusa da Magia

Com todas suas forças recuperadas, ela partira para o ataque em busca de conseguir encontrar seu irmãozinho!

Elie McWind (Bônus da Noite por ter sido reclamada filha de Hécate)
Vida: 100/100

Minotauro: 200/250

por **Elie McWitch** Sex 22 Jun 2012 - 16:32

Sinto uma nova energia percorrer meu corpo, uma nova inspiração, uma nova arma pra lutar... sinto, a energia da noite que sempre gostei, e as forças que ela me dava... Então, ao ver que meus ferimentos estavam recuperados, eu me levanto de um salto, passando a adaga da mão esquerda para a direita, e aproveito o momento de "mas que diabos?" do minotauro para pegá-lo de surpresa em uma investida selvagem V_V

Avanço, e quando estou próxima eu me abaixo e pulo por baixo do braço do minotauro, segurando-me nas dobras de sua armadura, na axila (que diabos, espero que minha mão não apodreça), e então me puxo para cima com toda a força, pulando em suas costas, e finco a adaga em sua nuca, com toda a força que eu conseguir e toda a raiva que eu já estava sentindo daquele minotauro. Puxo a lâmina da arma para a direita com brutalidade, abrindo um rasco nas costas do maldito, e me seguro na gola de seu peitoral, por trás, para não cair, e caso ele tente me acertar com o porrete dele eu me jogo de suas costas e rolo no chão para longe dele (e da fenda, claro), para evitar virar panqueca.

Então me levanto, olhando-o com firmeza , e fico atenta para desviar de qualquer coisa, caso ele sobreviva e invista contra mim, de chifres, brandindo o porrete porrete, ou até lançando a arma.

por **Poseidon** Sex 22 Jun 2012 - 17:00

Elie faz seu super movimento velozmente e faz um rasgo nas costas do Minotauro com toda a determinação possível. O minotauro é levado pelo vento em forma de pó, retornando ao seu devido lugar junto com as Harpias.

A aura roxa de Elie some e a semideusa desmaia em meio campo de batalha. Suas forças já haviam atingido o limite que poderia suportar. Ao desmaiar, cai em algo aconchegante e confortável como se fosse algo seguro. Piscou os olhos duas vezes e viu a imagem de Linus segurando-a com seus próprios braços.

- Ni-ni-chan! Consegui te encontrar! - diz a menina abrindo um sorriso e dormindo sem preocupações.
- Acalme-se! Descanse. Vou te levar para o acampamento. Você ficará segura e... Tenho muitas coisas a te explicar! - diz Linus também sorrindo para Elie.

Os dois chegaram ao acampamento e Elie estava san-e-salva. Pelo ocorrido, não haviam machucados em seu corpo, mas seu cansaço parecia ser fora do comum. No dia seguinte, todos os lugar acolheram, inclusive Quíron, que encarregou Linus Schneider, Filho de Éolo, para explicar e apresentar todos os locais do acampamento, inclusive as atividades e os campistas presentes.

Auto-Escolta Finalizada!

Exp.: 320 pontos.
Dracmas: 65 dracmas de prata.
Itens de batalhas: 2x Penas de Harpia e 1x Chifre de Minotauro.
Perícias: Adaga: 9 / Pistola: 12
Item: Presente de Reclamação

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